casei na igreja católica e agora sou cristã divorciada. posso me casar de novo?

A dois anos sou cristã, e a cindo anos me divorciei no cartório, meu ex marido se casou meses depois que nos separamos. hoje sou cristã, posso me casar de novo? existem alguns textos bíblicos que falam sobre mais gostaria de reafirmar o que tenho em mente.
Não sei a situação de meu ex marido pois desde que nos separamos, nunca mais ele falou comigo…..
A mulher casada está ligada pela lei todo o tempo que o seu marido vive; mas, se falecer o seu marido fica livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor.
1 Coríntios 7:39
aguarado a resposta obrigada.

10 pensou em “casei na igreja católica e agora sou cristã divorciada. posso me casar de novo?

  1. Boa tarde ! O divórcio não é uma coisa certa, mas se acontecer adultério ai sim ! Se ele atraiu pode sim se casar com novamente ! Seu marido casou e deve estar feliz e nem a procura ne , acho que vc deve tentar sua felicidade também , vc não pode deixar de ser feliz por causa do seu ex ! Confessa a Deus , que vc casou e não deu certo , ele colocará um bom homem na sua vida ! Deus senti o coração ! Isso é uma coisa sua com Deus , se arrependa de coração mesmo ! Jesus sabe como sofremos e ainda mais se existe divórcio ! Vc não tem culpa que ele se foi e casou novamente ! Amém

    • Olá Carolina,
      DEUS abomina o divorcio, se você ainda não está segura de si mesma e ainda tem duvidas em relação ao plano de DEUS para tua vida.
      ore ao SENHOR JESUS, busque mais a presença, a intimidade, a santidade, a fidelidade e o SENHOR irá falar contigo todos os segredos dele, aquilo que ele tem reservado para tua vida, sempre será o melhor. DEUS te abençoe minha amada !!

      • Penso que uma forma de autoavaliar um casamento que já passou é analisar se tal ato aconteceu por ESCOLHA ou OPÇÃO. Acredito que somente a escolha é capaz de levar o casamento ao matrimônio. Considero-me um cristão que não deixa o segmento católico por nada…rs. Abraço

  2. Concordo com a fernanda, é muito bom ver pessoas temente a Deus e que sabe “de Biblia”, só não pode casar de novo quem adulterou ou é adultero; A vitima é livre, não é obrigatorio e sim opcional para a vitima ou quem sofreu a traição. Carolina, se vc foi vitima de adulterio, traição ou abandono e quem cometeu tal ato casou, se ajuntou ou ta ficando com outra ou com outro, ai sim a vc nosso Deus deixou escrito e confirmado pela boca de Cristo, “que estas livre”

  3. Creio que todos nós nascemos para sermos felizes, mas os nossos pecados fazem separação entre nós e o Nosso Deus, creio se voce fizer suas orações, e pedir orientação de Nosso Deus, ele lhe dará a melhor resposta.

  4. Quando foi indagado a respeito de o divórcio ser ou não permitido segundo a Lei mosaica, Jesus explicou: Moisés, por causa da dureza do vosso coração, vos permitiu repudiar vossa mulher; mas, ao princípio, não foi assim. Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de prostituição, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério. Mateus 19.8,9

  5. Na Biblia fala àcerca de casamento, sim…

    Exemplos (citações vía tradução Bibliaon):

    Ele respondeu: “Todo aquele que se divorciar de sua mulher e se casar com outra mulher, estará cometendo adultério contra ela. E, se ela se divorciar de seu marido e se casar com outro homem, estará cometendo adultério”.

    Marcos 10 11-12

    Ora, as obras da carne são manifestas: imoralidade sexual, impureza e libertinagem; idolatria e feitiçaria; ódio, discórdia, ciúmes, ira, egoísmo, dissensões, facções e inveja; embriaguez, orgias e coisas semelhantes. Eu os advirto, como antes já os adverti: Aqueles que praticam essas coisas não herdarão o Reino de Deus.
    Gálatas 5:19-21

    Mas eu digo que todo aquele que se divorciar de sua mulher, exceto por imoralidade sexual, faz que ela se torne adúltera, e quem se casar com a mulher divorciada estará cometendo adultério.
    Mateus 5:32

    O casamento deve ser honrado por todos; o leito conjugal, conservado puro; pois Deus julgará os imorais e os adúlteros.
    Hebreus 13:4

    Adúlteros, vocês não sabem que a amizade com o mundo é inimizade com Deus? Quem quer ser amigo do mundo faz-se inimigo de Deus.
    Tiago 4:4

    Pois do coração saem os maus pensamentos, os homicídios, os adultérios, as imoralidades sexuais, os roubos, os falsos testemunhos e as calúnias.
    Mateus 15:19

    “Quem se divorciar de sua mulher e se casar com outra mulher estará cometendo adultério, e o homem que se casar com uma mulher divorciada estará cometendo adultério.
    Lucas 16:18

    Mas o homem que comete adultério
    não tem juízo;
    todo aquele que assim procede
    a si mesmo se destrói.
    Provérbios 6:32

    “Este é o caminho da adúltera:
    ela come e limpa a boca, e diz:
    ‘Não fiz nada de errado’.
    Provérbios 30:20

    “Você, mulher adúltera! Prefere estranhos ao seu próprio marido!
    Ezequiel 16:32

    Quanto ao perdão que o Senhor concede nos nossos pecados, mesmo que um adultério seja um pecado grave ele espera por arrependimento das pessoas. Ele é misericordioso para comnosco:

    e disseram a Jesus: “Mestre, esta mulher foi surpreendida em ato de adultério. Na Lei, Moisés nos ordena apedrejar tais mulheres. E o senhor, que diz?” Eles estavam usando essa pergunta como armadilha, a fim de terem uma base para acusá-lo.
    Mas Jesus inclinou-se e começou a escrever no chão com o dedo. Visto que continuavam a interrogá-lo, ele se levantou e lhes disse: “Se algum de vocês estiver sem pecado, seja o primeiro a atirar pedra nela”. Inclinou-se novamente e continuou escrevendo no chão. Os que o ouviram foram saindo, um de cada vez, começando pelos mais velhos. Jesus ficou só, com a mulher em pé diante dele. Então Jesus pôs-se em pé e perguntou-lhe: “Mulher, onde estão eles? Ninguém a condenou?” “Ninguém, Senhor”, disse ela.
    Declarou Jesus: “Eu também não a condeno. Agora vá e abandone sua vida de pecado”.
    João 8:4-11

    Leia ainda 1 Coríntios 7 que fala ainda àcerca do casamento.

    Quanto ao seu caso, na minha opinião e maneira de avaliar as coisas (segundo as informações que deu), é que acima de tudo deve têr consciência que o ato de divórcio não é nada bom. Aliás o divórcio, a não ser por causa da imoralidade, pode levar ao pecado do adultério. Deve têr consciência disso.

    Não sei o seu caso mais a fundo, mas na fé lhe digo que talvez o melhor seja avaliar o seu caso comparando sempre com a palavra do Senhor (com “entendimento” da mesma).
    Ore por entendimento ao Pai se não conseguir entender seu significado. Aliás, muitas vezes é preciso compreender a Biblia no todo (conjugação de livros) para entender especificamente a vontade dele.

