Qual é a importância hoje dos ministérios de dança nas igrejas?

Será que todas as igrejas ja vêem os ministérios de dança com uma peça importante nas igrejas? Será que ainda hoje existe preconceito em levar a palavra de Deus por intermédio da dança?

12 pensou em “Qual é a importância hoje dos ministérios de dança nas igrejas?

  1. vejam bem: eu queria saber aonde é que alguém encontrou na Bíblia nministério de dança? em que Bíblia? afora isto em que bíblia esta escrito que dança serve para evangelizar? A dança faz parte das linguagem das artes, tem o seu lugar e o seu tempo, mas esta fora da teologia. Nos países fechados ao evangelho há pessoas nas rua fazendo teatro, música e dança, como uma isca, para atrair a atenção, e de certa forma “enganar” a polícia secreta que perseguém terrivelmente que está pregando o evangelho, mas não é como ministério. Pelo amor de Deus, amigos aonde vamos parar com tantas bobagens deste tipo. Olhe não se enganem a culpa disso, não é sua, e sim de lideres fracos e de falsos profetas.

    • Se Davi dançou, Mirian dançou. Porque não nós e em grupo adorando a DEUS na forma de dança .
      Se no mundo eu dançava para satisfazer meu ego ,e atrair olhares porque não adorar a DEUS com tudo que sou. na minha casa ou na igreja.
      Quantas pessoas usam a dança para envocar espíritos demoniacos ou até o proprio demônio.E se tudo pertence ao nosso DEUS porque não louvar a DEUS com dança ,e porque não usar a dança como arma de guerra e profética.
      Tudo em nós existe para louvar a DEUS…
      Se a dança é para DEUS nela existe o óleo da alegria que pode curar muitas coisa como por exemplo pessoas depresivas.

      • Os mandamentos contidos em Salmos 149.3 e 150.4, ao lado dos episódios envolvendo o extravasamento de alegria espontâneo de Miriã e Davi mediante manifestações corporais, têm sido citados com frequência pelos defensores de todo tipo de dança mundana — até o street dance! — dentro das igrejas. É claro que os Salmos não oferecem fundamentação segura quanto ao que chamam hoje de adoração com dança. Por quê? Porque os seus destinatários originais são os israelitas, e não a Igreja. Além disso, o termo hebraico empregado em ambas as passagens para “dança” também pode ser traduzido por “flauta”.

        Digamos que os tais mandamentos dos Salmos citados sejam para os cristãos. Como deveríamos interpretá-los? Para muitos “adoradores”, eles significam: “Louvem o seu nome com street dance”? e “Louvai-o com o adufe e o xaxado”? Outros preferem: “Louvem o seu nome com coreografias” e “Louvai-o com o adufe e o heavy metal”. Agem como se a Bíblia pudesse ser manipulada a bel-prazer, a fim de satisfazer as nossas preferências. Que engano!

        Não há dúvida de que os israelitas se alegravam através da dança (Ec 3.4; Lm 5.15). Quando o povo de Israel atravessou milagrosamente pelo meio do Mar Vermelho, houve extravasamento de alegria mediante danças (Êx 15.20). A filha de Jefté, sabendo da vitória que Deus concedera a seu pai, recebeu-o com adufes e danças (Jz 11.34). E Davi ficou tão alegre com o retorno da arca do Senhor que também dançou (2 Sm 6.14).

        Mas, como Davi dançou? Valeu-se ele das danças pagãs ou manifestações corporais usadas pelos ímpios do seu tempo? É claro que não! Veja o que ele mesmo afirmou, em Salmos 9.2: “Em ti me alegrarei e saltarei de prazer, cantarei louvores ao teu nome, ó Altíssimo”. Isso que Davi disse se aplica a nós hoje, a despeito de não sermos israelitas e daquele tempo. Podemos, em momentos de extrema alegria, saltar de prazer na presença de Deus. Mas há uma diferença muito grande entre extravasar a alegria interior saltando e dançar freneticamente ao som de funk, axé, samba, forró, etc., não é mesmo?

