O que você acha de Judeus terem que dividir a Terra de Israel com os Palestinos?

A Eretz Yisrael foi dada a descendência de Abraão por herança eterna Israel representa menos de 1% do Oriente e os países Árabes 98%. O que vocês acham desse assunto?

49 pensou em “O que você acha de Judeus terem que dividir a Terra de Israel com os Palestinos?

  1. Se um dia puder leia “A complexa Gênese do Povo Judeu” de Sholomo Sand. Na verdade, boa parte destes palestinos mulçumanos são descendentes dos remanescentes judeus que ficaram mesmo após a diáspora imposta pelo imperador Adriano em 138 DC.

    A meu ver a partilha deveria respeitar ao menos as fronteiras pre 1967.

    • A paz Leandro,

      Os Palestinos que estão lá não são Judeus, são Árabes, no máximo eles poderiam ser Samaritanos, descendentes dos povos da antiga Canaã, ou até mesmo descendentes de Filisteus. Ao contrário de nós os Brasileiros que não conhecemos a nossa linhagem, esses povos conhecem muito bem de onde vieram, se eles fossem Judeus remanescentes ou até mesmo Samaritanos que eu citei acima o Domo da Rocha já estaria no chão e o Templo reconstruído a muito tempo.

      Shalom!

      • Weverton

        Vou postar aqui uma resenha do historiaodr Shlomo Sand que é israelense. Estes descendentes foram judeus que se tornaram cristãos e depois muitos se tornaram mulçumanos. O que não faz deles, do ponto de vita genético, menos filhos de Abraão.

        Prezados amigos, colegas e professores,
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        Artigo de um historiador revisionista israelense publicado no LE MONDE DIPLOMATIQUE.
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        Um abraço,
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        A complexa gênese do povo judeu

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        Descobertas arqueológicas e etnográficas recentes revelam: a idéia de que os judeus seriam descendentes diretos de Moisés, Davi e Salomão é uma farsa ideológica. Como tantos outros povos, eles formaram-se num processo histórico rico e contraditório, que envolve múltiplas etnias e não cabe na descrição religiosa e fundamentalista que ainda prevalece.

        Shlomo Sand

        Qualquer israelense sabe que o povo judeu existe desde a entrega da Torá [1]no monte Sinai e se considera seu descendente direto e exclusivo. Todos estão convencidos de que os judeus saíram do Egito e fixaram-se na Terra Prometida, onde edificaram o glorioso reino de Davi e Salomão, posteriormente dividido entre Judéia e Israel. E ninguém ignora o fato de que esse povo conheceu o exílio em duas ocasiões: depois da destruição do Primeiro Templo, no século 6 a.C., e após o fim do Segundo Templo, em 70 d.C.

        Foram quase 2 mil anos de errância desde então. A tribulação levou-os ao Iêmen, ao Marrocos, à Espanha, à Alemanha, à Polônia e até aos confins da Rússia. Felizmente, eles sempre conseguiram preservar os laços de sangue entre as comunidades, tão distantes umas das outras, e mantiveram sua unicidade.

        As condições para o retorno à antiga pátria amadureceram apenas no final do século 19. O genocídio nazista, porém, impediu que milhões de judeus repovoassem naturalmente Eretz Israel, a terra de Israel, um sonho de quase vinte séculos.

        Virgem, a Palestina esperou que seu povo original regressasse para florescer novamente. A região pertencia aos judeus, e não àquela minoria desprovida de história que chegou lá por acaso. Por isso, as guerras realizadas a partir de 1948 pelo povo errante para recuperar a posse de sua terra foram justas. A oposição da população local é que era criminosa.

        De onde vem essa interpretação da história judaica, amplamente difundida e resumida acima?

        Trata-se de uma obra do século 19, feita por talentosos reconstrutores do passado, cuja imaginação fértil inventou, sobre a base de pedaços da memória religiosa judaico-cristã, um encadeamento genealógico contínuo para o povo judeu. Claro, a abundante historiografia do judaísmo comporta abordagens plurais, mas as concepções essenciais elaboradas nesse período nunca foram questionadas.

        Em Israel, há departamentos acadêmicos especiais para o estudo da “história do povo judeu”. Lá prevalecem temerosos e conservadores, revestidos por uma retórica apologética baseada em idéias preconcebidas

        Quando apareciam descobertas capazes de contradizer a imagem do passado linear, elas praticamente não tinham eco. Como um maxilar solidamente fechado, o imperativo nacional bloqueava qualquer espécie de contradição ou desvio em relação ao relato dominante. E as instâncias específicas de produção do conhecimento sobre o passado judeu contribuíram muito para essa curiosa paralisia unilateral: em Israel, os departamentos exclusivamente dedicados ao estudo da “história do povo judeu” são bastante distintos daqueles da chamada “história geral”. Nem o debate de caráter jurídico sobre “quem é judeu” preocupou esses historiadores: para eles, é judeu todo descendente do povo forçado ao exílio há 2 mil anos.

        Esses pesquisadores “autorizados” tampouco participaram da controvérsia trazida pela revisão histórica do fim dos anos 1980. A maioria dos atores desse debate público veio de outras disciplinas ou de horizontes extra-universitários, inclusive de fora de Israel: foram sociólogos, orientalistas, lingüistas, geógrafos, especialistas em ciência política, pesquisadores em literatura e arqueólogos que formularam novas reflexões sobre o passado judaico e sionista. Dos “departamentos de história judaica” só surgiram rumores temerosos e conservadores, revestidos por uma retórica apologética baseada em idéias preconcebidas.

        Ou seja, após 60 anos recém-completos, a historiografia de Israel amadureceu muito pouco e, aparentemente, não evoluirá em curto prazo. Porém, os fatos revelados pelas novas pesquisas colocam para todo historiador honesto questões fundamentais — ainda que surpreendentes, numa primeira abordagem.

        Considerar a Bíblia um livro de história é um dos debates. Os primeiros historiadores judeus modernos, como Isaak Markus Jost e Léopold Zunz, não encaravam o texto bíblico dessa forma, no começo do século 19. A seus olhos, o Antigo Testamento era um livro de teologia constitutivo das comunidades religiosas judaicas depois da destruição do Primeiro Templo. Foi preciso esperar até 1850 para encontrar historiadores como Heinrich Graetz, que teve uma visão “nacional” da Bíblia. A partir daí, a retirada de Abraão para Canaã, a saída do Egito e até o reinado unificado de Davi e Salomão foram transformados em relatos de um passado autenticamente nacional. Desde então, os historiadores sionistas não deixaram de reiterar essas “verdades bíblicas”, que se tornaram o alimento cotidiano da educação israelense.

        Nos anos 1980, as descobertas arqueológicas abalam os mitos fundadores. Moisés não conduziu à “terra prometida”. Não houve revolta dos escravos egípcios. O reinado suntuoso de Davi e Salomão foi inventado. A “segunda diáspora”, também

        Mas eis que, ao longo dos anos 1980, a terra treme, abalando os mitos fundadores. Novas descobertas arqueológicas contradizem a possibilidade de um grande êxodo no século 13 antes da nossa era. Da mesma forma, Moisés não poderia ter feito os hebreus saírem do Egito, nem tê-los conduzido à “terra prometida” — pelo simples fato de que, naquela época, a região estava nas mãos dos próprios egípcios! Aliás, não existe nenhum traço de revolta de escravos no reinado dos faraós, nem de uma conquista rápida de Canaã por estrangeiros.

        Tampouco há sinal ou lembrança do suntuoso reinado de Davi e Salomão. As descobertas da década passada mostram a existência de dois pequenos reinos: Israel, o mais potente; e a Judéia, cujos habitantes não sofreram exílio no século 6 a.C. Apenas as elites políticas e intelectuais tiveram de se instalar na Babilônia, e foi desse encontro decisivo com os cultos persas que nasceu o monoteísmo judaico.

        E o exílio do ano 70 d.C. teria efetivamente acontecido?

        Paradoxalmente, esse “evento fundador” da história dos judeus, de onde a “diáspora” tira sua origem, não rendeu sequer um trabalho de pesquisa. E por uma razão bem prosaica: os romanos nunca exilaram povo nenhum em toda a porção oriental do Mediterrâneo. Com exceção dos prisioneiros reduzidos à escravidão, os habitantes da Judéia continuaram a viver em suas terras mesmo após a destruição do Segundo Templo.

        Uma parte deles se converteu ao cristianismo no século 4, enquanto a maioria aderiu ao Islã, durante a conquista árabe do século 7. E os pensadores sionistas não ignoravam isso: tanto Yitzhak ben Zvi, que seria presidente de Israel, quanto David ben Gurion, fundador do país, escreveram sobre isso até 1929, ano da grande revolta palestina.

        Ambos mencionam, em várias ocasiões, o fato de que os camponeses da Palestina eram os descendentes dos habitantes da antiga Judéia [2].

        O êxito da religião de Jesus não colocou fim ao judaísmo. Cem anos depois, surgiu o vigoroso reino judeu de Himiar, onde atualmente está o Iêmen. Após o século 7, berberes judaizados participaram da conquista da Península Ibérica

        Mas, na falta de um exílio a partir da Palestina romanizada, de onde vieram os judeus que povoaram o perímetro do Mediterrâneo desde a Antigüidade? Por trás da cortina da historiografia nacional, esconde-se uma surpreendente realidade histórica: do levante dos macabeus, no século 2 a.C., à revolta de Bar Kokhba, no século 2 d.C., o judaísmo foi a primeira religião prosélita. Nesse período, a dinastia dos hasmoneus converteu à força os idumeus do sul da Judéia e os itureus da Galiléia, anexando-os ao “povo de Israel”. Partindo desse reino judeu-helenista, o judaísmo se espalhou por todo o Oriente Médio e pelo perímetro mediterrâneo. No primeiro século de nossa era surgiu o reinado judeu de Adiabena, no território do atual Curdistão, e a ele seguiram-se alguns outros com as mesmas características.

        Os escritos de Flávio Josefo são apenas um dos testemunhos do ardor prosélito dos judeus: de Horácio a Sêneca, de Juvenal a Tácito, vários escritores latinos expressaram seu temor sobre a prática da conversão, autorizada pela Mixná e pelo Talmude [3].

        No começo do século 4, o êxito da religião de Jesus não colocou fim à expansão do judaísmo, mas empurrou seu proselitismo para as margens do mundo cultural cristão. Cem anos depois, surgiu o vigoroso reino judeu de Himiar, onde atualmente está o Iêmen. Seus descendentes mantiveram a fé judaica após a expansão do Islã e preservam-na até os dias de hoje. Da mesma forma, os cronistas árabes nos contam sobre a existência de tribos berberes judaizadas: contra a pressão árabe sobre a África do Norte, no século 7, surgiu a figura lendária da rainha judia Dihya-el-Kahina. Em seguida, esses berberes judaizados participaram da conquista da Península Ibérica e estabeleceram ali os fundamentos da simbiose particular entre judeus e muçulmanos, característica da cultura hispano-arábe.