    Por outro lado, dou-lhe outro conselho: ore ao Pai para resolver sua situação. Não sei se você casar-se de novo será uma opção (e procurar outro parceiro). Aliás, embora você esteja reticente quanto ao seu ex marido, lembre-se de que um casamento é uma promessa perante o “Deus”. E já viu o que é romper uma promessa a não ser pela maneira que ele permite? De qualquer forma, e perante o Pai poderá conseguir perdão se se arrepender na fé, (caso havendo pecado) e ele lhe mostrará sua vontade.

    Deverá têr fé, preserverar na fé, e orar por orientação pois ele cuida de si.

    Por outro lado aproveito para mencionar que se ainda não aceitou a salvação por intermédio da fé no Senhor aconselho a conseguir de forma total esse passo.

    Deixo aqui uma orientação (veja mais em gotquestions org portugues):

    Pergunta: “Quais são os passos para a salvação?”

    Resposta: Muitas pessoas estão procurando por “passos para a salvação”. As pessoas gostam da idéia de um manual de instruções com cinco passos que, se seguidos, vão resultar em salvação. Um exemplo disso é o Islamismo com seus cinco pilares. De acordo com o Islamismo, se os cinco pilares forem obedecidos, salvação vai ser concedida. Porque a idéia de um processo passo a passo para salvação é atraente, muitos na comunidade Cristã cometem o erro de apresentar a salvação como o resultado de um processo passo a passo. O Catolicismo Romano tem sete sacramentos. Várias denominações Cristãs adicionam o batismo, confissão pública, voltar-se contra o pecado, falar em línguas, etc., como passos para a salvação, mas a Bíblia apresenta apenas um passo para a salvação. Quando o carcereiro de Filipos perguntou a Paulo: “Senhores, que é necessário que eu faça para me salvar?” Paulo respondeu: “Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo” (Atos 16:30-31).

    Fé em Jesus Cristo como Salvador é o único “passo” para a salvação. A mensagem da Bíblia é bastante clara. Todos nós pecamos contra Deus (Romanos 3:23). Por causa do nosso pecado, merecemos passar a eternidade separados de Deus (Romanos 6:23). Por causa de Seu amor por nós (João 3:16), Deus tomou para Si a forma humana e morreu no nosso lugar, pagando pela punição que merecemos (Romanos 5:8; 2 Coríntios 5:21). Deus promete perdão dos pecados e vida eterna no céu a todo aquele que recebe, pela graça e através da fé, a Jesus Cristo como Salvador (João 1:12; 3:16; 5:24; Atos 16:31).

    Salvação não é uma questão de certos passos que temos que seguir para ganhar a salvação. Sim, Cristãos devem ser batizados. Sim, Cristãos devem confessar a Cristo publicamente como Salvador. Sim, Cristãos devem se voltar contra o pecado. Sim, Cristãos devem comprometer suas vidas a obedecer a Deus. No entanto, esses não são passos para a salvação. Eles são os resultados da salvação. Por causa do nosso pecado, não podemos de forma alguma ganhar a salvação. Poderíamos seguir 1000 passos, e ainda não seria suficiente. Por isso Jesus teve que morrer no nosso lugar. Somos completamente incapazes de pagar a Deus pela nossa dívida por causa do pecado, ou de nos purificar do pecado. Só Deus pode efetuar nossa salvação, e assim Ele o fez. Deus foi quem completou os “passos” e oferece salvação a qualquer um que recebê-la como um presente de dEle.

    Salvação e perdão dos pecados não é uma questão de seguir passos. É uma questão de receber a Cristo como Salvador e reconhecer que Ele fez todo o trabalho por nós. Deus exige um passo de nós – receber a Jesus Cristo como Salvador e confiar nEle completamente – e só nEle – como o caminho para salvação. Isso é o que distingue a fé Cristã de todas as outras religiões mundiais, cada uma delas tem uma lista de passos que devem ser seguidos para que salvação possa ser recebida. A fé Cristã reconhece que Deus já completou esses passos e está nos chamando para recebê-lO em fé.

    Você tomou uma decisão por Cristo por causa do que você leu aqui?

    (veja esta questão, entre outras questões relacionadas com cristianismo em gotquesqions org portugues)

  6. A PAZ DE CRISTO EM TUA ALMA.
    – Agora a irmã é nova criatura, tem Jesus em sua vida, eis que tudo se fez novo e as coisas velhas já passaram.

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    UMA REFERENCIA A RESPEITO DO DIVÓRCIO, NA BÍBLIA SAGRADA.

    – Em que caso a Bíblia permite o divórcio?

    O padrão divino para o casamento é, segundo as palavras de Jesus, que seja indissolúvel (Marcos 10.9). Mas há uma larga diferença entre o ideal e o real. Logo, conhecendo a dureza do coração humano e seus problemas de relacionamento, Deus permitiu exceções ao Seu projeto inicial, especialmente em casos de violência doméstica, abusos emocionais e sexuais e casos contumazes de adultério.
    Quando foi indagado a respeito de o divórcio ser ou não permitido segundo a Lei mosaica, Jesus explicou: Moisés, por causa da dureza do vosso coração, vos permitiu repudiar vossa mulher; mas, ao princípio, não foi assim. Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de prostituição, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério. Mateus 19.8,9
    Não havendo infidelidade, o divórcio é ilegítimo, pois não põe ¬ m ao vínculo do casamento. Mas, o mesmo não se pode dizer quando o motivo é o adultério. No caso de simples repúdio por motivo fútil, o divórcio é ilegítimo aos olhos de Deus.
    De acordo com a Bíblia, para Deus, o ideal é que não haja traição e que, havendo, o perdão seja liberado. Mas, por causa da dureza do coração do homem (Mateus 19.8), da sua incapacidade de perdoar, o traído pode divorciar-se e casar-se de novo.
    Entretanto, isso não significa que o divórcio deva acontecer automaticamente quando o cônjuge comete adultério. Aqueles que descobrem que seu parceiro foi infiel devem primeiro fazer todo o esforço para perdoar, reconciliar-se e restaurar o relacionamento.
    O divórcio deve ser empregado apenas em última instância, quando o adúltero não demonstrar arrependimento genuíno repetindo esse ato vil que abala a confiança do cônjuge, machuca-o e desestrutura o vínculo conjugal.
    Algumas pessoas empregam Romanos 7.1-3 para respaldar uma posição contrária a um novo casamento em qualquer hipótese. Afirmam que o que traiu e o que foi traído estão ligados até a morte. O contexto não permite tal entendimento. O objetivo do apóstolo Paulo era mostrar, especificamente aos judeus, a diferença entre a antiga e a nova aliança.
    Utilizar esse texto para condenar o divórcio em qualquer hipótese é ser mais duro do que Jesus. É obrigar a pessoa a conviver com o outro sem jamais poder divorciar-se, ainda que seja traída ou agredida repetida e continuamente.
    Se a nova aliança condenasse alguém a esse tipo de jugo, não se faria superior em nada à antiga, já que a Lei mosaica, nesse sentido, seria mais humana, tolerante e justa. Os judeus não tinham o casamento como indissolúvel. Eles conheciam as exceções. Jesus as interpretou de forma mais eficaz e restrita
    Pergunta: “O que diz a Bíblia a respeito do divórcio e segundo casamento?”