        Fala-se muito de Miriã e das mulheres que saíram atrás dela com tamboris e com danças (Êx 15.20-22). Mas as danças que vemos em nosso meio, hoje, assemelham-se muito mais às mencionadas em Êxodo 32.19,20: “E aconteceu que, chegando ele ao arraial e vendo o bezerro e as danças, acendeu-se o furor de Moisés, e arremessou as tábuas das suas mãos, e quebrou-as ao pé do monte, e tomou o bezerro que tinham feito, e queimou-o no fogo, moendo-o até que se tornou em pó; e o espargiu sobre as águas e deu-o a beber aos filhos de Israel”.

        Miriã, Davi e outros saltaram num momento de extrema felicidade. É plenamente compreensível o fato de uma pessoa dançar (gr. orcheõ, “saltar com regularidade de movimento”) de alegria, como aconteceu com o ex-coxo que ficava à entrada do Templo, em Jerusalém (At 3.8). Entretanto, movimentar-se num momento de grande felicidade não equivale, em hipótese alguma, a dançar sob ritmos eletrizantes. Em todo o Antigo Testamento, não há menção à dança acompanhada de música dentro do Templo.

        Não há como negar que Davi dançou, ao recuperar a arca do Senhor (2 Sm 6.16). Mas precisamos responder a algumas perguntas. Primeira: Como ele dançou? Já vimos que a sua dança nada tem a ver com o que vemos hoje dentro das igrejas. Segunda: A dança de Davi é suficiente para abonar todos os tipos de danças mundanas, inclusive as erotizantes? Terceira: O fato de Davi ter dançado, isoladamente, fornece-nos suficiente base para criarmos o ministério da dança? Quarta: O primeiro rei de Israel apoiava esse pretenso ministério?

        Sabemos que há diversidade de ministérios (1 Co 12.5), porém não nos esqueçamos de que isso alude à maneira multiforme de o Espírito Santo atuar. Essa menção de modo algum apoia todo e qualquer ministério inventado por pessoas que querem fazer prevalecer as suas preferências pessoais. A despeito de a Bíblia não apoiar o chamado ministério da dança, existem grupos chamados de ministérios de dança e coreografia nas igrejas (coreografia é uma forma de dança também!), formados por pessoas sinceras. Mas repito: não há no Novo Testamento nenhuma passagem que apoie a introdução da dança no culto público e coletivo. Isso é uma influência do secularismo, uma palavra mais suave para mundanismo (Rm 12.1,2; 1 Jo 2.15-17; Tg 4.4).

        As danças de Miriã e Davi foram parte da comemoração de uma vitória. Não devem ser vistas como parte integrante de um culto litúrgico — aliás, Davi depois ofereceu um culto a Deus sem dança! Embora o Senhor não tenha rejeitado aqueles gestos e manifestações pessoais, isso não é uma justificativa para se introduzir na casa de Deus ou no culto ao Senhor (independentemente do local) todo tipo de arte ou manifestações corporais do mundo, como coreografias, balé, shows de rap, street dance e bailes como parte da liturgia. Além disso, aquelas danças isoladas não respaldam as chamadas “baladas gospel” e outros modismos da atualidade.

        Davi e Asafe organizaram o ministério do louvor apenas com músicos e cantores (1 Cr 25.1-7). A despeito de terem sido eles os principais artífices da organização primitiva da música cultual, não chamaram para exercer esse importante ofício os dançarinos e os coreógrafos. Se Davi, de fato, era um apoiador da dança como uma forma de louvor a Deus, por que não a introduziu no culto a Deus, no Templo?

        Se o Senhor gosta tanto da “nossa dança”, por que Davi, um homem segundo o coração de Deus (que inclusive dançou do lado de fora do Templo), não a incluiu na liturgia dos israelitas? Por que ele e Asafe não acrescentaram danças e coreografias ao culto veterotestamentário? Ora, quem examina as Escrituras, à luz dos contextos histórico, cultural e literário, sabe que a dança de Davi foi um ato único, pessoal, fora do Templo, isolado. Não foi um ato litúrgico, exemplar, inaugural ou profético, como pensam muitos “adoradores”.

