O GOSPEL MAIS TEM FILTRO DE CONTEÚDO

TENHO NOTADO VÁRIOS CONTEÚDOS OBSENOS POSTADO AQUI NO SITE, POR ISSO, INDAGO; SE O GOSPEL MAIS TEM FILTROS DE CONTEÚDO.
PORQUER O ALGUMAS POSTAGES AQUI TEM UM CONTEÚDO TÃO OBSENO QUE DAR NOJO. AS VEZES FICO IMAGINANDO NUM LAR ONDE ESTAR A FAMILIA ACESSANDO ESTAS POSTAGE, E NO MEIO UMA CRIANÇA ACESSA ESSE CONTEÚDOS OBSENO. ME REFIRO A ÚLTIMA POSTAGE DA SRA LILIANE SILVEIRA, DIA 03/05/15.
CONFESSO QUE NUNCA TINHA VISTO TAL CONTEÚDO OBSENO NEM EM SITE CATÓLICO QUANTO MAIS NUM SITE EVANGELICO. POR ISSO DEIXO MINHA OBSERVAÇÃO AQUI, SE EU PERSEBER MAIS UMA POSTAGE OBSENA DESTA AQUI DENÚCIAREI AO MINISTÉRIO PÚBLICO.
EU ACHO QUE CERTAS POSTAGE TEM SEU LUGAR PRA SER POSTADA QUE NUM SITE PORNÔGRAFICO, E NÃO NUM SITE EVANGELICO.

A PALAVRA, CÉUS E TERRA EM 2 PEDRO 3;7 SÃO LITERAL OU SIMBOLICA?

Para muitos estudioso da Bíblia, estas palavras, “7 Mas, pela mesma palavra, os céus e a terra que agora existem estão sendo guardados para o fogo e estão sendo reservados para o dia do julgamento e da destruição dos homens ímpios.
Tem um sentido literal, e não um sentido simbolica.
O que você pensa, será que a terra e o céus físicos existentes, serão destruidos pelo “fogo”?

DE ACORDO COM JOÃO, 17:22 OS 12 APÓSTOLO TAMBÉM FAZ PARTE DA TRINDADE, ACREDITA?

De acordo com a doutrina humana da Trindade, que se baseia suas afimações em
João 10:30 onde Diz: “30 Eu e o Pai somos um.
Se esse texto prova que Jesus e o Pai é a mesma pessoa, então esse texto de João 17:22 também prova que seus Apóstolo també faz parte da trindade, pois Diz: “Também, eu lhes tenho dado a glória que tu me tens dado, a fim de que sejam um, assim como nós somos um.
Qual é as suas opiniões?

Por que tanta revisões são feita na Bíblia João f, de Almeida

A tradução de João Ferreira de Almeida

Para maiores esclarecimentos, colocamos aqui algumas observações sobre a tradução da Bíblia, realizada por JOÃO FERREIRA DE ALMEIDA.

JOÃO FERREIRA DE ALMEIDA foi um pastor protestante nascido em Torre de Tavares, Portugal. Aprendeu o hebraico e o grego, e assim usou os manuscritos dessas línguas como base de sua tradução, ao contrário de outros tradutores que fizeram suas traduções a partir da Vulgata Latina de São Jerônimo.

A tradução de JOÃO FERREIRA DE ALMEIDA foi muito discutida e controvertida, porque apresentava muitos erros. Ele traduziu primeiramente o Novo Testamento, publicando-o em 1681, em Amsterdam, na Holanda. O título do Novo Testamento era ”O Novo Testamento, Isto he o Novo Concerto de Nosso Fiel Senhor e Redemptor Iesu Christo, Traduzido na Língua Portuguesa”, o qual por si mesmo revela o tipo de português arcaico que foi usado. Essa tradução tinha numerosos erros e o próprio Almeida compilou uma lista de dois mil (2.000). Muitos desses erros foram feitos pela comissão holandesa, que procurou harmonizar a tradução de Almeida com a versão holandesa de 1637.

Almeida baseou-se no Textus Receptus feito por Erasmo, em 1516 (considerado um texto inferior), pois ele representa o Texto Bizantino, o mais fraco e mais recente entre os manuscritos gregos. Lembramos que na época de Almeida não existia nenhum papiro, razão pela qual ele lançou mão de fontes inferiores.

Almeida só conseguiu a sua tradução e publicação completa da Bíblia no século XVIII. Apesar do texto inferior por ele usado, bem como dos muitos erros e das edições e correções, essa é a tradução que tem sido mais bem aceita pelos nossos irmãos protestantes de língua portuguesa.

Imagine todas estas dificuldades e erros, aliados à descrença na reencarnação por parte de Almeida e seus seguidores! O resultado de tudo isto é o que conhecemos hoje nas edições da Bíblia de Almeida. Revisões e mais revisões, correções e mais correções. Por exemplo: Revisão de 1945, por uma comissão, sob os auspícios da sociedade Bíblica do Brasil, revisão da tradução de Almeida da Imprensa Bíblica Brasileira, publicada em 1967, Bíblia de Estudo Pentecostal, revista e corrigida na Edição de 1995.

No entanto, apesar de todas estas correções, encontramos alguns irmãos protestantes mais entusiastas, afirmando que o conteúdo de suas bíblias, em português, representa “a expressão inquestionável da verdade”.