    Resposta: Em primeiro lugar, independentemente do ponto de vista que se tem a respeito do divórcio, é importante lembrar as palavras da Bíblia em Malaquias 2:16a: “Pois eu detesto o divórcio, diz o Senhor Deus de Israel.” De acordo com a Bíblia, o plano de Deus é que o casamento seja um compromisso para toda a vida. “Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem” (Mateus 19:6). Entretanto, Deus bem sabe que o casamento envolve dois seres humanos pecadores, e por isto o divórcio vai ocorrer. No Antigo Testamento, Ele estabeleceu algumas leis com o objetivo de proteger os direitos dos divorciados, em particular das mulheres (Deuteronômio 24:1-4). Jesus mostrou que estas leis foram dadas por causa da dureza do coração das pessoas, não por desejo de Deus (Mateus 19:8).

    A polêmica a respeito do divórcio e do segundo casamento, se são ou não permitidos de acordo com a Bíblia, gira basicamente em torno das palavras de Jesus em Mateus 5:32 e 19:9. A frase “a não ser por causa de infidelidade” é a única coisa nas Escrituras que possivelmente dá a permissão de Deus para o divórcio e segundo casamento. Muitos intérpretes compreendem esta “cláusula de exceção” como se referindo à “infidelidade matrimonial” durante o período de “compromisso pré-nupcial”. Segundo o costume judeu, um homem e uma mulher eram considerados casados mesmo durante o período em que estavam ainda “prometidos” um ao outro. A imoralidade durante este período em que estavam “prometidos” seria a única razão válida para um divórcio.

    Entretanto, a palavra grega traduzida “infidelidade conjugal” é uma palavra que pode significar qualquer forma de imoralidade sexual. Pode significar fornicação, prostituição, adultério, etc. Jesus está possivelmente dizendo que o divórcio é permitido se é cometida imoralidade sexual. As relações sexuais são uma parte muito importante do laço matrimonial: “e serão dois uma só carne” (Gênesis 2:24; Mateus 19:5; Efésios 5:31). Por este motivo, uma quebra neste laço por relações sexuais fora do casamento pode ser razão para que seja permitido o divórcio. Se assim for, Jesus também tem em mente o segundo casamento nesta passagem. A expressão “e casar com outra” (Mateus 19:9) indica que o divórcio e o segundo casamento são permitidos se ocorrer a cláusula de exceção, qualquer que seja sua interpretação. É importante notar que somente a parte inocente tem a permissão de se casar uma segunda vez. Apesar disto não estar claramente colocado no texto, a permissão para o segundo casamento após um divórcio é demonstração da misericórdia de Deus para com aquele que sofreu com o pecado do outro, não para com aquele que cometeu a imoralidade sexual. Pode haver casos onde a “parte culpada” tem a permissão de se casar mais uma vez, mas tal conceito não é ensinado neste texto.

    Alguns compreendem I Coríntios 7:15 como uma outra “exceção”, permitindo o segundo casamento se um cônjuge não crente se divorciar do crente. Entretanto, o contexto não menciona o segundo casamento, mas apenas diz que um crente não está amarrado a um casamento se um cônjuge não crente quiser partir. Outros afirmam que o abuso matrimonial e infantil são razões válidas para o divórcio, mesmo que não estejam listadas como tal na Bíblia. Mesmo sendo este o caso, não é sábio fazer suposições com a Palavra de Deus.

    Às vezes, perdido no meio deste debate a respeito da cláusula de exceção, está o fato de que qualquer que seja o significado da “infidelidade conjugal” , esta é uma permissão para o divórcio, não um requisito para ele. Mesmo quando se comete adultério, um casal pode, através da graça de Deus, aprender a perdoar e começar a reconstruir o casamento. Deus nos perdoou de tão mais. Certamente podemos seguir Seu exemplo e perdoar até mesmo o pecado do adultério (Efésios 4:32). Entretanto, em muitos casos, o cônjuge não se arrepende e nem se corrige, e continua na imoralidade sexual. É aí que Mateus 19:9 pode possivelmente ser aplicado. Muitos também se apressam a fazer um segundo casamento depois de um divórcio, quando Deus pode estar querendo que continuem solteiros. Deus às vezes chama alguém para ser solteiro a fim de que sua atenção não seja dividida (I Coríntios 7:32-35). O segundo casamento após um divórcio pode ser uma opção em alguns casos, mas não significa que seja a única opção.

    Causa perturbação que o índice de divórcio entre os que se declaram cristãos seja quase tão alto quanto no mundo não crente. A Bíblia deixa muitíssimo claro que Deus odeia o divórcio (Malaquias 2:16) e que a reconciliação e perdão deveriam ser atributos presentes na vida de um crente (Lucas 11:4; Efésios 4:32). Entretanto, Deus reconhece que divórcios poderão ocorrer, mesmo entre Seus filhos. Um crente divorciado e/ou que tenha se casado novamente não deve se sentir menos amado por Deus, mesmo que seu divórcio e/ou segundo casamento não esteja sob a possível cláusula de exceção de Mateus 19:9. Freqüentemente Deus usa até a desobediência pecaminosa dos cristãos para executar um bem maior.
    Leia mais: http://www.gotquestions.org/Portugues/divorcio-segundo-casamento.html#ixzz31mtIeU8k
    Quais são os motivos bíblicos para o divórcio?

    Pergunta: “Quais são os motivos bíblicos para o divórcio?”

    Resposta: Quando se discute o que a Bíblia diz sobre o divórcio, é importante ter em mente as palavras de Malaquias 2:16: “‘Eu odeio o divórcio’, diz o Senhor, o Deus de Israel.” Qualquer que seja o fundamento que a Bíblia possivelmente dê para o divórcio, isso não significa que Deus deseja que o divórcio ocorra nesses casos. Ao invés de perguntar se ______ é um motivo para o divórcio, muitas vezes a pergunta deveria ser: “é _______ um motivo para o perdão, restauração e/ou aconselhamento?”

    A Bíblia dá dois motivos claros para o divórcio: (1) a imoralidade sexual (Mateus 5:32; 19:9) e (2) o abandono por um incrédulo (1 Coríntios 7:15). Mesmo nesses dois casos, porém, o divórcio não é necessário, ou mesmo encorajado. O máximo que se pode dizer é que a imoralidade sexual e o abandono têm a permissão de Deus para o divórcio. A confissão, o perdão, a reconciliação e a restauração são sempre os primeiros passos. O divórcio só deve ser visto como o último recurso.

    Existem motivos para o divórcio além do que a Bíblia diz explicitamente? Talvez, mas não devemos presumir ou supor sobre a Palavra de Deus. É muito perigoso ir além do que diz a Bíblia (1 Coríntios 4:6). Os motivos adicionais mais freqüentes sobre os quais as pessoas perguntam são maus-tratos (físicos ou emocionais), o abuso de crianças (emocional, físico ou sexual), vício em pornografia, uso de drogas/álcool, crime/prisão e a má gestão das finanças (tais como através de um vício do jogo). Não se pode reivindicar que nenhum deles seja um motivo bíblico explícito para o divórcio.