        A conversão em massa mais significativa ocorreu, no entanto, entre o mar Negro e o mar Cáspio, no imenso reino Cazar do século 8. A expansão do judaísmo do Cáucaso até as terras que hoje pertencem à Ucrânia engendrou várias comunidades que seriam expulsas para o Leste europeu pelas invasões mongóis do século 13. Lá, os judeus vindos das regiões eslavas do sul e dos atuais territórios alemães estabeleceram as bases da grande cultura ídiche [4].

        Desde os anos 1970, uma sucessão de pesquisas “científicas” israelenses se esforça para demonstrar, por todos os meios, a proximidade genética dos judeus do mundo inteiro

        Esses relatos sobre as origens plurais dos judeus figuraram, de forma mais ou menos hesitante, na historiografia sionista até o início dos anos 1960. Depois disso, foram progressivamente marginalizados e, por fim, desapareceram totalmente da memória pública israelense. Afinal, os conquistadores de Jerusalém em 1967 deveriam ser os descendentes diretos de seu reinado mítico, e não de guerreiros berberes ou cavaleiros cazares. Com isso, os judeus assumiram a figura de éthnos específico que, depois de 2 mil anos de exílio e errância, voltava para a sua capital.

        E os defensores desse relato linear e indivisível não mobilizam apenas o ensino de história: eles convocam igualmente a biologia. Desde os anos 1970, uma sucessão de pesquisas “científicas” israelenses se esforça para demonstrar, por todos os meios, a proximidade genética dos judeus do mundo inteiro. A “pesquisa sobre as origens das populações” representa hoje um campo legítimo e popular da biologia molecular, e o cromossomo Y masculino ganhou um lugar de honra ao lado de uma Clio judia na busca desenfreada pela unicidade do “povo eleito”.

        Essa concepção histórica constitui a base da política identitária do estado de Israel e é exatamente seu ponto fraco. Ela se presta efetivamente a uma definição essencialista e etnocentrista do judaísmo, alimentando uma segregação que mantém a distância entre judeus e não-judeus.

        Israel, 60 anos depois de sua fundação, não aceita conceber-se como uma república que existe para seus cidadãos. Quase um quarto deles não é considerado judeu e, de acordo com o espírito de suas leis, esse estado não lhes pertence. Ao mesmo tempo, Israel se apresenta como o estado dos judeus do mundo todo, mesmo que não eles não sejam mais refugiados perseguidos, e sim cidadãos com plenos direitos, vivendo como iguais nos países onde residem. Em outras palavras, um etnocentrismo sem fronteiras serve de justificativa para uma severa discriminação ao invocar o mito da nação eterna, reconstituída para se reunir na “terra dos antepassados”.

        Escrever uma nova história judaica, para além do prisma sionista, não é tarefa fácil. A luz que se refrata ao passar por esse prisma se transforma, insistentemente, em cores etnocêntricas. Mas, se os judeus sempre formaram comunidades religiosas em diversos lugares e elas foram, com freqüência, constituídas pela conversão, obviamente não existe um éthnos portador de uma mesma origem, de um povo errante que teria se deslocado ao longo de 20 séculos.

        Sabemos que o desenvolvimento de toda historiografia — e, de maneira geral, as da modernidade — passa pela invenção do conceito de nação, que ocupou milhões de seres humanos nos séculos 19 e 20.

        Recentemente, porém, esses sonhos começaram a ruir. Cada vez mais pesquisadores analisam, dissecam e desconstroem os grandes relatos nacionais e, principalmente, os mitos da origem comum, caros aos cronistas do passado. Certamente os pesadelos identitários de ontem darão espaço, amanhã, a outros sonhos de identidade. Assim como toda personalidade é feita de identidades fluidas e variadas, a história também é uma identidade em movimento.

        [1] Texto fundador do judaísmo, a Torá é composta pelos cinco primeiros livros da Bíblia, ou Pentateuco: Gênese, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio.

        [2] Cf. David ben Gurion e Yitzhak ben Zvi, Eretz Israel no passado e no presente (1918, em ídiche), Jerusalém, Yitzhak ben Zvi, 1980 (em hebraico), e Yitzhak ben Zvi, Nossa população no país (em hebraico), Varsóvia, O Comitê Executivo da União da Juventude e o Fundo Nacional Judeu, 1929.

        [3] A Mixná, considerada como a primeira obra de literatura rabínica, foi concluída no século 2 d.C. O Talmude sintetiza o conjunto dos debates rabínicos referindo-se à lei, aos costumes e à história dos judeus. Há dois Talmudes: o da Palestina, escrito entre os séculos 3 e 5, e o da Babilônia, concluído no fim do século 5.

        [4] Falado pelos judeus da Europa oriental, o ídiche é uma língua eslavo-germânica, com palavras vindas do hebraico

        • Leandro,

          Você sabe que esse texto que acaba de postar não tem consistência histórica, principalmente quando o historiador fala que não houve revolta dos escravos no Egito, pois se você for realmente pesquisar verá que descobertas arqueológicas provaram que existem restos mortais (Esqueletos), carruagens, armaduras e todas elas estavam no fundo do Mar vermelho. Em relação a Segunda diáspora é vergonhoso dizer que não existiu sendo que a própria história diz isso, e como comentar sobre a não existência de Davi?… Isso coloca não só a história dos Judeus mentirosa, mas torna também a figura de Jesus uma Farsa visto que ele é a Raiz de Davi. Você como historiador deveria Saber que não se deve pesquisar de uma corrente só para se definir uma questão histórica, a arqueologia prova a história de Israel. Vou postar aqui um Artigo que fala sobre a Palestina:

          HISTÓRIA E SIGNIFICADO DE “PALESTINA” E “PALESTINOS”
          Por Joseph E. Katz
          Tradução e adaptação por Matheus Zandona

          “Não existe uma nação árabe chamada Palestina (…). Palestina é o nome que os romanos deram para o Eretz Israel com o intuito de enfurecer os judeus. Por que deveríamos usar o mesmo infeliz nome dado para nos humilhar? Os ingleses escolheram chamar a terra que eles controlavam de ‘Palestina’, e os árabes pegaram este nome como seu suposto nome milenar, apesar de nem sequer conseguirem pronunciá-lo corretamente. Eles transformaram a Palestina em ‘Falastin’, uma entidade ficcional.” Golda Meir

          O QUE SIGNIFICA “PALESTINA”?
          “Palestina” nunca foi o nome de uma nação ou estado. É na verdade um termo geográfico utilizado para designar uma região abandonada ao descaso desde o século II d.C. O nome em si deriva do termo “Peléshet”, que aparece constantemente na Bíblia hebraica e foi traduzido como “Filístia” ou “Palestina”. Os Filisteus eram um povo do mediterrâneo com origens na Ásia Menor e na Grécia. Eles chegaram à costa Israelense em várias caravanas. Um grupo chegou no período pré-patriarcal, estabelecendo-se em Beer Sheva, entrando em conflito com Abraão, Isaque e Ismael. Um outro grupo, vindo da ilha de Creta após uma frustrada tentativa de invasão do Egito (1194 a.C.), se estabeleceu na área costeira de Israel. Lá eles fundaram cinco assentamentos: Gaza, Ashkelon, Ashdod, Ekron e Gat. Posteriormente, durante o domínio dos Persas e Gregos, povos de outras ilhas do Mediterrâneo invadiram e destruíram os assentamentos filisteus. Desde os dias de Heródoto, os gregos chamam a costa leste do Mediterrâneo de “Síria Palestina”.
          Os filisteus não eram árabes nem ao menos semitas. Sua origem era grega. Eles não falavam árabe, nem nunca tiveram qualquer conexão étnica, lingüística ou histórica com a Arábia ou com os Árabes. O nome “Falastin” que os árabes usam atualmente para “Palestina”, nem sequer é uma palavra árabe mas sim hebraica – Peleshet (raiz Pelesh), que significa divisor, invasor. O uso do termo “Palestino” para se referir a um grupo étnico árabe é uma criação política moderna, sem qualquer credibilidade acadêmica histórica.
          COMO A TERRA DE ISRAEL VEIO A SE TORNAR “PALESTINA”?

          No primeiro século d.C., os romanos destruíram o reino independente da Judéia. Após a revolta frustrada de Bar Korchba no segundo século, o imperador romano Adriano determinou a eliminação da identidade de Israel (também conhecido como Judá ou Judéia), visando destruir o vínculo milenar do povo judeu com a região. Assim, ele escolheu o nome “Palestina”, impondo-o em toda a terra de Israel. Ao mesmo tempo, ele mudou o nome de Jerusalém para “Aélia Capitolina”.
          Os romanos mataram milhares de judeus e expulsaram ou venderam como escravos outras centenas de milhares. Muitos dos sobreviventes optaram por não abandonar a terra de Israel, e jamais houve um momento sequer na história da região sem que judeus e comunidades judaicas estivessem presentes, apesar das condições serem extremamente precárias e perigosas.
          BREVE HISTÓRIA DA “PALESTINA”

          Milhares de anos antes dos romanos criarem o termo “Palestina”, a região era conhecida como Canaã. Os cananitas possuíam muitas cidades-estados, às vezes independentes às vezes vassalos de reis egípcios ou hititas. Os cananitas nunca se uniram para formar um estado. Após o Êxodo do Egito (provavelmente no sec. XV ou XIII a.C.), os filhos de Israel se estabeleceram na terra de Canaã. Ali formaram primeiramente uma confederação tribal e depois os reinos de Israel e Judá.
          Desde os primórdios da história até os dias atuais, Israel (Judá ou Judéia) foi a única entidade independente e soberana que existiu ao oeste do rio Jordão (nos dias bíblicos, Amon, Moabe e Edom, bem como Israel, possuíram territórios ao leste do Jordão, mas estes desapareceram na antiguidade e nenhuma outra nação reivindicou a região, até os britânicos criarem o termo “Trans-Jordânia”, nos anos 20).
          Após a conquista romana da Judéia, a “Palestina” se tornou uma província do império romano e posteriormente do império cristão Bizantino (brevemente também foi conquistada pelo império zoroástrico persa). Em 638 d.C, um califa árabe muçulmano tomou a Palestina das mãos dos bizantinos e a anexou ao império árabe-muçulmano. Os árabes, que não tinham nem sequer um nome em árabe para a região, adoraram o nome dado pelos romanos, pronunciando-o como “Falastina”, ou invés de “Palestina” (na língua árabe não há o som de “p”).
          Durante este período árabe, grande parte da população da região (composta por uma mistura de povos e tribos nômades de várias regiões ao redor) foi forçada a converter-se ao islamismo. Eles eram governados por um califa que reinava de sua capital (primeiramente em Damasco e depois em Bagdá). A região da Palestina nunca se tornou uma nação ou um estado independente, nem desenvolveu uma cultura ou sociedade distinta. Em 1099, cruzados cristãos da Europa conquistaram a “Palestina – Filistina”. Após 1099, nunca a região esteve novamente sob domínio árabe. O reino estabelecido posteriormente pelos cruzados europeus era politicamente independente, mas nunca desenvolveu uma identidade nacional, servindo apenas como um posto militar da Europa Cristã por menos de 100 anos. Após este período, a Palestina foi anexada à Síria como uma província mameluca (etnicamente um povo fruto de uma mistura entre guerreiros e escravos cujo centro político encontrava-se no Egito), e posteriormente anexada ao Império Turco-Otomano, cuja a capital encontrava-se em Istambul.