        Mesmo que Davi tivesse introduzido a dança no culto veterotestamentário — o que não aconteceu, como vimos —, precisaríamos de suficiente fundamentação no Novo Testamento para termos a certeza de que o Senhor se agrada de toda e qualquer coreografia (que é um tipo de dança), de street dance, de baile gospel, etc. Mas não há nas páginas neotestamentárias abono à dança como forma de louvor a Deus (Rm 15.11; Hb 13.15; Tg 5.13). João não viu nenhuma forma de louvor com dança no Céu (Ap 4-5), a menos que algum “adorador” queira chamar de coreografia a adoração dos 24 anciãos que se prostraram diante do Senhor!

        Na verdade, a dança “evangélica”, que começou, em algumas igrejas, como uma coreografia simples, executada ao som de hinos melódicos, ficou mais complexa, até evoluir para apresentações de balé e shows de hip-hop. Hoje, não há mais limites! Já temos o erotizante funk dentro de algumas igrejas, além coreografias quase idênticas — sem exageros — às performances de Madonna, Britney Spears, Beyoncé e Michael Jackson.

    • olha meu caro,dançar nao é nenhuma bobagem,tenho 18 anos e ja sou lider de 2 ministerios de dança, na biblia diz qee davi dançou diante a seus sudtos qando xegou a arca da aliança,miria tinha 91 anos qando atraveçou o mar com moises e dançou de alegra ao ver akele milagre,a dança nao engana ninguem,comcerteza ela atrai jovens e adultos para igreja…
      deus criou todos os ritmos e todos os dons foram feitos para adora-lo ….certamente vc tambem tem um chamado um dom,e deve usa-lo para adorar o pai,use-o logo e saia dessa ipocresia e mente fexada antes q seja tarde demais….deus abençoe

      • Nao confundam as coisas…
        Miriam davi e etc… não dançavam dentro do tempo jamais!
        eles dançavam em festas e comemorações em agradecimento a Deus!
        jamais dentro dos templos! Nunca existiu um ministério de dança na biblia.
        E não sabemos a forma com que eles dançavam, a dança mudou muito!
        e depois que Jesus veio a Terra eles não dançaram mais.
        Porque a dança nao é a forma correta de agradar a Deus.
        Na biblia em apocalipse sita que todos vamos cantar louvores a Deus na nova Canaan, não que iremos dançar.

        • Eu acho uma falta de base teológica e espiritual sua afirmar a falta de importância de uma dança dentro da Igreja. Também sou contra qualquer adaptação mudança dentro da Igreja de ritmos criados no secularismo que não tem como objetivo, no âmbito da sua criação, a adoração, contudo existe a dança ministerial, que provém de movimentos contracenados com o Espírito Santo. Já vi muitas libertações, arrependimentos, e até batismos através de danças.
          Se pautar em Davi e Mirian é o mesmo que eu querer debater com um soldado Alemão, que viveu na época de Hitler, que a filosofia dele estava errada, visto que “para época” era verdade absoluta. Davi e Mirian foram figuras históricas, com culturas históricas.
          “Davi não dançou dentro templo…” Davi quando fez templos, ele seguiu as orientações dos profetas e sacerdotes, certamente eu não vejo Samuel, Eli, Melquosedeque, Miquéias, entre outros profetas, dançando, tendo em vista que a dança era mais comum em outras culturas.
          Acho que quando a bíblia diz que nosso corpo é templo do Espírito, ela se remete a dizer que nós o cultivamos de forma frequente, e eu creio assiduamente que a dança é a manifestação do Espírito quando feita pra Ele e com essa intenção.

    • O ministério de dança, é sim muito poderoso, pois é um tipo de adoração, que faz com que as pessoas sintam o Espírito Santo através dos gestos e expressões.

    • Não sei bem o que você tem contra a dança, se é que tem.
      mas pra mim, a dança é sim uma forma de adorar a Deus, tanto quanto louvar, temos que adorar a Ele de todas as formas possíveis, nosso corpo é morada do espírito santo, e por que não expressar nossos sentimentos com o que é dedicado a Deus?

  2. Infelizmente a dança ou coreografia não tem seu valor reconhecido em determinadas denominações. Do mesmo modo que podemos sentir o Espírito Santo ministrar aos nossos corações através de louvores entoados, podemos sentir também o agir de Deus em momentos de adoração através da dança.

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