    No entanto, isso não significa necessariamente que Deus não aprovaria nenhum deles como um motivo para o divórcio. Por exemplo, não podemos imaginar que seria o desejo de Deus que uma esposa ficasse com um marido que abuse dela ou dos filhos fisicamente. Em tal caso, a mulher e os filhos devem definitivamente separar-se do marido/pai abusivo.
    No entanto, mesmo em tal situação, um tempo de separação com o objetivo de arrependimento e restauração deve ser o ideal, não necessariamente imediatamente começar o processo de divórcio. Por favor, entenda que ao afirmar que as situações acima não são bases bíblicas para o divórcio, definitivamente não estamos dizendo que um homem/mulher cujo cônjuge esteja envolvido em tais atividades deve permanecer na situação. Se houver qualquer risco para si ou para as crianças, a separação é um bom e apropriado passo.

    Uma outra maneira de avaliar esta questão é diferenciar entre fundamentos bíblicos para o divórcio e fundamentos bíblicos para o divórcio e novo casamento. Alguns interpretam os dois fundamentos bíblicos para o divórcio mencionados acima como os únicos motivos para um novo casamento, mas permitem o divórcio sem um novo casamento em outras instâncias. Embora esta seja uma interpretação plausível, parece chegar muito perto de presumir sobre a Palavra de Deus.

    Em resumo, quais são as bases bíblicas para o divórcio? A resposta é a imoralidade sexual e abandono. Há outros motivos para o divórcio além desses dois? Possivelmente. Deve o divórcio ser tratado levemente ou empregado como o primeiro recurso? Absolutamente não. Deus é capaz de mudar e transformar qualquer pessoa. Deus é capaz de curar e renovar qualquer casamento. O divórcio só deve ocorrer em casos de pecado hediondo cometido repetidamente e sem arrependimento.