          Cruzados na Palestina, 1099, Chateau de Versailles, França
          A PROMESSA DO “LAR JUDAICO NACIONAL”

          Viajantes do ocidente à região da Palestina deixaram registros do que viram no local. O tema presente em todos os relatos é DESCASO. Vejamos alguns testemunhos:
          “A terra está desolada, vazia, negligenciada, abandonada, destinada à ruínas. Não há nada lá (Jerusalém) para ser visto, a não ser poucos vestígios da antiga muralha que ainda permanece. Todo o resto está coberto por musgo e mato”. Peregrino inglês, 1590.
          “A região está em situação deplorável, sem habitantes. Sua maior necessidade são pessoas!”Cônsul Britânico, 1857.
          “Não há sequer uma vila em toda a extensão do vale chamado Jezreel, nem mesmo em um raio de 50Km. Viajamos quilômetros sem encontrar uma alma sequer. Nazaré está abandonada, Jericó é uma ruína que se desfaz; Belém e Betânia, na sua pobreza e humilhação, não é desejada por qualquer criação (…). Um país desolado cujo solo é bastante rico, mas é dado inteiramente a ervas inúteis (…) uma expansão silenciosa, pesarosa (…) uma desolação (…). Nunca vimos um ser humano durante todo o caminho. A Palestina encontra-se vestida em pano de saco e cinzas…”.
          Mark Twain, “The Innocents Abroad”, 1867.
          A restauração da terra “desolada” e “não desejada” começou na segunda metade do século XIX, com os primeiros pioneiros judeus. O trabalho realizado por estes pioneiros criou novas e melhores condições e oportunidades, o que acabou por atrair outros imigrantes de várias partes do Oriente Médio, tanto árabes quanto outros.
          A Declaração Balfour, de 1917, confirmada pela Liga (ou Sociedade) das Nações, comprometeu o governo britânico aos princípios que “o governo de vossa majestade vê com favor o estabelecimento, na Palestina, de um Lar Nacional Judaico, e fará uso de seus melhores recursos para facilitar a materialização deste objeto (…)”. Ficou então determinado o controle britânico sobre toda a região e que a área seria aberta à criação de assentamentos judaicos. Também determinou-se que os direitos de todos os seus habitantes (já residentes na região) seriam preservados e protegidos.
          O Mandato Britânico na Palestina originalmente incluía tudo o que é hoje a Jordânia, bem como o que hoje é Israel e os territórios entre eles. No entanto, quando o “protégé” britânico Emir Abdullah foi forçado a abandonar seu domínio hashmaíta na Arábia, os britânicos criaram para ele uma região alternativa para seu reino, localizada ao leste do rio Jordão. Não havia nenhum nome árabe para a região, assim os ingleses a chamaram de “além do Jordão”, ou “Trans-Jordânia”; posteriormente apenas “Jordânia”.

          Com esta manobra política, que violava todas as regras estipuladas pela Declaração Balfour e pelo Mandato Britânico, os ingleses retiraram 75% da região destinada a ser o “Lar dos Judeus”, como havia declarado a rainha. Não foi permitido que nenhum judeu habitasse na região da Trans-Jordânia (ou Jordânia). Menos de 25% permaneceu da Palestina original do Mandato Britânico, destinado aos “assentamentos judaicos” prometidos pelos ingleses. Além disso, eles restringiram a imigração judaica na região e impuseram restrições quanto ao local onde os judeus poderiam trabalhar, viver, construir ou plantar. Na verdade, as regiões mais deploráveis da então Palestina britânica foram destinadas aos judeus, como os pântanos da Galiléia e as regiões infestadas de malária como Jafa e Tel-Aviv.

          Somente após 1967, Israel finalmente conseguiu habitar em algumas das regiões prometidas pelos britânicos aos judeus. Apesar dos britânicos constantemente declararem como ilegais os assentamentos judaicos durante o Mandato Britânico, foram eles mesmos que agiram contrariamente à lei ao expulsarem os judeus da região já declarada “O Lar Judaico Nacional” pela Liga das Nações e pela rainha da Inglaterra.
          MAS ENTÃO, QUEM SÃO OS “PALESTINOS”?
          Durante o Mandato Britânico em Israel (1920-1948), os ingleses se referiam a população judaica de Israel como “Palestinos” (termo na verdade criado pelos Romanos no início da era cristã com o intuito de humilhar os judeus – uma vez que “Palestina” significa “local dos Filisteus”, antigos inimigos dos judeus que foram extintos pelos Persas no sec. X a.C). Em 1939, os ingleses decidem proibir toda imigração Judaica para a “Palestina”, algo que era constante desde o século XVIII na região. Esta proibição foi feita no momento em que os Judeus mais precisariam, uma vez que o Nazismo estava fortemente se estabelecendo na Europa e milhões de judeus estavam sendo perseguidos. Milhares que conseguiam escapar dos campos de concentração e tentaram ir para Israel, foram mandados de volta para o inferno, novamente para as câmaras de gás na Europa.
          Mas ao mesmo tempo em que os britânicos proíbem a imigração judaica, eles permitem ou ignoram a imigração ilegal de milhares de árabes da Jordânia (chamada de Palestina Oriental), Síria, Egito e de várias partes do norte da África. Em 1939, Winston Churchill declara que “…longe de serem perseguidos, os árabes invadiram a região e se multiplicaram…!” Estatísticas exatas da população da região na época são problemáticas, mas sabe-se que em 1947 o número de árabes ao oeste do Jordão triplicou em comparação a 1900.
          O mito atual é que estes árabes há muitos séculos já estavam estabelecidos na Palestina, até que vieram os judeus e os “desalojaram” em 1948. Mas na verdade a imigração recente de árabes para a Palestina foi que “desalojou” os judeus. O aumento massivo da população árabe na região é comprovada pela lei criada pela ONU em 47: “Qualquer árabe que tenha habitado na Palestina por pelo menos dois anos, mas que deixou a região em 1948, é considerado um “refugiado palestino”. Esta é a origem dos famosos “refugiados palestinos”.
          As estatísticas sobre a população judaica e árabe na região raramente levam em consideração como surgiram tais proporções. Um dos fatores foi a política inglesa de manter os judeus fora ao mesmo tempo em que traziam os árabes. Outro fator foi a violência utilizada para matar ou expulsar até mesmo judeus que já estavam há muito tempo estabelecidos na região. Por exemplo: A conexão judaica com a cidade de Hebron data dos dias de Abraão, e na verdade, sempre existiu lá uma comunidade judaica desde os dias de Josué, antes mesmo do Rei Davi torná-la capital. Mas em 1929, uma revolta armada de árabes (com o consenso britânico), matou e expulsou quase toda a comunidade judaica de Hebron.
          Outro exemplo: Em 1948, a Transjordânia passou a ocupar quase todo o território da Judéia e Samaria (os quais eles chamavam de Cisjordânia) bem como a parte Oriental de Jerusalém e a cidade antiga. O que foi feito com os milhares de judeus que já habitavam na região? Foram assassinados ou expulsos.
          DE PALESTINA PARA ISRAEL
          O que seria da “Palestina” após o Mandato Britânico? Esta questão foi levantada por vários líderes britânicos e também mundiais, culminando com a decisão da ONU em 1947. Durante as várias deliberações, oficiais, representantes e escritores ÁRABES expressaram suas visões sobre a “Palestina”. Vejam que interessante:
          “Não existe um país chamado Palestina. ‘Palestina’ é um termo que os sionistas inventaram (…). Nosso país foi por séculos parte da Síria. ‘Palestina’ é estranha a nós. Foram os sionistas (termo como os árabes se referem aos judeus) que criaram este termo.” Líder árabe que discursou na Comissão Britânica, 1937.
          “Palestina? Jamais existiu tal coisa na história! Absolutamente não!” Professor Philip Hitti, historiador árabe a serviço do Comitê Anglo-Americano, 1946.
          “Todos sabem que a ‘Palestina’ não é nada mais do que o sul da Síria”.Delegado da Arábia Saudita no Conselho de Segurança da ONU, 1956.
          “Nunca existiu uma região chamada Palestina, governada por palestinos. Não há uma língua chamada Palestina. Não existe uma cultura Palestina. Palestinos são na verdade árabes, sem distinção de Jordanianos (outra invenção recente), Sírios, Libaneses, Iraquianos, etc. Os árabes controlam 99,9% das terras do Oriente Médio. Israel representa 0,1% da região. Mas isso já é muito para os árabes. Eles querem tudo! Esta é a razão dos conflitos existentes hoje em Israel. Não importa quantas concessões territoriais o governo de Israel fará; nunca será o suficiente.
          “Mitos do Oriente Médio”, por Joseph Farah, escritor e jornalista árabe.
          Ainda em 1948, os árabes ainda não haviam descoberto sua nação milenar chamada “Falastina” (até hoje eles nem sequer conseguem pronunciar a palavra “Palestina”, trocando o “P” pelo “F”). Quando a ONU lhes ofereceu metade da Palestina ao oeste do Jordão como seu país, eles violentamente rejeitaram a proposta. Logo após a declaração da ONU criando as duas nações na região (uma árabe e uma judaica), seis nações árabes iniciaram uma guerra visando a aniquilação da recém formada nação de Israel. O propósito desta guerra jamais foi estabelecer uma nação independente chamada “Falastina”, mas sim, expulsar e aniquilar os judeus para dividir entre eles a região antes controlada pelos ingleses.
          Os líderes destas nações árabes ordenaram que a população árabe da então Palestina emigrasse para as regiões de fronteira e para a costa, uma vez que conduziriam um ataque massivo aos judeus em todos os povoados. Ironicamente, eles demandaram a retirada mas jamais ofereceram seus territórios para receberem tais refugiados. Israel, pressentindo a guerra eminente, organizou uma campanha nacional onde garantiu aos árabes que ficassem no país, cidadania israelense, liberdade de religião e de culto, bem como os mesmos direitos civis e políticos que os judeus teriam. Após o término da Guerra e a vitória de Israel, os árabes que permaneceram se tornaram cidadãos de Israel, e os que abandonaram suas casas esperando a destruição dos judeus foram rejeitados pelos países árabes das fronteiras onde estavam refugiados. Egito, Jordânia, Síria e Líbano fecharam suas portas para seus irmãos árabes, dando início ao que conhecemos hoje como os “Refugiados Palestinos”.
          Apesar de ter perdido esta guerra, a Jordânia (então chamada Transjordânia) conseguiu anexar a Cisjordânia e a cidade oriental de Jerusalém, matando ou expulsando os judeus que já habitavam na região (judeus de todas as nações que há milênios cuidavam dos locais judaicos sagrados para o judaísmo). O Egito, por sua vez, ocupou a faixa de Gaza. Estas duas nações árabes ocuparam estas regiões até 1967. Neste ano, elas iniciaram uma outra guerra para aniquilar Israel, e como conseqüência de seu fracasso, perderam as terras que tomaram na Guerra de 1948. Nestes 19 anos que ocuparam estas regiões, Jordânia e Egito nunca planejaram criar um estado “Falestino” para os “palestinos”. Nem mesmo os palestinos tinham esta reivindicação. Aliás, ninguém no mundo jamais sugeriu tal coisa.
          Finalmente, em 1964, o “Movimento para Libertação da Palestina” foi criado por Yasser Arafat com o claro objetivo de promover a destruição de Israel. Com este propósito, ele ajudou também nos ataques precipitados a Israel em 1967. O resultado frustrado deste ataque inspirou uma mudança da opinião pública. Como propaganda, era mais prudente falar em “liberação da Palestina” do que em “destruição de Israel”. Grande parte do mundo, governos, a mídia e a opinião pública aceitou sem questionamento ou análise o novo mito árabe de luta para criação da nação chamada “Falastina”. Até os dias de hoje as principais organizações terroristas entre os árabes financiam o terror em Israel. Eles não têm nenhum plano para fundar uma nação Palestina nem nunca terão. Seu intuito é armar até os dentes grupos como o Fatah, Hizbolá e o Hamas para matarem o maior número de judeus possível. Famílias de jovens suicidas, conhecidos como “homens bomba”, recebem gratificações de milhares de dólares de governos e Sheiks árabes, como recompensa pelo “sacrifício” de seus filhos. Eles abertamente financiam e incentivam o terrorismo em Israel e no mundo, mas a mídia mundial finge não saber.

