Arquivo do Autor: Ruan Cabral

Deixar de falar com alguém é pecado?

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Conheço alguém faz um bom tempo, e esse alguém é cristão, praticamente me colocou no caminho, mas de uns tempos pra cá ficar perto dele me faz muito mal pelas coisas que ele faz. Gosto pra caramba dele, mas de vez em quando ele faz umas coisas que me dão dor de cabeça mesmo, talvez eu esteja exagerando, mas tô com essa dúvida. E ah, já tentei fazer com que essa coisa parasse diveeeersas vezes, sem sucesso. Então, se eu parar de falar com um cristão, é pecado?

Detalhe: não é parar de falar com raiva, é simplesmente pra proteger a mim mesmo de certas dores. rs

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Não devemos pedir orientação a Deus em voz, mas em pensamento?

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Estava sonhando com coisas estranhas, aí cheguei numa determinada conclusão (hipotética). Pedi a Deus que se a minha conclusão estivesse correta, já que eu havia sonhado três dias com a mesma coisa, que ele me mostrasse via sonho, pois parece ser o modo como ele se comunicava comigo.

Ele mostrou.

Fui falar isso pra um amigo, que é cristão, e ele me disse que não deveríamos pedir prova de Deus “falando” em oração, mas “pensando”, já que Satanás pode ouvir, etc, e fazer alguma coisa. Isso é bíblico?

Outra coisa: sonhar com pessoas mortas é bíblico? Sonhar com parente morto significa que ele não é salvo?

Sobre a variedade do dom de línguas

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O dom da variedade de línguas significa que necessariamente um indivíduo que possua esse dom exaltará a Ele em uma língua “desconhecida” por outros indivíduos? Ou seja, refere-se à “língua dos anjos”? É normal se assustar ao se deparar com pessoas orando em tal língua, crianças,  etc.,  e ao mesmo tempo achar que é fingimento?

Como estudo em escola adventista, mesmo não sendo adventista, já escutei que não é normal ficar rodopiando, gritando,  coisas do tipo,  que,  no meu ponto de vista,  está virando algo rotineiro em algumas congregações.  Também que o dom de línguas não se refere a isso.

Não estou sendo cético, pelo contrário, estou procurando esclarecer dúvidas. Há pessoas que moram ao lado da minha casa e vez outra começam a falar coisas estranhas, mas não como se falassem fluentemente, simplesmente repetem a mesma palavra várias vezes.

Paz.