    Leia mais: http://www.gotquestions.org/Portugues/razoes-biblicas-para-divorcio.html#ixzz31mu0XnCb
    ** DEZ PERGUNTAS SOBRE O DIVÓRCIO
    Laurence A. Justice
    Prefácio
    O divórcio é um problema persistente, danoso e desorientador. Hoje em dia, nos Estados Unidos, a maioria das famílias já foi afetada por ele. Os pastores estão divididos a respeito de como lidar com pessoas divorciadas. Às vezes as igrejas ficam em dúvida sobre como lidar com um membro divorciado.
    Laurence Justice tem averiguado cuidadosamente as Escrituras para delimitar o que a Palavra de Deus diz, de fato, sobre o assunto. Laurence é um estudante meticuloso da Bíblia. Com compaixão, com a segurança da explicação bíblica e com estilo claro e conciso, tem encontrado informação útil que será de grande ajuda a pastores, igrejas e pessoas que tenham sido afetadas pelo divórcio.
    Quando o irmão Justice freqüentava a Universidade Batista de Oklahoma, fui seu pastor durante um pequeno período de tempo.
    O seu pai e eu fomos amigos próximos durante aproximadamente quarenta anos. Vi Laurence crescer, desenvolver-se e amadurecer como pregador, pastor e erudito da Bíblia. Oro para que esta mensagem a respeito do divórcio tenha uma circulação ampla e que seja uma bênção a todos os que a lerem.
    Joe L. Ingram
    DEZ PERGUNTAS SOBRE O DIVÓRCIO
    – E eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de fornicação, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério?. Mateus 19.9
    Há seis (6) passagens principais, na Bíblia, que tratam especificamente do assunto divórcio; Deuteronômio 24.1-4, Mateus 5.31-32, Mateus 19.3-9, Marcos 10.2-12, Lucas 16.18 e Romanos 7.1-3. Mateus 19.3-9 é a passagem central.
    O tema divórcio realmente é muito controverso. Há muitos extremistas e muitos posicionamentos e idéias não bíblicos sobre o divórcio. Nossa responsabilidade é averiguar as Escrituras e descobrir o que a Palavra de Deus diz efetivamente sobre o assunto. Nesta mensagem, necessitamos fazer dez questões sobre o divórcio e tentamos respondê-las a partir das Escrituras.
    QUESTÃO UM => UM PASTOR DEVE PREGAR SOBRE O DIVÓRCIO?
    Há, pelo menos, quatro razões pelas quais um pastor deve tratar do assunto. Primeiro, o pastor divinamente chamado deve pregar sobre o divórcio porque as Escrituras tratam do assunto, e o pastor divinamente chamado é responsável pela proclamação de todo o conselho de Deus. Paulo procedeu dessa maneira, em Atos 20.27.
    Segundo, um pastor deve pregar sobre o divórcio devido à tremenda onda de divórcio que está varrendo nosso mundo nos dias de hoje. Homens e mulheres, meninos e meninas precisam ser informados e advertidos sobre a vontade de Deus a respeito deste assunto muito sério. Oh, se pelo menos um matrimônio fosse poupado, se pelo menos uma pessoa jovem evitasse o pecado e as angústias de um lar desmoronado por intermédio desta mensagem!
    O pastor divinamente chamado deve pregar a respeito do divórcio, em terceiro lugar, porque os homens e as mulheres sempre procuram meios de evitar o assunto divórcio a fim de aliviar as suas consciências culpadas e torná-los capazes de externalizar a maldade de seus corações. Por isso, a vontade de Deus revelada a respeito deste assunto deve se fazer conhecida continuamente.
    Finalmente, o pastor deve pregar sobre o divórcio porque algumas pessoas estão suportando um fardo desnecessário de culpa e angústia nocivas em relação ao divórcio em suas próprias vidas ou em suas famílias. Estou convencido de que muitas pessoas sofrem desnecessariamente sob fardos de culpa devido a certos enganos, e restrições estabelecidas pelos próprios homens a respeito deste assunto. Usando as Escrituras, o pastor divinamente chamado deve aclarar essas idéias equivocadas e fardos nocivos de culpa.
    QUESTÃO DOIS = > O QUE É O CASAMENTO?
    Ao considerar qualquer assunto, e especialmente um tão controverso como o divórcio, precisamos começar definindo nossos termos. Antes que possamos entender o significado de termos como fornicação, adultério e divórcio, precisamos entender exatamente o que é casamento.
    O que é o casamento? O que faz de um casal esposo e esposa? É a cerimônia na igreja? É aquele pequeno pedaço de papel requerido pelo município com a assinatura do pastor? São estas coisas que tornam um homem e uma mulher um aos olhos de Deus? O que é o casamento?
    O que faz de um casal esposo e esposa aos olhos de Deus, o que reúne um casal como uma única carne é a união física, sua convivência como marido e mulher. O Senhor Jesus define casamento do seguinte modo, quando diz, em Mateus 19.5-6, “? portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne? Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem?.
    QUESTÃO TRÊS => O QUE É O DIVÓRCIO?
    O Divórcio é ?a dissolução legal da relação de matrimônio?, diz o Dicionário Webster. O divórcio é uma declaração pública de que a união matrimonial entre um homem e uma mulher foi desfeita. Quando um homem se divorcia de sua esposa, declara publicamente, através dos tribunais da lei ou por meio de um documento por escrito, que ele e sua esposa já não estão mais casados. O termo bíblico mais usado para o divórcio é !repúdio?. O Senhor diz, em nosso texto, “Qualquer que repudiar sua esposa?” etc.
    QUESTÃO QUATRO => QUAL A VONTADE DE DEUS REVELADA SOBRE O DIVÓRCIO?
    No casamento, Deus junta um homem e sua mulher, como lemos no versículo 6 de Mateus dezenove. “Portanto o que Deus ajuntou não o separe o homem?. A palavra enlaçar significa, literalmente, juntado com um laço.
    O Senhor diz, em Mateus 19.6, que a ordenança de Deus enlaça marido e mulher e, uma vez que a ordenança de Deus enlaça marido e esposa, a ordenança para o homem é que não os ponha separados, e a ordenança para o homem é não desfazer o enlace ou separar marido e esposa, seja essa ordenança redigida pelo próprio parceiro do matrimônio, pelo estado, pela igreja ou por qualquer um que seja. A vontade de Deus revelada é que marido e esposa não se divorciem! Mateus 19.3-9 revela a vontade de Deus a respeito do divórcio e clara e inequivocamente ordena que marido e esposa não se divorciem, que não seja feita a separação de seu casamento.
    Malaquias 2.16 informa qual é a visão de Deus sobre o divórcio. As Escrituras contam-nos que Deus odeia o divórcio. “Porque o Senhor, o Deus de Israel, diz que odeia o repúdio?”.
    QUESTÃO CINCO => QUAL A RELAÇÃO EXISTENTE ENTRE FORNICAÇÃO E ADULTÉRIO?
    O motivo para essa pergunta pode não ser aparente no princípio. Porém, é muito pertinente em relação ao assunto divórcio, como será visto em seguida.
    Algumas pessoas ensinam que o termo fornicação refere-se apenas a pecados sexuais anteriores ao casamento ou a pessoas solteiras, e que adultério refere-se apenas a infidelidade sexual depois do matrimônio. A Bíblia não confirma isso.
    É verdade que o termo? adultério? aplica-se à deslealdade sexual depois do matrimônio, mas não é verdade que fornicação refere-se apenas a pecados sexuais anteriores ao matrimônio ou cometidos por pessoas solteiras. Na Bíblia, fornicação é um termo amplamente usado para todos os tipos de impureza sexual, o que inclui o adultério, sem se limitar a ele.
    Todos os que cometem qualquer tipo de pecado sexual, não importa o momento, são culpados de fornicação. Poderíamos dizer desta maneira: todos os Fords são automóveis, mas nem todos os automóveis são Fords. Todo adultério é fornicação, mas nem toda fornicação é adultério.
    A palavra fornicação é usada na Bíblia para descrever todos os tipos de pecados sexuais. Em I Coríntios 5.1, o termo !fornicação? é usado para descrever o pecado de incesto, em I Coríntios 6.18, para descrever prostituição, em I Coríntios 7.2, para descrever sexo antes do casamento, em Judas 7, para descrever sodomia e, em Apocalipse 21.8, a palavra fornicação é usada para descrever relações sexuais ilícitas por comércio.
    Às vezes fornicação e adultério são citados separadamente como sendo duas coisas diferentes, como em Gálatas 5.19, passagem em que são listados ambos como obras da carne. Mas a coisa importante aqui é o fato de que a fornicação e o adultério também são usados de maneira intercambiável nas Escrituras para se referir ao mesmo pecado.