          Yasser Arafat (1929 – 2004) – Criador e líder da OLP e do grupo terrorista Fatah. O “maior líder palestino” desviou 2 bilhões de dólares de fundos públicos palestinos para sua conta bancária pessoal.
          A SITUAÇÃO ATUAL

          Desde o início da década de 2000, Israel tem colocado em prática um plano de evacuação dos territórios conquistados em 67, que inclui a faixa de Gaza, a Cisjordânia e as planícies do Golan. Gaza já foi completamente entregue em 2005, e se tornou um centro de treinamento para o Hamas, que aos trancos e barrancos finge administrar a região. A Cisjordânia está sendo evacuada e entregue para os palestinos (lê-se Fatah), e a região afunda economicamente e socialmente de forma proporcional à retirada de Israel. Agora, os terroristas do Hizbolá (financiados pelo Iran) esperam receberem o Golan. Para a mídia mundial os palestinos prometem paz em troca de território, mas para os Israelenses esta promessa nunca foi nem nunca será cumprida. Se o objetivo de todas estas entidades terroristas é abertamente “destruir a Israel”, como alguém pode acreditar que a entrega de terra cessará o conflito?
          À medida que a faixa de Gaza e a Cisjordânia eram evacuadas, Israel via o número de atentados suicidas aumentar a cada ano, tendo todos os assassinos provenientes desses territórios. Israel então dá início ao audacioso plano de construir uma barreira nos pontos mais frágeis da fronteira com a Cisjordânia, visando diminuir o número de atentados. O projeto atual é proteger toda a extensão da fronteira, totalizando quase 700 km. Até o final de 2007, 60% da barreira já havia sido construída. Desde o início da construção, em 2003, o número de atentados suicidas nas cidades israelenses diminuiu em 99,5%. “Tivemos que aprender a usar foguetes uma vez que Israel descobriu uma maneira de se proteger de nossos ataques suicidas. Com a construção deste muro, nossos militantes não conseguem mais penetrar em território Israelense para realizarem seus ataques suicidas”, afirmou Ramadan Shalah, líder da Jihad Islamica Palestina em entrevista ao jornal islâmico Al-Sharq.
          Os palestinos, que carregam o ódio islâmico contra os judeus e contra Israel, aproveitaram-se durante décadas da falta de segurança nas fronteiras para invadirem e promoverem atos de terrorismo em território Israelense. Centenas de civis inocentes morreram em Israel em ônibus, em restaurantes, lanchonetes, praças, ruas, shopping centers, etc. Nunca houve qualquer comoção por parte da mídia internacional ou da ONU. Agora, após a início da construção do Muro de Segurança, os palestinos posam para a mídia mundial como aprisionados, injustiçados e separados de Israel com um muro que chamam de “Muro do Apartheid”. “Muitos são os danos psicológicos que os palestinos destas regiões têm sofrido, além do efeito na economia, na saúde e no bem estar da população”, afirma o relatório elaborado pela ONU em 2005. Mas onde estão os relatórios sobre os danos psicológicos, econômicos e sociais de Israel frutos de anos de barbárie palestina? É lícito tentar manter seguro suas fronteiras? É lícito proteger o seu povo de organizações que abertamente desejam a sua aniquilação?

          Muro de Segurança em Israel – Responsável direto pela redução em 99,5% dos ataques suicidas em Israel
          Os EUA há décadas têm construído uma barreira de segurança na fronteira com o México. Até 2008, 580Km já haviam sido construídos. A proposta, já aprovada pelo congresso americano em 2005, é cobrir todos os 3.141km da fronteira com a construção de um muro de concreto armado, cercas elétricas, e policiamento constante. Vejam que os EUA tomaram esta medida emergencial para conter a imigração ilegal de mexicanos e o tráfego de drogas. Os mexicanos não entram nos EUA com o intuito de matarem civis americanos, mas, em sua maioria, com o intuito de trabalharem e ajudarem suas famílias pobres no México. Imaginem se os mesmos estivessem invadindo os EUA para promoverem atentados terroristas? O que fariam os EUA nesta situação? Pois bem, ninguém se atreve a falar contra o muro de separação dos EUA e jamais vemos documentários ou reportagens sobre como os mexicanos se sentem rejeitados e psicologicamente afetados com o “apartheid” americano. Mas Israel, que desesperadamente tenta proteger sua população contra atentados terroristas e que conseguiu provar ao mundo que 99,5% destes atentados foram reduzidos em conseqüência de sua barreira de segurança, é acusado de racista e de estar reconstruindo o “muro de Berlin”.
          Desde o término da I Grande Guerra, os árabes do Oriente Médio e do norte da África receberam estados independentes em 99,5% dos territórios por eles requisitados. Lord Balfour (estadista inglês que expressou o apoio britânico à criação de um estado judaico na Palestina) certa vez expressou sua esperança que, uma vez que os árabes receberam tanto, não se incomodariam com o pequeno território prometido aos judeus. Infelizmente, Lord Balfour estava errado.

          • Todos tem sua opinião e versão dos fatos Weverton. Eu mesmo duvido de partes do que Sand escreveu. Mas isto não apaga o fato de que muito do texto que vc transcreveu força a barra para uma visão ultra favoravel a Israel.

            Os cidadãos arabe- israelenses não possuem todos os direitos em Israel. E recentemente leis aprovadas pelo parlamento isralense restringiram ainda mais o acesso a cidadania de muitos deles.

            Falar que no Oriente Medio os arabes(dos quais já mostrei que muitos não são arabes realmente) receberam 95% das terras é no minimo curioso. O Imp Otomano acabou por conta e pressão do imperialismo europeu. A quem a Liga das Nações deveria dar aquelas terras???

            Aos ingleses? ou Alemãos?? Ou aos alienigenas?

            Seria o mesmo que dar o Brasil recem independente em 1822 aos franceses e não aos descendentes de colonos que aqui já moravam.

            Sem dúvida a Palestina já tinha colonias judaicas e uma densidade populacional menor que a de hoje. Mas como se vê os proprios fundadores de Israel como Davi bem Gurion reconhecem cabalmente:
            1) muitos dos arabes cristãos e mulçumanos ali residentes eram de fato descendentes dos judeus do sec I DC
            2) MUITAS aldeias e aglomerados arabes (inclusive alguns que colaboraram com os israelenses) foram sumariamente expulsos ou mortos na fundação de Israel.

            Yzac Rabin não ficou conhecido como o Degola Cabeças a toa.
            E Moshe Dayan, famoso general de Israel era cego de um olho por ser membro do Irgun, movimento guerrilheiro de judeus que usava de TERRORISMO CONTRA OS INGLESES. A bala que atingiu o olho de Dayan saiu de um fuzil britânico.

            Como disse não sou contrario a Israel, mas fica muito facil para ambos os lados ficarem posando de vitimas e de serem cobertos de razão uns contra os outros.

            Enquanto tal postura continuar então já sabemos os seus frutos. E já faz um bom tempo que a OLP renunciou a luta armada. Mas cada vez mais vemos novos assentamentos judaicos na Cisjordania que teoricamente está sob controle da OLP. Se o fato de um grupo ou um homem ter recorrido a atos terroristas tira completamente a sua legitimidade então pergunto?

            Onde estaria Nelson Mandela hoje? Antes de ser presidente da reconciliação ele foi apoiante de atos de violência contra o apartheid.
            Onde estaria Menagen Begin, ex premier de Israel que negociou a paz com os egipcios?
            Nunca vamos esquecer que Begin era proibido de entrar em territorios ligados a Grã- Bretanha e porque razão:
            Sua participação no atentado onde um hotel cheio de oficiais britânicos explodiu.
            DE MODO QUE PARA ALGUNS ISRAELENSES( felizmente não todos) O TERRORISMO SÓ É ERRADO SE ELES FOREM AS VITIMAS.

          • Leandro,

            Eu não defendo violência para uma negociação, mas devemos enxergar que Israel foi colônia dos Ingleses por muito tempo você conhece a história muito bem, Israel nem sempre acertou em suas decisões, tanto é que foi para o exílio por causa disso, eu sei que muita ações dos Judeus na retomada do território de Israel foi errada, mas a terra é deles por direito, hoje temos a ONU que definiu os territórios do mapa mundi de hoje após a Segunda Guerra mundial essa instituição se tornou a principal, mas o que definiu o seu poder foi a guerra, não estou fazendo apologia a guerra. Haverá uma nova guerra e isso é real e definirá o novo mapa mundi. O Irã vivia dizendo que o objetivo dele era varrer Israel do mapa… Mahmoud Ahmadinejad, isso é real, os judeus não são de todos inocentes, mas que existe um antissemitismo isso existe e Israel é segundo a bíblia a detentora da Eretz Yisrael, pois a promessa de Deus na Biblia é fazer com que o povo de Israel volte em massa e herde eternamente a terra.

            Shalom!

          • New york times é um jornal judeu sionista, ele só faz materias pro israel, isso não tem valor nenhum.

            As pessoas que moram hoje em israel são europeus,americanos e russos as quais seus parentes se converteram ao judaismo, essas pessoas não tem ligaçao com o povo hebreu biblico, isso é um mito de fundação como o mito de que os alemães são descendentes de arianos como era pregado pelos nazistas, toda nação tem um mito de fundação, roma tinha o de romulo e remo.

          • New york times é um jornal judeu sionista, ele só faz materias pro israel, isso não tem valor nenhum.

            As pessoas que moram hoje em israel são europeus,americanos e russos as quais seus parentes se converteram ao judaismo, essas pessoas não tem ligaçao com o povo hebreu biblico, isso é um mito de fundação como o mito de que os alemães são descendentes de arianos como era pregado pelos nazistas, toda nação tem um mito de fundação, roma tinha o de romulo e remo.

  2. Sobre a Existência de Israel

    Acredito que a partilha da ONU feita em 1948 deve prevalecer, com as alterações já favoraveis a Israel qeu ocorreram entre 1949/1967. E veja o Oriente Medio não é tão arabe assim. Os turcos podem ser mulçumanos, porem, jamais podem ser chamados de árabes. Até na aparência se vê que são descendentes de povos de feições asiaticas bem misturados com os gregos da Antiga Anatolia.