    O sétimo mandamento diz !NÃO ADULTERARÁS?. Obviamente esse mandamento proíbe imoralidade tanto para pessoas solteiras como também para pessoas casadas, assim, aqui, adultério e fornicação partilham o mesmo significado.
    Uma esposa pode ser culpada de fornicação, pois Paulo diz, em I Coríntios 5.1, que o homem que cometeu incesto com a esposa de seu pai foi culpado de fornicação. “Geralmente se ouve que há entre nós fornicação, e fornicação tal, que nem ainda entre os gentios se nomeia, como é haver quem abuse da mulher de seu pai?.
    QUESTÃO SEIS =>
    EXISTE ALGUM SUPORTE DA BÍBLIA PARA QUE UMA PESSOA CASADA SE DIVORCIE DE SEU CÔNJUGE?
    O embasamento para as afirmações a respeito do divórcio, feitas por nosso Senhor, em Mateus 19.9, está no versículo 3 do mesmo capítulo. Então, chegaram aos pés dele os fariseus, tentando-o, e dizendo-lhe: – É lícito ao homem repudiar sua mulher por qualquer motivo?”, os fariseus pensaram ter colocado o Senhor em uma armadilha com essa pergunta.
    Se Ele dissesse que Sim, o Senhor estaria contradizendo o que Ele mesmo já tinha dito, em Mateus 5.32. “Eu, porém, vos digo que qualquer que repudiar sua mulher, a não ser por causa de prostituição, faz que ela cometa adultério, e qualquer que casar com a repudiada comete adultério.”
    Se, por outro lado, o Senhor dissesse Não, Ele contradiria o que Moisés havia dito em Deuteronômio 24.1. Pelo menos, contradiria a interpretação que tinham dessa passagem. “Quando um homem tomar uma mulher e se casar com ela, então será que, se não achar graça em seus olhos, por nela encontrar coisa indecente, far-lhe-á uma carta de repúdio, e lha dará em sua mão, e a despedirá de sua casa.” Os fariseus tinham dado uma interpretação tão ampla à frase !se não achar graça em seus olhos?, que permitiriam o divórcio por qualquer razão, não importasse o quanto fosse frívola.
    Nosso texto é a parte principal da resposta do Senhor à pergunta dos fariseus. “Eu, porém, vos digo que qualquer que repudiar sua mulher, a não ser por causa de prostituição, faz que ela cometa adultério, e qualquer que casar com a repudiada comete adultério.”
    O Senhor diz que o divórcio ou o repúdio da esposa de algum indivíduo não é legal, não importa o motivo, exceto um motivo. O Senhor diz que há um motivo, e somente um, pelo qual uma pessoa casada pode se divorciar de seu cônjuge de maneira justa.
    Aos olhos dos homens há muitos motivos para o divórcio hoje em dia. Há crueldade, violência contra a esposa, alcoolismo, falta de apoio, cônjuges condenados à prisão, hospitalização, loucura, um marido ou esposa que se torna uma pessoa relaxada, um casamento que não está dando certo, diferenças irreconciliáveis, incompatibilidade, etc., etc., etc. A Igreja Romana dissolve um matrimônio quando um membro decide tornar-se monge ou freira.
    Mas, segundo o Filho de Deus, nenhum desses é motivo para o divórcio. De acordo com o Senhor, só existe uma razão bíblica e legítima para o divórcio, que é a fornicação ou o adultério por parte de um dos cônjuges. “Eu, porém, vos digo que qualquer que repudiar sua mulher, a não ser por causa de prostituição, faz que ela cometa adultério, e qualquer que casar com a repudiada comete adultério?. O Senhor Jesus explicitamente refere-se tanto aqui quanto em Mateus 5.32 que o divórcio somente é permitido por razão de adultério de um dos cônjuges de um matrimônio.
    No entanto, há aqueles que defendem que não há NENHUM motivo bíblico para o divórcio, nem mesmo o adultério. Um exemplo disto é o recente Theodore Epp de !Back To The Bible Broadcast? (Programa de rádio !De volta à Bíblia?). No seu folheto “Deus e o divórcio”, nas páginas 38-39, fala do incidente envolvendo nosso texto e diz !? Jesus? não lhes deu absolutamente nenhuma permissão, seja ela qual for, para o divórcio.” Outro exemplo é visto no Catolicismo Romano, que diz na questão 1194, de seu Catecismo de Baltimore, “O matrimônio de duas pessoas batizadas que, desde então, viveram juntas como marido e mulher nunca pode ser dissolvido, a não ser pela morte de uma das partes.” É difícil de entender esses posicionamentos, quando se leva em conta declarações explícitas de nosso Senhor contrárias a eles.
    É interessante notar neste momento que, em Jeremias 3.8-9, Deus descreve-se como que se divorciando de Israel por causa do adultério espiritual dela contra Ele. Ele a repudiou e lhe deu uma carta de divórcio. “E vi que, por causa de tudo isto, por ter cometido adultério a rebelde Israel, a despedi, e lhe dei a sua carta de divórcio, que a aleivosa Judá, sua irmã, não temeu; mas se foi e também ela mesma se prostituiu. E sucedeu que pela fama da sua prostituição, contaminou a terra; porque adulterou com a pedra e com a madeira.”
    Há aqueles que ensinam que fornicação, em Mateus 19.9, significa apenas ser infiel antes do casamento e, então, essa infidelidade pré-marital, quando descoberta pelo cônjuge depois do matrimônio, é a única razão bíblica para o divórcio. Mas como vimos ao responder a pergunta cinco, as Escrituras não confirmam tal definição.
    O motivo bíblico para o divórcio é a fornicação, que inclui o adultério. Vamos pensar por um momento por que o adultério justifica um divórcio. O adultério, na verdade, dissolve um matrimônio. Destrói a verdadeira essência do matrimônio, a relação em que apenas uma única carne existe, descrita pelo Senhor, em Mateus 19.5-9. “? portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne? Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem”.
    A fornicação ou o adultério dissolve um matrimônio porque os cônjuges, depois do adultério, não são mais uma só carne, no sentido misterioso no qual a Bíblia diz que um marido e sua mulher devem ser. Paulo diz, em I Coríntios 6.16, !Ou não sabeis que o que se ajunta com uma meretriz, faz-se um corpo com ela? Porque serão, disse, dois uma só carne.” Se um homem se torna uma só carne com uma meretriz, é difícil de se imaginar como ele ainda pode ser uma só carne com sua esposa.
    Não é a ação de um tribunal ou uma igreja, não é o que está escrito em algum pedaço de papel, não é a assinatura de um juiz que dissolve um casamento. O pecado de adultério dissolve um casamento. Quando o tribunal ou o estado estabelece um divórcio, está simplesmente reconhecendo o que já aconteceu. O Senhor permite divórcio por motivo de adultério pois, dessa maneira, o adultério rompe com o relacionamento de uma só carne existente no matrimônio.
    QUESTÃO SETE => UMA PESSOA DIVORCIADA QUE SE CASA NOVAMENTE COMETE ADULTÉRIO AO FAZER
    ISSO? Sim, se a pessoa se divorciou por qualquer outra razão que não a razão bíblica. O segundo casamento é uma das coisas que o Senhor trata especificamente, em Mateus 19.9, quando usa as palavras “e casar com outra?. O Senhor diz, nesse trecho, claramente, que “qualquer que repudiar sua mulher? por qualquer outra razão que não seja o adultério e casar com outra, comete adultério??
    Sempre que um casal se divorcia por qualquer motivo não bíblico e um divorciados casa-se novamente, comete adultério. Por quê? Porque, embora possam ter um divórcio reconhecido pelo estado ou por alguma igreja, o seu laço não foi rompido antes da união com a outra pessoa e esta união é, então, um adultério. O divórcio não bíblico deixa a porta aberta para o adultério quando uma das partes casa-se novamente.
    Uma pessoa divorciada que se casa novamente comete adultério ao fazer isso? Não, não se ela está divorciada por uma razão bíblica! Como já vimos, o adultério termina a relação de matrimônio, como Deus originalmente instituiu-o. Se um homem se divorcia de sua esposa em acordo com as Escrituras, então, o laço do matrimônio é obviamente dissolvido e as partes já não podem ser chamadas de esposo e esposa. E, se o laço é assim dissolvido, então a parte inocente é certamente livre para se casar novamente sem ser culpada de adultério. Um casamento que foi dissolvido moralmente e legalmente deixou de existir e a parte inocente é, portanto, tão livre para se casar novamente, como se a parte ofensora estivesse morta! Quando há cometimento de adultério, a parte culpada juntou-se a outra pessoa e, assim, a parte inocente não está mais ligada e é livre.
    O fato de as pessoas divorciadas biblicamente e que se casam de novo não serem culpadas de adultério também é confirmado pela exceção que nosso Senhor faz em Mateus 19.9. A exceção aqui se aplica ao divórcio e ao segundo matrimônio. !Eu, porém, vos digo que qualquer que repudiar sua mulher, A NÃO SER POR CAUSA DE PROSTITUIÇÃO, faz que ela cometa adultério, e qualquer que casar com a repudiada comete adultério.” O adultério é cometido pela pessoa que se divorciou de maneira não bíblica e que se casa com outra pessoa.
    Marcos, ao reportar esse mesmo incidente, cita o Senhor, em Marcos 10.11, dizendo “E ele lhes disse: Qualquer que deixar a sua mulher e casar com outra, adultera contra ela”. Porém, a exceção que faz com que o segundo casamento de uma pessoa divorciada deixe de constituir adultério é que o divórcio tenha ocorrido devido à fornicação ou ao adultério.
    Também temos que nos lembrar aqui que Deus não castiga uma pessoa inocente por causa dos pecados do culpado. Em Ezequiel 18.20, Deus diz: “A alma que pecar, essa morrerá; o filho não levará a iniqüidade do pai, nem o pai levará a iniqüidade do filho. A justiça do justo ficará sobre ele e a impiedade do ímpio cairá sobre ele”. Todo homem tem que pagar por seus próprios pecados. Deus não castigará uma esposa inocente para o resto de sua vida devido aos pecados cometidos por seu marido e vice-versa.
    É importante notar, aqui, que homens eminentes de Deus entenderam as Escrituras do mesmo modo que temos explicado. Spurgeon, em seu comentário sobre Mateus 19, disse: “A fornicação faz de uma pessoa culpada um sujeito ao qual se pode aplicar perfeitamente um divórcio justo e legal: uma vez que isto gera uma anulação virtual do laço matrimonial? dois indivíduos, uma vez casados, à vista de Deus, estão casados para toda a vida, com a exceção de fornicação comprovada”.
    QUESTÃO OITO
    UMA PESSOA DIVORCIADA QUE SE CASOU NOVAMENTE ESTÁ “VIVENDO EM ADULTÉRIO”?
    Os ensinamentos da Igreja Protestante Reformada (IPR) nos dizem que sim. Tenho um folheto intitulado “O Laço Irrompível do Matrimônio”, de Herman Hoeksema. Hoeksema foi ex-pastor da Primeira Igreja Protestante Reformada de Grand Rapids, Michigan, durante anos, e a principal líder para o movimento dessa igreja. Nesse folheto, o Sr. Hoeksema mostra a posição da IPR quando diz: “Um homem que vive separado da sua primeira esposa, mesmo que divorciado e casado novamente, vive em adultério contínuo e, para que ele corrigir sua situação, teria que se divorciar de sua segunda esposa? mesmo depois do adultério, o casamento não está rompido e nunca pode ser rompido até a morte.”
    Mas isto certamente não é o que ensina a Palavra de Deus! Infidelidade ou adultério separam o que Deus uniu. A infidelidade de qualquer um dos cônjuges termina com a relação de matrimônio. O homem e a mulher não são mais uma só carne. Um deles une-se a uma outra pessoa de maneira adúltera.
    Uma mulher que se divorciou e casou novamente não tem dois maridos. Ela foi casada duas vezes, mas ela não tem dois maridos. O marido do segundo casamento é o seu marido. O marido do seu primeiro casamento é o seu ex-marido.
    Deuteronômio 24.4 chama o primeiro marido de uma mulher divorciada de !seu primeiro marido?, exatamente essas palavras. !Seu primeiro marido, que a despediu, não poderá tornar a tomá-la??
    Um divórcio bíblico estabelece que o matrimônio anterior já não existe mais, que o marido anterior já não é marido, e a esposa anterior já não é esposa. Quando Deus se divorciou de Israel devido ao adultério espiritual dela, disse, a respeito de Israel, em Oséias 2.2, “Ela não é minha mulher, e eu não sou seu marido??
    QUESTÃO NOVE
    POR QUE OS PASTORES FREQÜENTEMENTE SE RECUSAM A EXECUTAR CERIMÔNIAS DE MATRIMÔNIO QUANDO UM OU AMBOS O CASAL SÃO DIVORCIADOS?
    Duas razões simples: primeiro, porque para fazer isso seria necessário que o pastor se tornasse juiz para determinar a culpa ou inocência das partes envolvidos e não é justo que ele carregue esse fardo. E segundo, porque, nos casos em que está envolvido um divórcio não bíblico, o pastor responsável pela cerimônia estaria ajudando o casal a cometer o que a palavra de Deus considera pecado.
    QUESTÃO DEZ
    O QUE DEVERIA SER FEITO COM RELAÇÃO AO PECADO DAQUELES QUE SE DIVORCIARAM DE MANEIRA NÃO BÍBLICA E CASARAM NOVAMENTE?
    Algumas pessoas carregam a culpa de tais pecados durante anos e nunca realmente conseguem ter alívio de maneira completa. Infelizmente, os cristãos, às vezes, usam os divórcios de seus companheiros cristãos contra eles como se esse pecado de alguma maneira os tornasse cristãos de segunda classe. O que um indivíduo deveria fazer a respeito desse pecado?
    Primeiro, deveria encarar este assunto de modo honesto e franco e, acima de tudo, ele deveria encarar isso levando em conta o que a Bíblia tem a dizer sobre esse assunto. Precisa parar de evitar o assunto e confrontá-lo abertamente.
    Segundo, quando descobre, a partir da Bíblia, onde pecou, tem que trazer seus pecados à presença de Deus. Tem que confessar seus pecados e tem que implorar pela purificação e perdão de Deus. I João 1.9 diz “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda injustiça.”
    O que Deus faz com nossos pecados quando os levamos a Ele? Ele os purifica e os perdoa. Algumas pessoas pensam que o pecado abominável do adultério é muito ruim para que Deus o perdoe, mas Deus diz, em Mateus 12.31, que todo tipo de pecado será perdoado aos homens. Deus perdoou a mulher samaritana e que tinha sido cinco vezes casada e divorciada e que estava vivendo com um homem com quem ela não estava casada. Quando um pecador traz o seu adultério a Deus, Deus perdoa esse pecado e o esquece. Em Jeremias 31.34, o Senhor diz: “? porque lhes perdoarei a sua maldade, e nunca mais me lembrarei dos seus pecados”. Nem sempre somos capazes de esquecer nossos pecados, mas Deus pode.
    Em terceiro lugar, uma pessoa tem que viver para o Senhor em total obediência e proximidade com Ele, começando por hoje, e desse dia em diante. Ele precisa agradecer ao Senhor pela Sua purificação e perdão. Agora é necessário que se esqueça das coisas que atrás ficam e avançar para o alvo.
    Autor: Pr. Laurence A. Justice = Fonte: http://www.PalavraPrudente.com.br
    Deus, o divórcio e a restauração do casamento
    O verdadeiro amor nasce, ou deveria nascer, no casamento. É onde as diferenças são expostas os comportamentos ímpares entre homens e mulheres tornam-se evidentes. Nascem as perguntas: Por que me casei? Como não percebi que éramos tão diferentes? Como pude confiar em alguém assim? Quem é a pessoa com quem me casei?
    As pesquisas divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) revelam uma mostra preocupante: O número de divórcios no Brasil chegou a 351.153 em 2011, um crescimento de 45,6% em relação a 2010 (241.122). Isso fez com que a taxa de divórcios atingisse o maior valor desde 1984.
    Por que um casal se separa? Os motivos campeões são: traição, ciúme, dinheiro e até a “incompatibilidade de gênios”. Mas principalmente, um casal se separa, porque pode. Antes da lei do divórcio, que completa 35 anos, era mais difícil. Os motivos hoje são os mais banais, até porque, desde 2002, os processos de divórcio deixaram de conter o motivo do rompimento, o que é uma lástima, já que a melhor maneira de solucionar um problema é conhecendo a sua raiz.
    Antes da lei do divórcio, de 1977, o caminho para quem estava insatisfeito era o desquite, que envolvia constrangimento social e impedia a formalização de outra união. A situação atual permite oficializar divórcios consensuais no mesmo dia.
    Li recentemente uma matéria sobre estatísticas de divórcios do Reino Unido que apontavam, com base em 5.000 petições de divórcios, que a palavra “Facebook” aparecia em 33% dos processos. A motivação: “Conduta inapropriada”.