    E no caso do Irã(antiga Persia) se você quiser arranjar uma inimizade rápida é só chamar um iraniano de árabe que eles se consideram superofendidos. Os persas são déscendentes de povos indo europeus bem como a maior parte dos afegãos. Cabe ainda lembrar que embora seja chamado de país árabe, o Egito carrega uma longa herança que remonta aos faráos, passa pelo dominio cristão(do qual ainda temos 10% de cristãos no Egito) e isto faz dele um povo árabe diferenciado dos demais como o são os sauditas e sirios.

    Lembremos ainda que a ONU é uma entidade laica. Se formos justificar que Israel merce levar tudo o que quer pela Biblia então só vamos criar mais problemas que soluções. Veja que por este criterio do sagrado então os indianos que são politeistas vão alegar que o Paquistão mulçumano deve ser riscado do mapa porque pelos testos sagrados hindus todo aquele territorio é dos hindus por dádiva do panteão sagrado hinduista.

    Povos como os chineses, vietnamitas e norte-coreanos que vivem sob a égide do Part Comunista de ideologia ateia iriam imediatamente renunciar a ONU como legitimo forum mundial para o debate das questões entre os povos. E uma ONU sem China vai seguir o mesmo destino da ineficiente Liga das Nações.

    E se este legitimação Estatal pela confissão religiosa fosse válida para Israel tomar tudo nem duvide que qualquer Naçao cristã ou mulçumana poderia fazer o mesmo. Os islamitas iriam alegar que pelo corão devem impor o califado mundial que era sonho do Bin Laden.

    • Leandro,

      Eu sei que você conhece bem a história e também a bíblia é o que pelo menos eu acho, Você acaba de responder a minha pergunta que é O que você acha de Judeus terem que dividir a Terra de Israel com os Palestinos? Levando em conta o seu ponto de vista.

      É por essa razão é que os Judeus e os Muçulmanos estão numa iminência de guerra que irá acontecer, a palavra de Deus diz que Israel se tornará uma pedra pesada para os povos que voltarem contra aquela nação, está na palavra de Deus e essa guerra vai acontecer. Agora eu estou um pouco ocupado, mas sei que você vai responder esse comentário depois vou argumentar mais.

      Shalom.

  3. E ainda destaco o seguinte, os historiadores citados por Sand são todos de origem judaica. Nem cito autores arabes ou de outras nações para que estes não sejam acusados de antisemitismo. Veja que se trata de uma discussão da historiografia israelense. Qual dos lados esta correto?

    Sinceramente não me importo, até porque a não vai ser a minha opinião que vai mudar o rumo das tragedias que rondam o Oriente Médio. No máximo digo que nenhum dos dois lados esta totalmente certo ou completamente despido de razãos em seus pontos de vista.

    Uma coisa em sei.
    O Imp Romano construiu muralhas em fronteiras de seu Imperio e em torno de Roma e Constantinopla. Elas duraram muito, porem, todos estes muros cairam e bárbaros e turcos entraram, tomaram conta e os imperios ruiram.
    As muralhas de Jericó de nada serviram.
    A Muralha de Jerusalem não protegeram os mulçumanos dos cruzados durante muito tempo.
    O Muro de Berlim foi construido pelos comunistas alemãos, no entanto, hoje a Republica Comunista alemã acabou e seu muro destruido marcou o Fim da Guerra Fria.

    De modo que ou os israelenses vão precisar matar todos os arabes que vivem em seu territorio ou vão ter que achar um modo de conviver com os moderados e realistas desta gente.

    • Leandro,

      O grande X da questão é os Muçulmanos tem a sua religião e têm seus templos e Israel? Todos sabemos que para a prática do Judaísmo o Templo deve estar funcionando e isso vai acontecer em breve, mas para isso haverá uma guerra.

      • Paz de Cristo Jesus amado irmao Weverton!

        Nao e mais necessario guerra, pois os grandes defenssores de Israel tais como Benny Hin, o canal evangelico GOD CHANEL, e o DAYSTAR e o outros descobriram, que nao e necessario derrivar o DOMO DA ROCHA, porque todos os calculos que tinham feito, estavam errados agora foi descoberto por novos especialistas na materia que o templo tem que ser construido mais ao lado portanto nada de interferencia com o DOMO DA ROCHA, o que e muito conveniente, porque eles jamais conseguiriam derrivar o DOMO.

        Meu amado por favor, me pode dar uma explicacao porque razao e necessario construir o templo, porque se isso acontecer foi em vao a morte do MESSIAS!

        Porque uma guerra se as guerras concernentes ao povo de Israel, profetizadas, pelos profetas, ja aconteceram, porque entao falar de Guerras, lembre-se que Jesus disse o meu reino nao e terreno, senao os meus guerriariam contra ti!

        Quantos aos Arabes voces esquecen-sse Iasaque foi abencoado por Deus, mas Ismael tambem foiu abencoado, juntamente com a sua semente, o Islamismo e uma COPIA direta do Judaismo, so os Islamista tem o profeta Allah, e os Judeus tem o profeta Moises, mas ambas as nacoes sao abencoadas por Deus, e esse facto e inegavel, por mais que voces queiram desprezar esses povos do Medio Oriente, temos que orar por eles tanto, como oramos pelo povo Judeu.

        Fico muito admirado do meu amado ainda crer nessas historias de construcao de templo e de guerras para que os Judeus sejam SALVOS se em Romanos nos vemos claramente, que todo o Israel sera salvo, no fim do tempo dos GENTIOS, nada nos fala de contrucao de templo ou de guerras para eles serem SALVOS, visto que a salvacao de toda a nacao Judaica, e nao so de toda a humanidade, seram SALVOS, falo amado com total surpresa de sua parte como bom descendente de Judeus entrar nessas coisas! Foi para mim uma total surpreza, e deus ja tem o plano visivelmente escrito na sua palavra para a nacao de Israel.

        Como costumo sempre dizer que respeito as suas ideias e pensamentos meu amado irmao.

        Que Cristo Jesus te abencoe amado.

        • Infelizmente ao cronstruir o Domo da Rocha no século VII, os mulçumanos estavam marcando posição e territorio. A mesquita so não foi totalmente sobre o antigo templo porque o califa Omar( se não me engano) não queria romper/ ou chocar demais seus aliados judeus. Isto pode ser lido em “Os Templários ” de Piers Paul Read.

          E o pior que eles alegam que foi ali que Maomé teria sido levado aos céus pelo anjo Gabriel. Na fachada do templo havia um recado cortês mais muito claro a cristãos e judeus falando que eles deviam aceitar a nova fé islãmica que seria a revelação final de Deus aos homens.

          Mas não se enganem, o conflito religioso não escamoteia completatamente os interesses econômicos e ideologicos que levam os falcãos israelenses e arabes a manterem tal postura de confronto.

        • Irmão Alvaro,

          Para os Judeus o Domo da Rocha está localizado exatamente onde era localizado o templo, mas mesmo que esses teólogos estivessem corretos, para o povo Judeu o monte de Adonai mesmo com o Templo reconstruído ainda estaria impuro com a presença desse profano Domo da Rocha.

          Agora em relação a reconstrução do Templo há uma grande necessidade de que ele venha a ser reconstruído para que o iníquo apareça e para que após a revolta de Israel e o Cerco das nações a Eretz Yisra’el o povo se volte para o único Mashiach de Yisra’el Yeshua, pois eles clamarão… Baruch habah b’shem Adonai! Cumprindo assim a profecia de Yeshua em Mateus 23v39…Porque eu vos digo que desde agora me não vereis mais, até que digais: Bendito o que vem em nome do Senhor.

          Shalom Aleikhem!”

          • Ah e o profeta do Islã é Maomeh e o deus é Alah. Não tem não a ver com o Judaismo.

  4. A pergunta foi: “O que você acha os Judeus dividirem Israel com os Palestinos (Árabes).”. Os chamados Palestinos são Árabes e Árabes são muçulmanos, adeptos de Maomé, islãmicos. Já os Judeus são do Judaísmo, religião que segue na sua maioria a TORÁH nosso chamado Velho Testamento da Bíblia sagrada. Alguns Judeus são Messiânicos, isto é, aguardam um libertador, o Messias que nós os cristãos acreditamos que já veio e irá voltar e é Jesus. Outros Judeus, uma minoria acredita que Jesus é esse Messias, são os Judeus da unidade. Os Árabes islâmicos são inimigos declarados de Judeus e Cristãos, principalmente. A sinagoga “O Domo da Rocha” foi construida por um xeque Árabe exatamente no Lugar onde teria sido o Templo de Salomão, templo Judeu onde os Judeus teriam que apresentar o sacrifício de animais. O que eu acho é que não caí uma folha de uma árvore se Deus não permitir. O terceiro templo não foi reconstruido até hoje, depois de mais de dois mil anos, exatamente por conta desse Domo da Rocha que está ocupando a área que tem que ser reconstruído o terceiro templo, pois é solo sagrado, e hoje o Domo da Rocha está sob proteção dos Árabes, muçulmanos, islâmicos. Acontece que na Bíblia, também em Apocalipse esse terceiro templo tem que ser reconstruido, os animais terão que serem sacrificados lá, “O abominável da desolação” primeiro fará uma espécie de acordo com os Judeus, mas depois se voltará contra eles e fará cessar as ofertas no templo, seduzirá as nações e destruirá o templo novamente. Jesus voltará no meio dos Judeus e pisará no Monte das Oliveiras depois de ter arrebatado toda a igreja, muitos Judeus reconhecerão e se converterão a Jesus e então serão sitiados pelas nações… O resto todo mundo já conhece, é o fim dos ímpios! Resumindo: Deus está permitindo esta interferência dos muçulmanos no meio de Judeus, adiando a reconstrução do terceiro templo exatamente para cumprir as profecias dos fins dos tempos, e já estamos Nele!

  5. Prezados, Segue abaixo um documentário sobre Jerusalém.

    Jerusalém – יְרוּשָׁלַיִם – A Cidade do Grande Rei – Através dos Tempos

    24/11/2013 – 12:57
    Diretor do Cafetorah

    Introdução

    A cidade de Jerusalém é a capital de Israel, sendo a maior cidade de Israel em área e em população do país, ela se estende por 126 quilômetros quadrados e tem uma população de cerca de 750.000 habitantes e está localizada sobre as montanhas da Judeia entre o Mar Mediterrâneo ao Ocidente e o Mar Morto ao Oriente. Jerusalém teve sua origem na história a cerca de 4.000 anos, a 3.000 anos atrás o Rei Davi tornou-a a Capital Eterna do Povo de Israel para nunca mais sair de um dos papéis mais centrais da história da Humanidade.

    A Cidade Santa desde seus primeiros dias

    Jerusalém teve em seus primeiros dias o nome de Jebus, a capital e principal cidade dos Jebuseus, um dos povos canaanitas que viviam na região antes da conquista de Israel e da saída do povo do Egito. Há quem afirme que sua origem seja ainda mais antiga, seus primeiros dias teria sido relatados no livro de Gêneses Cap. 14:18, onde foi chamada de Shalem a cidade reino de Melquisedek o Rei da Justiça, o significado de Shalem é “Completa” e está intimamente relacionado com dos significados do nome Yerushalaim. Segundo esta visão, o Jebuseus na realidade haviam conquistado a colina hoje conhecida como Cidade de Davi, então chamada Monte Sião, transformando-a em uma cidade que ante servia ao Deus Vivo no centro de culto pagão dos jebuseus, fonte de idolatria caananeia e implantado alí bem próximo, no vale de Hinom o sacrifício de crianças ao deus Molech ( Moleque ), uma representação de Satanás na terra. Este fato representaria a tentativa demoníaca de assumir o trono na cidade do Grande Rei. Esta tese seria a melhor explicação para compreendermos o interesse de Davi por esta pequena cidade no coração da Judéia e no desejo de conquista-la. Davi que podia ter muitos defeitos foi chamado de o Rei segundo o Coração de Deus por buscar incessantemente fazer a vontade do Altíssimo, sendo assim, a conquista de Jebus não passaria de uma obediência a vontade divina e o trazer de volta ao Senhor aquilo que o pertencia. Davi em sua conquista estaria retornando a Cidade Santa ao Senhor.

    A conquista da Cidade pelas mão de Davi se deu por cerca de 999 A.C e ele a tornou a Capital de seu Reino Unido ( Judá e Israel ).

    Jerusalém e sua proporções através da história.

    A Cidade de Davi tinha somente cerca de 400 metros de comprimento e cerca de 100 metros de largura, sua população não passava de 1.500 habitantes. Esta pequena cidade contava com um pequeno aqueduto no sub-solo que garantia água para a cidade mesmo em secas ou quando estivesse cercada pelos seus inimigos. A conquista de Davi mudou a face da cidade de uma vez por todas, imediatamente após sua conquista Davi iniciou uma série de empreendimentos na cidade, bem como a construção do palácio real e os preparos para a construção do Templo sobre o Monte Moria, a parte mais alta na região norte do Monte Sião. Ainda nos dias de Davi a muralha norte foi desfeita e os limites da cidade expandidos em direção ao Monte Moria, entre as duas colina, o Monte Sião e o Monte Moria foi construído o palácio real, então a cidade já havia triplicado de tamanho. Ao norte ficava situado o Monte do Templo, ao oriente se estendeu-se até o vale de Cedron, ao ocidente o “Vale dos Fabricantes de Queijo” que nos dias de hoje percorre desde a Porta de Damasco passando junto ao Muro das Lamentações e chegando até a Piscina de Siloé.

    Jerusalém durante o Reino de Salomão e suas extensões.

    Durante seu reino a cidade atinge a população de cerca de 6.000 habitantes. Salomão constrói o Primeiro Templo de Jerusalém tornando-a Capital do Reino Unido de Israel e Centro Espiritual do país. 700 anos após o Reino de Melquizedek Jerusalém volta a ser o Centro Espiritual de adoração a ADONAI.

    As construções de Salomão e sua sabedoria atraem para a cidade pessoas do mundo inteiro, artesãos, engenheiros e mão de obra especializada além de reis, príncipes e magos, porém os limites pouco se alteraram desde o fim do reinado de Davi seu pai.

    Compreendendo seu significado.

    Se associarmos as palavras IR ( עיר ), que significa cidade a palavra Shalem ( שלם ) obteremos IRSHALEM, acrescentando-se (dele) ou seja a Cidade dele é de Paz(Pazes)= IROSHALAIM obteremos a escrita עירושלים que seria a origem de ירושלים. Há porém muitas outras teses para o significado desta cidade mas é bem provável que este nome revele uma das características mais marcantes desta cidade, o fato de ter sido conquistada, dividida, reunificada, local de conflitos, morte, vida e ressurreição. Não há nenhum outro lugar no mundo inteiro tão disputado como Jerusalém nestes poucos quilômetros quadrados na região central das montanhas da Judéia.

    Jerusalém após Salomão

    Com a morte de Salomão e a subida ao poder de Roboão seu filho, ocorreu o cumprimento da profecia da divisão do reino em dois, Juda e Israel, sendo que Roboão em Jerusalém reinava somente sobre Juda. Por esta causa a cidade quase não se desenvolveu por centenas de anos, situação que mudou quando os Assírios conquistaram o Reino de Israel ( O Reino do Norte ) em 722 A.C. e parte da população da região migrou para as cidades da Judéia, para Jerusalém em especial. Sua população começou a aumentar rapidamente e muitos da região começaram a viver do lado de fora das muralhas. Por causa da pressão da Assíria e suas tentativas em conquistá-la, a cidade foi ampliada afim de incluir dentro de suas muralhas os novos bairros, sua expansão se deu no ano de 701 AC. A cidade havia se expandido em direção a Colina Ocidental, conhecida hoje como Monte Sião, onde hoje se encontram as igrejas de Galo Cantus, Dormição e a Porta de Sião na atual cidade velha, além disso se expandiu para onde hoje é o Quarteirão Judaico até a Muro Largo citado no Livro de Neemia 12:38 que foi descoberto pelos arqueólogos e pode ser visto nos dias de hoje com cerca de 65 netros de extensão e 7 metros e meio de largura. Foi durante este período de expansão que o Rei Ezequias deu ordem para escavar o aqueduto que desviaria as águas de Gião ( Gihon )até a piscina de Siloé no sul da Cidade afim de garantir neste reservatório um grande abastecimento mesmo em períodos de cerco.

    Antes do aqueduto subterrâneo as águas se dirigiam pelo pequeno aqueduto feito pelos cananeus em direção ao oriente afim de regar as plantações dos jebuzeus que ficavam no vale de Cedron. As águas brotam além, dentro no coração da terra em uma câmara ( cisterna ) chamada Fonte de Gião ( Gihon ), neste mesmo local Salomão foi ungido Rei de Israel a cerca de 2.950 anos atrás por ordem de Davi seu pai e sob a presença do Sumo Sacerdote e o secretário do rei. Este local pode ser visitado nos dias e faz parte do Parque Arqueológico da Cidade de Davi. Deste local Salomão, que tinha apenas 7 anos subiu sobre um jumentinho até o plácio real a cerca de 100 metros de distância onde acompanhado pelo povo assentou-se no trono de seu pai. Com a construção do aqueduto foi também construída a Piscina de Siloé ( Brichat Shiloach )para abrigar suas águas no sudoeste da cidade. Com a finalização destas obras, a cidade pode se expandir melhor em direção ao ocidente, pois seu abastecimento foi garantido. Houve uma expansão em torno da Colina Ocidental e escavações arqueológicas indicam que no norte desta colina foi construída uma grande torre provavelmente no final do período dos reis de Juda. Após esta expansão a cidade chegou a abrigar uma população de cerca de 20.000 habitantes.

    A conquista da Cidade

    No ano de 586 A.C. a cidade foi conquistada pelas mãos dos Babilônios sob o comando de Nabucodonozor seu rei. Os babilônicos deportaram a população da cidade, destruíram Jerusalém e roubaram suas relíquias. A cidade ficou praticamente abandonada por cerca de cinqüenta anos quando no ano de 538 A.C. Adonai mudou novamente o rumo da historia, despertando a Ciro, rei da Pérsia para dar ordens aos judeus de reconstruírem a cidade e retornarem para sua terra. Desde então inicia-se o período dos “Os que voltam a Sião”, sob o comando de Esdras e Neemias. Infelizmente, somente um pequeno número voltou a cidade no início do período o que dificultava sua restauração. Mesmo em pequeno número sua população começou a reconstruir o que hoje é conhecido como o Segundo Templo.

    Os Macabeus ( Macabim, Hashmonaim )

    Segundos os arqueólogos, houve um crescimento dramático na cidade no perído da revolta dos macabeus no anos de 167 A.C. e a reconquista da cidade pelas mãos dos judeus. Com a subida da família dos Hashmoneus ao poder sob o governo de Simão e Jônatas Macabeus, a cidade voltou a ser a Capital de Israel e a prosperidade voltou a Cidade Santa, que voltou a ser a capital do país. Neste período foram realizadas grandes obras, entre elas foi determinado o perímetro da esplanada do Templo de Jerusalém com 250 metros de extensão, do lado ocidental a cidade chegou ao vale de Hinom até onde hoje fica a atual Torre de Davi, além disso foram construídas ruas largas e praças ao modelo de cidades gregas da época. Com toda esta mudança começaram a voltar para Israel milhares de judeus que estavam espalhados por todo mundo e a cidade voltou a ser o centro administrativo e espiritual do povo de Israel. Este período de independência sob a liderança dos macabeus foi interrompido no ano de 63 A.C com a conquista da Terra Santa pelas mão dos romanos.

    O Período Herodiano

    Em 37 A.D. os romanos nomearam a Herodes como rei da Judéia, Herodes na realidade era um Edomeu(Edom) que havia sido escravo e segundo a tradição havia se “convertido ao judaísmo”. Herodes iniciou um período sem precedentes na história da cidade, sendo o maior construtor da cidade na antiguidade. Suas obras se expandiram até mesmo no anos de 44 A.D sob o comando de Agripas seu neto. Durante este período a cidade tomou proporções tão grandes que somente no final do século XIX voltou a tomar. Neste período foram realizadas grandes obras na esplanada do templo bem como a Construção do Segundo Grande Templo de Jerusalém, ou melhor o Templo de Herodes. Foram construídas alí duas grandes fortalezas, a de Antônia ao norte onde Yeshua ( Jesus ) foi julgado e condenado e a de Silicia ao sul da esplanada. No lado ocidental da cidade Herodes construiu ali seu palácio com três grandes torres, uma das quais permanece de pé até o dia de hoje e é chamada de Torre de Davi, a cidade se expandiu ocupando todo o quarteirão cristão dos dias de hoje. Hoje no local chamado Torre de Davi está o museu da Torre de Davi aberto a visitas no mesmo local onde no passado estava o palácio de Herodes. Durante o período de Agripas a cidade se expandiu ainda mais chegando até mesmo onden hoje está o campo dos russos que fica na parte ocidental da cidade, fora das muralhas atuais. Ao oriente a cidade se expandiu até abaixo do Vale de Cedron onde hoje fica o consulado oriental dos Estado Unidos onde há ruínas de uma muralha deste período. Neste período a cidade tinha o dobro do tamanho da cidade velha nos dias de hoje e acredita-se que viviam nela cerca de 100.000 habitantes. No Bairro Herodiano que fica no quarteirão judaico podem ser vistas ruínas deste período da história, o museu da casa queimada e fazem parte deste período locais famosos como o Muro Ocidental ( O Muro das Lamentações ), as portas e escadarias de Hulda no parque arqueológico do Ofel, a Esplanada do Templo, a torre herodiana no Museu da Torre de Davi e ruínas da Fortaleza de Antônia no Monte do Templo.