    Eduardo Borges, um infeliz, que representa no Brasil a rede social canadense “Ashley Mdison”, criada para quem sonha com uma aventura extraconjugal, disse em entrevista a revista Veja de 28 de novembro que “a traição salva o casamento”. A rede é frequentada principalmente por homens casados. Mas entre os 20 e os 30 anos, a proporção entre homens e mulheres é a mesma.
    Quando questionado se ele mesmo já havia usado os serviços do site, Eduar disse não precisar, pois sua namorada não lhe dá motivos — como se houvesse motivos que justifique o adultério.
    Essas declarações — recorrentes em muitos casamentos — revelam o preocupante nos índices apresentados pelo IBGE. O motivo do divórcio é a convivência. O despreparo entre os cônjuges para assumirem responsabilidades, para encararem as diferenças como prova do sentimento, para serem tolerantes e assim procurarem melhorar a convivência.
    A comunicação é a equação que pode salvar um casamento, compreender as diferenças é parte da solução. Buscar um conselheiro, alguém que não coloque humor em suas respostas, nem termos de psicologia incompreensíveis, seria a melhor estratégia para restaurar o romantismo em um casamento que está prestes a se tornar um divórcio.
    Se os levantamentos mostram que o número de divórcios no Brasil cresce a cada ano, ainda mais depois que mudanças na legislação facilitaram bastante a dissolução de um casamento, nas igrejas evangélicas o número também cresceu. E os motivos não são tão diferentes dos seculares.
    A maioria dos casais evangélicos se divorcia por “falta de amor e respeito dentro de casa”. Manter o amor vivo no casamento é um assunto muito sério e o desejo de ter um amor romântico faz parte de nossa formação psicológica.
    Ao longo dos anos pastoreando e aconselhando casais frustrados que me procuraram em meu escritório pude observar que a grande maioria não está ali para falar de seu comportamento, mas sempre reclamar do comportamento do cônjuge. Considero este o primeiro erro nos relacionamentos, quando não reconhecemos nossas próprias falhas e tentamos apontar o “cisco” no olho do cônjuge.
    Antes de tudo preciso destacar, principalmente para os cristãos, que o casamento é uma instituição divina insolúvel, ou seja, separar-se deve ser a última opção, quando não há mais solução. Claro que ai entra outras questões, como a fé e a onipotência de Deus, capaz de fazer tudo. Mas em um aspecto teológico o divórcio é permitido, à luz da Palavra de Deus, em duas situações: A infidelidade conjugal e, neste caso somente a parte traída poderia casar-se novamente e a segunda situação é o abandono irremediável e irreversível.
    Na época anterior às Leis mosaicas era permitido que um homem abandonasse sua mulher por qualquer motivo. Moisés então permitiu dar carta de repúdio às mulheres, por causa da dureza dos corações, o que os tornava insensíveis. Moisés visou proteger as mulheres do abandono pelos maridos de coração duro, o que fazia muitas delas procurarem a prostituição para sobreviver. Já no Novo Testamento, o que nos dá base bíblica para a complexidade do divórcio, Jesus, respondendo aos fariseus, disse que “qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de prostituição, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério” (Mateus 19.9). A palavra prostituição aparece 26 vezes no Novo Testamento, significando incastidade, fornicação, adultério, imoralidade.
    Existe também o que alguns teólogos chamam de separação pedagógica, em caso de maus tratos, violência, desrespeito, etc. Os quais não devem divorciar-se, mas buscar o caminho da reconciliação através do afastamento mútuo. Essa regra tem por base os ensinamentos de 1 Coríntios 7.10 que refere-se aos casais crentes, que não devem divorciar-se.
    No caso do casal em que um é cristão e o outro não, e ela consente em habitar com ele, não a deixe (1 Coríntios 7.12,13). Porém, se a convivência estiver sendo prejudicial, o desejo de separação não deve partir do fiel, mas se o cônjuge descrente quiser a separação, o crente não pode ficar “sujeito à servidão” (v.15). Assim, após o divórcio, o cristão fica livre para casar-se novamente.
    Destaco também que a Bíblia nos ensina lá em 1 Pedro 3.1, que através do nosso testemunho de vida podemos “ganhar” o cônjuge para Cristo. Ou seja, pela nossa conduta honesta e respeitosa, ele pode ser transformado.
    Entre os casais evangélicos o maior problema, por incrível que pareça, está na submissão. Isso mesmo! A famosa frase “o homem quem manda”, que entre os cristãos é destacada como: “a mulher deve ser submissa”, tem causado desavenças nos lares. Não só porque o homem quer mandar, mas às vezes porque a mulher quer tratar seu marido como filho, afastando ele de atividades costumeiras.
    Infelizmente a maioria de nós não foi ensinada a pensar primeiro nos nossos próprios erros. Avaliar nossa própria necessidade de mudança, de transformação, para melhorar a convivência, restaurar a admiração e o respeito mútuo. Casamentos são construídos com base nesta ideia. Na capacidade que temos de produzir mudanças em nós mesmos.
    A famosa frase “eu tenho o direito de ser feliz”, evidência o individualismo secular, que trata o casamento como um contrato sexual temporário e irrelevante diante dos problemas. Não é fácil aprender a lidar com os próprios erros, mas é a solução evidente diante de tamanha frustração que o divórcio pode trazer.
    Infelizmente nossas igrejas não estão preparadas para lidar com este problema tão crescente. O casal que enfrenta problemas conjugais muitas vezes não tem coragem ou oportunidade de buscar aconselhamento, já que poucas igrejas dispõem de um departamento familiar, que vise o aconselhamento conjugal e o apoio às famílias. No ambiente eclesiástico estes casais sentem-se perdidos e desiludidos, até porque, muitos deles procuram o aconselhamento em amigos ou em pessoas despreparadas. O descasado na igreja chama a atenção de uma forma que não gostaria. Alguns se afastam, já que existe muita especulação sobre sua vida dos mesmos. A nova geração quer ser feliz. Se uma união não dá certo, basta procurar outro casamento. O grande desafio para a Igreja, hoje, é lidar com essa mentalidade.
    Um divórcio tem muitas consequências. O divórcio dos pais afeta profundamente a vida escolar dos filhos pequenos, segundo conclusões de uma pesquisa americana. De acordo com o estudo, as crianças sofrem uma queda em seu desempenho acadêmico, além de desenvolverem dificuldade para se relacionar com os colegas.
    As crianças de pais em processo de divórcio sofrem de ansiedade, solidão e tristeza. Por isso, se distanciam dos amigos e passam a ter dificuldades em acompanhar o ritmo acadêmico. Com isso, veem suas notas despencarem.
    Entre as causas desse situação estão o stress causado pelo desgaste da relação entre os pais, que passam a brigar na frente dos filhos pequenos. Discussões sobre guarda e pensão também causam prejuízos sobre as crianças, dizem os pesquisadores da Universidade de Wisconsin-Madison.
    A longo prazo, as crianças terão problemas semelhantes ou não terão vontade de contrair matrimônio.
    Meu conselho aos casais é que procure a liderança da igreja, um conselheiro conjugal, um psicólogo, evite tomar decisões precipitadas. Busque aconselhamento, adquira literaturas, busque informações, evite discussões e, principalmente, ore.
    Aos namorados e noivos procure dialogar com seu pretendente, conversar sobre assuntos diversos. Faça cursos para casais, adquira literaturas, busque estar na igreja e, principalmente, ore.

  7. Vivemos em meio a varios casamento que não têm a mão de Deus. Estamos cegos em achar que tudo é vontade de Deus, quando na verdade é apenas a permissão d’Ele.
    Voce é cristã a 2 anos, portanto:
    (2 Coríntios 5:17) – Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.
    (Hebreus 8.12) – Porque serei misericordioso para com suas iniqüidades, E de seus pecados e de suas prevaricações não me lembrarei mais.
    Resumo: Você é uma (nova) criatura livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor.
    Procure fazer a vontade de Deus e seras feliz. Que Jesus seja o seu caminho.

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