    A Grande Revolta

    A revolta judaica teve início no ano de 66 A.D e se estendeu até o verão de 70 A.D. quando a cidade foi conquistada pelos romanos, o templo e suas casas foram queimadas e seus muros derrubados. Durante este período muitos dos judeus se esconderam em seus canais de esgotos subterrâneos e fugiam durante a noite para fora da cidade. Os romanos decretaram que os judeus não poderiam morar na região e o palácio de Herodes passou a abrigar a décima legião romana que montou onde hoje é o quarteirão armênio nos dias de hoje, um campo de treinamento militar.

    No ano de 130 A.D. Adriano determinou a construção de uma cidade a deuses pagãos sobre as ruínas de Jerusalém, o que provocou a revolta de Bar Koba entre 131 e 135 A.D. que foi reprimida e controlada. Com o fracasso da tentativa de retomar o sonho de um país livre das mão romanas, conclui-se a construção de Haelia Capitolina no lugar de Jerusalém.

    Haelia Capitolina a Jerusalém Romana

    A partir do domínio romano na cidade, começou-se a construir Haelia Capitolina sobre as ruínas da antiga cidade e segundo a tradição, de forma quadrangular onde duas ruas principais cruzavam a cidade, uma delas é o Cardo cuja rua pode ser vista ainda e o piso original pode ser visitado no quarteirão judaico nos dias de hoje. O Cardo era uma rua mercado e abrigava o comércio da região. Hoje no local pode ser visto uma reprodução do mosaico de Madba na Jordânia que revela um mapa da cidade neste período além do visitante poder caminhar entre as colunas e lojas desta época. As muralhas desta nova cidade romana foram construías por volta do século III e permaneceram como base da antiga cidade até o final do século XIX, sofrendo diversas alterações e reformas através de diversos períodos da história. Com a transformação do Império Romano em um novo império cristão, a cidade voltou a ter grande importância espiritual, atraindo para si muitos peregrinos, sendo considerada o centro espiritual do Império Bizantino Oriental. Durante esta época, diversas obras religiosas foram realizadas na cidade, bem como muitas igrejas, entre elas, a primeira igreja cristã em Jerusalém que foi recentemente descoberta bem abaixo da esplanada da Porta de Jaffa ( Yafo, Jope ). Durante o ano de 450 A.D. a imperatriz Audocia determinou a construção de uma nova muralha que cerca-se o complexo religioso construído no Monte Sião, onde estão a Igreja da Dormição, a Igreja de Siloé, a Casa de Caifas ( Sinédrio ), o Cenáculo e o Túmulo de Davi. A maior parte desta muralha foi praticamente destruída durante o grande terremoto ocorrido no ano de 1033 na região. Nos dias de hoje, parte de suas ruínas podem ser vistas não muito longe da Porta do Lixo, a porta mais próxima ao Muro das Lamentações e a entrada da Cidade de Davi. Por volta do século III a população da cidade chegou a 80.000 habitantes, marcando o auge no período cristão de Jerusalém. O imperador Justinianus construiu nesta uma igreja gigante conhecida como Henia Maria e ampliou a rua Cardo que cortava a cidade de norte a sul. O período da dominação cristã em Jerusalém perdurou até o ano de 638 A.D. com a primeira conquista muçulmana da cidade, cujo objetivo era converter sua população e dominar sobre o mundo inteiro. Por causa da rendição, a população não foi obrigada a abandonar a cidade e esta também não foi destruída. Desde então cidade passou a chamar-se Haelia e ficou sob o domínio de diversos califas, a primeira dinastia chamava-se Unia e foram eles que iniciaram a construção das mesquitas de Al-Aksa e Omar Al-Sharif ( Domo da Rocha ) e na região do Ofel, mais ao sul do Monte do Templo, diversos palácios foram construídos, inclusive a moradia do “Senhor do Mundo” como se alto denominavam os calífas desta época. Por causa destas grande obras, Jerusalém passou a ser considerada pelos muçulmanos como uma cidade santa e tomou o lugar de terceira maior importância para os muçulmanos em todo mundo. Porém seu limites não mudaram até o final do século XIX.

    Jerusalém sob domínio árabe

    A cidade ainda experimentou um período de prosperidade durante os séculos VII e VIII, mas a população cristã era constantemente oprimida e obrigada a conversão.

    A Primeira Mesquita de Al-Aksa durou até o grande terremoto de 1033 A.D. quando foi totalmente destruída e uma nova mesquita foi construída sobre os escombros da primeira. A dominação muçulmana durou até o ano de 1088 A.D. quando os cruzados chegaram a região e conquistaram a Cidade Santa.

    O Reino de Jerusalém (Período dos Cruzados)

    A cidade Santa esteve nas mão dos cruzados por cerca de 88 anos e recebeu importância máxima, se tornando a capital do Reino de Jerusalém que abrangia boa parte do território de Israel. Novamente milhares de peregrinos começaram a fluir para a região. Durante este período diversas igrejas foram construídas e outras reconstruídas devido ao abandono durante o período da dominação muçulmana na região. A igreja do Santo Sepulcro foi construída no ano de 1140 A.D. Na mesma época foram construídas a Igreja de Santa Ana, junto ao tanque de Betesda e duas novas fortalezas onde hoje é o Museu da Torre de Davi além disso há indícios de um pedaço da muralha na região do Ofel, ao sul do Muro das Lamentações.

    Retorno Muçulmano a Cidade

    Em outubro de 1187 A.D. a cidade se render a Salah A-Din, permanecendo nas mãos dos muçulmanos até o ano de 1917 A.D. Em 1229 A.D. o governante muçulmano fez um acordo com o império latino cristão, afim de que os cristãos pudessem viver ali na parte centra e ocidental da cidade além de um corredor seguro para os cristãos chegarem ao porto de Jope no litoral do mediterrâneo. A situação de status cuo dos cristãos durou apenas 15 anos com a subida ao poder dos mamelucos.

    Os Mamelucos em Jerusalém

    O período dos mamelucos na região durou até o ano de de 1517 A.D com a conquista do Império Turco Otomano. Durante o período mameluco foram construídas diversas escolas islâmicas e seminários e a cidade continuo a se expandir.

    O Império Turco Otomano

    Os turcos dominaram a região até o ano de 1917 quando perderam a Batalha de Jerusalém para o Império Britânico em sua conquista da Terra Santa e o novamente o sonho de uma dominação cristã na região. Durante o Império Turco Otomano surgiram os primeiros bairros fora das muralhas, o Campo dos Russos e o Mishkanot Shaananim na região do Montifiori. Até esta época muitos temiam morar fora da cidade, a causa para isto éra os constantes saques que os árabes da região faziam nas casas dos novos moradores. Nos dias de hoje, Mishkanot Shaananim é um dos bairros mais nobre da cidade tendo vista para as muralhas ocidentais da cidade.

    Dominação Britânica

    Em 1917, com a vitória britânica sob o comando do General Alemby que prevaleceu sobre as forças turcas e a expulsão destes da região, iniciou-se um crescente movimento para reforçar o sonho de uma nova nação para judeus após cerca de 2.000 anos de história. Os primeiros movimentos de imigração começaram no final do século XIX e a população judaica da região vinha se estabelecendo cada vez mais. O Quarteirão Judaico estava em pleno progresso até o ano de 1947, quando sob o plano de partição das Nações Unidas, os jordanianos expulsaram sua população judaica e destruíram as casas dos judeus, além de proibir o acesso aos lugares santos, em especial o Muro das Lamentações. Com a proclamação do Estado de Israel no ano de 1947, cresceu a esperança da restauração de Jerusalém, em 1949 Israel declarou Jerusalém sua Capital após 2.000 anos de história, mas a cidade foi unificada no ano de 1967, quando na Guerra dos Seis Dias, após sangrentas batalhas na região, novamente o Povo de Israel pode entrar na cidade e chegar ao Muro das Lamentações. Os árabes que haviam limitado o acesso dos cristãos aos locais santos e impedido completamente aos judeus o acesso ao Muro das Lamentações, agora, junto com toda a população podem ter acesso aos seus lugares santos. Desde então Jerusalém têm expandido seus limites recebendo grandes verbas que possibilitam grandes obras afim de favorecer a empreendimentos de grandes empresas de alta tecnologia, empresas e serviços de turismo e os sítios arqueológicos têm sido recuperados e abertos ao grande público, Jerusalém aos poucos têm voltado a sua posição mundial, agora sob o domínio do povo de Israel dois mil anos após seu exílio, um verdadeiro milagre que nossos olhos podem presenciar nos dias de hoje.

    Jerusalém é uma cidade sem igual, em sua história, memória, santidade, importância e principalmente espiritualidade. Jerusalém é a Cidade do Grande Rei.

    • Paz meu amado irmao Weverton!

      Concordo com 99.9 da sua colagem, so nao concordo com a sua ultimas palavras, porque a Jerusalem no Medio Oriente, nada tem a ver connosco nos nossos dias, pois ela e chamada de Grande Prostituta, de Grande Babilonia, de Gogue e Magogue, segundo a teologia dos que creem nisso.
      Em Gal 4: 25 Ora, esta Agar e Sinai, um monte da Arabia, que corresponde a JERUSALEM que agora existe, pois e ESCRAVA com seus filhos, se esta referindo aquela Jerusalem, la algures no Medio Oriente.

      Verso 25 Mas a JERUSALEM QUE E DE CIMA, e livre, a qual e a MAE DE TODAS NOS.
      Verso 28 Mas nos,irmaos, SOMOS FILHOS DA PROMESSA
      Verso 30 Mas que DIZ A ESCRITURA? Lanca fora a escrava, (QUEM E A ESCRAVA?) e seu filho, porque de modo nenhum, o filho da ESCRAVA HERDARA COM O FILHO DA LIVRE.
      Nao se esqueca que tudo isto e uma ALEGORIA, sobre dois concertos. Jerusalem Natural e a Jerusalem ESPIRITUAL.
      Verso 31 De maneira que, irmaos, SOMOS FILHOS NAO DA ESCRAVA (JERUSALEM NATURAL), MAS DA LIVRE. (OU ESPIRITUAL).

      Hebreus 12:22 Mas chegaste ao mote SIAO, e a CIDADE DO DEUS VIVO, a JERUSALEM CELISTIAL, e aos muitos milhares de anjos. A onde e que segamos, note que esta no PRESENTE e nao nio FUTURO.

      Por isso Joao disse: Eu vi a SANTA CIDADE, a NOVA JERUSALEM (espiritual), (nao a velha la no Medio Oriente), que descia do ceu, aderecada como uma ESPOSA, (nao namorada, mas ESPOSA)
      ATAVIADA, para seu marido, quando se deus este CASAMENTO? Nas BODAS DO CORDEIRO, no lugar chamado de GOLGATA quando o CORDEIRO FOI IMULADO POR TODOS NOS!

      Por estas Escrituras eu nao posso concordar com o meu amado, Jerusalem no Medio Oriente nada tem a ver com os VERDADEIROS FILHOS DE DEUS, QUE SAO LIVRES, mas os que com as suas TRADICOES, de uma Jerusalem terreste esses ate hoje sao ESCRAVOS dessa Jerusalem, E NAO DA LIVRE QUE E CELESTIAL A QUAL E A MAE DE TODOS NOS, A JERUSALEM CELESTIAL, que Ja esta AQUI NA TERRA, pois essa foi a VISAO de Joao.

      Que Cristo Jesus te abencoe amado.

      • A paz irmão Alvaro,

        0,01 de discordância tá bom demais.

        Em relação a Jerusalém, para os Judeus é terra santa e eu me incluo nesse segmento. Para que Yeshua volte deve se cumprir muitas profecias e uma delas é o retorno da diáspora dos Judeus remanescentes, a manifestação do iníquo, a reconstrução do Templo, as duas Testemunhas, o Cerco contra Israel, o grande livramento e manifestação de Yeshua além do Milênio e depois sim, a Jerusalém Espiritual se manifestará aos homens e também o Tabernáculo de Deus que será posto entre os Santos do Altíssimo. Esse é o pensamento Judaico Messiânico em relação ao acharit-hayamim( fim dos tempos).

        Shalom!

    • E Não vamos esquecer que segundo a partilha da ONU em 1947 ou Jerusalem seria dividida entre os dois povos ou ficaria como cidade son tutela da ONU.

      Quem quiser pode me contestar a vontade mais para mim, os motivos religiosos não passam de cortina de fumaça para interesses imobiliarios e economicos bem profanos e mundanos.

      • Experiência própria vivida pela sua ICAR não é Leandro? As Cruzadas remetem bem a esse pensamento.

        A palavra de Deus nunca falha, Israel ainda será detentora total do território que é seu, que Deus lhes deu por herança e quando isso acontecer, o Profano se manifestará, tentará de tudo para ser aceito como um deus. As nações ainda não se levantaram todas contra Israel e quando isso acontecer, Israel será salva pelo seu Messias.

        • Negativo Weverton

          O Reino Latino de Jerusalem possuia seu rei e dividia sua soberania com outros. Estou meramente citando o que ficou delineado pela declaração da ONU (so não me recordo se a preferencia era partilha ou internacionalização da cidade).

          Para mim povo de Deus é aquele que é batizado e O adora em Espirito e verdade. Os templos ajudam a reunir os fiéis, porém, podem ser bem dispensados e valem menos que a vida do mais vulgar dos seres humanos.

          E como muitos israelenses bem apontam tem tanto descendente das 12 tribos que hoje seguem como cristãos e mulçumanos que esta história de que só os Judeus devem ter o controle de Jerusalem para mim não cola.

          Ademais, fica no minimo contraditorio que os israelenses alegem legitimidade dada pela ONU para criar seu Estado e defendê-lo. Mas na que toca a Jerusalem a regra do ONU não vale.

          Repito que estejam a vontade para discordar de mim, mas não vou usar Biblia, Corão ou Torah para dizer que um povo tem direitos a poderes politicos ou sequer morais superiores aos demais. Todos sabemos como isto termina.

          E se os mulçumanos fossem tão inimigos naturais dos judeus como se quer vender atualmente então não sei porque ambas as comunidades vivem tão em paz entre si fora do Oriente Médio. E nem teriamos visto varias alianças historicas entre eles. Na conquista da Espanha em 711, os mulçumanos contaram com a força do reino judaico berbere e o imposto que o califa cobrava a comunidade israelita era bem menor que o que caia sobre os cristãos.

          • Leandro,

            Você tem razão quando cita que existem muitos hebreus Anussim hoje entre os cristãos e muçulmanos, eu sou um desses. Quando me referi a ICAR, estava me referindo a época das cruzadas. Você sabe muito bem qual foi o verdadeiro motivo das cruzadas a Jerusalém? Sabe sim e esse discurso que fez agora, bem, se você for analisar esse discurso, sabe que um dos maiores objetivos da ICAR era ser a detentora de Jerusalém. E a grande causa de hoje existir hebreus dispersos entre as nações foi a fogueira. Pela misericórdia de Deus muitos dos Anussim se tornaram legítimos servos de Adonai e continuaram servindo-o, mesmo envoltos a tanta politicagem e corrupção que vivia a Igreja na época, não tão diferente de hoje( Estou me referindo as instituições e não só a ICAR), hoje o cenário é o mesmo, ainda hoje existem os “Sete mil” que não dobraram os seus joelhos a BAAL em nossas comunidades, seja ele judaica ou cristã(incluindo a ICAR), mas ERETZ YISRAEL de agora será dos Judeus no tempo determinado e quando o Abominável se levantar e tiver colocado todas as nações da terra contra ERETZ YISRAEL, Yeshua HaMashiach se Manifestará e estabelecerá o seu Reino com os Eleitos, com Israel e as nações por Mil anos e depois dos Mil anos lançará de vez a Satanás e a morte no lago de fogo e então estará consumada todas as profecias e Reinaremos com o Messias eternamente. Isso vai acontecer.

            A paz esteja contigo!

  6. Prezados,

    Eu sei que muitos veem em Israel uma figura chorona, mas analisem comigo, em 70 DC, a população de Israel no mundo era de pouco mais de 20 milhões de habitantes, mais ou menos 14 milhões moravam em Israel e hoje quase 2000 anos a população de Israelitas no mundo é quase 14 milhões, ou seja, em 1930 anos houve um decréscimo populacional +- 6 milhões de pessoas, ou seja, ao invés de o povo ter um crescimento houve um declínio populacional. As razões para esse fenômeno estão descritas na história ele se chama antissemitismo e teve várias ferramentas para que esse resultado chegasse a esse absurdo negativo os principais são o Nazismo e a Inquisição.

  7. Prezados,

    Hoje eu vou postar um artigo de um Judeu Messiânico falando sobre o Terceiro Templo.

    De: Rabino Marcelo Miranda
    Diretor do Cafetorah

    O Terceiro Templo

    17/09/2013 – 04:44
    Segundo a tradição judaica, o Terceiro Templo é o templo futuro ser construído no Monte do Templo durante o tempo do messias. Ele é basicamente uma descrição ideal do Templo no Livro de Ezequiel em reabilitação em primeiro lugar. Como o templo foi construído por imigrantes do Retorno a Sion (“Segundo Templo”) não foi construída daquela forma prescrita no livro, o resgate total permaneceu uma característica desejada, juntamente com o cumprimento de outras visões dos profetas.

    A construção do Terceiro Templo é mencionado nos últimos capítulos do livro de Ezequiel, no Mishna, no Talmud, no Midrash, em livros da Halacha, Cabala e Hasidism. Em Amidah(de pé) conclui-se as orações com um pedido: ser construída uma casa – o Templo rapidamente em nossos dias, e deixar alguns de nós Sua Torah (originalmente – Pirkei Avot, capítulo E, mudanças como: “Deixe-nos o Senhor nosso Deus construir a sua cidade rapidamente em nossos dias, e deixar para alguns de nós Sua Torah”).

    Bíblia(Tanach – VT)

    O termo “Terceiro Templo” não aparece na Bíblia. No entanto, muitas profecias da Bíblia referem-se a redenção final, reunião dos exilados e “Nos últimos dias”(Aharit Yamim) como o templo está localizado no centro da cidade. Por exemplo, a profecia de Isaías:

    E será nos últimos dias o Monte do Templo está no topo das montanhas e em todos os cumes e se dirigirão para ele as nações. Muitas nações foi, e disse ir para a montanha e Casa(Templo) do Deus de Jacó, pode ser visto também em: Vamos, pois de Sião sairá a Lei(Torá) e a palavra de Deus de Jerusalém.

    Estas profecias, falam durante o período do exílio do Primeiro Templo, desde o período babilônico até o início do período do do Segundo Templo, e não se cumpriram durante o período do Segundo Templo. As palavras dos sábios(Hazal) é uma discussão sobre se uma segunda casa desde a sua criação não merecia a realização destas profecias, ou que não tinha o potencial para se cumprirem, na falta de suficiente cooperação da parte de Israel. No entanto, após a destruição deste templo, duas destas profecias interpretadas como orientação para o novo templo a ser construído.

    Uma descrição detalhada de um futuro templo, grande, aparece no livro de Ezequiel. A descrição não é clara, devido ao uso de termos arquitectónicos, cujo significado é vago (por exemplo, “Atyakim”) e as partes são divididas em várias questões fundamentais do entendimento. Maimônides(Ramban) escreve que: “A contrução futura a ser construída, mesmo que ele diz (Ezequiel) – é expressamente explicado mas não é interpretado.

    Há, tanto segundo a Halacha quanto a interpretação de grandes nomes entre os rabinos ao longo da história, desde Rabi Akiva, Ramban até os dias de hoje, uma série de motivos pelos quais não se deve re-construir o templo em Jerusalém.

    As principais causas são a impossibilidade de definir quem pode ser Cohen(Sacerdote) não somente por genealogia, mas de fato. Outro problema é a falta de cinzas da Para Aduma(Vaca Vermelha). O localização exata do local de sacrifícios e a contaminação de morte sçao outras grandes barreiras que se juntam a problemas como a definição exata do Tzitzit Techelet, instrumentos purificados e etc.

    Outras tentativas de reconstrução do Templo

    Durante alguns períodos da história hoje a tentativa da reconstrução do templo que por fim terminaram em grande fracasso, a primeira foi no período de Bar Kova(Kosiva), o que terminou em uma grave opressão a rebelião judaica e a morte de milhares de judeus em todo Israel, como testemunha desta tentativa, podem ser vistas as moedas que foram impressas na época com a imagem do templo durante este período.

    A segunda e terrível tentativa de reconstrução do templo foi no período de Juliano, o césar. Durante este período, Juliano “aceitou” o judaísmo como fé somente afim de combater o crescimento do cristianismo, para isso, deu ordens e recursos aos judeus para iniciarem a obra. Entre os milhares de Israel Juliano era chamado de “Filho de Davi”, mesmo sem ter nenhuma origem judaica.

    O que parou a obra de Juliano foram dois fatos surpreendentes e de força superior. Primeiramente houve um grande terremoto em Jerusalém que destruiu o Templo que estava sendo construído e um grande incêndio na Cidade Santa. O segundo foi a morte inesperada de Juliano em uma batalha na região da Síria. Por fim, diante destes fatos, os judeus o “proclamaram” como impostor.

    Houveram porém outras tentativas, tanto da construção do templo quanto da renovação de sacrifícios, porém sem sucesso. Nos dias de hoje em Israel há uma série de organizações que incentivam a volta aos sacrifícios a a construção do templo, porém não tem o apoio da grande maioria dos rabinos que acham desnecessário a reconstrução do templo até que o Mashiach venha ou retorne.

    O Templo de Herodes

    Segundo uma linha de interpretação, na realidade o Templo de Herodes teria sido o terceiro templo, pois apesar de ele ter sido considerado uma espécie de “REFORMA” do Segundo Templo que foi construído por Zerubabel e Esdras, pode-se compreender claramente que ele era muito maior do que o mesmo.

    Segundo Flávio Josefo e outros historiadores contemporâneos dele, não havia construção em todo mundo maior do que o Templo de Jerusalém que deveria ser todo revestido de mármore e ouro. Sua suntuosidade era algo notável e invejável, e este talvez fosse o motivo da inveja romana.

    Yeshua Hamashiach e o Terceito Templo

    Não são poucos os textos na Brit Hahadash que relacionam a vida de que é conhecido como Jesus(Yeshua) e o templo.

    Veja o que o livro de João, capítulo 2 fala sobre o assunto:

    Então os judeus lhe perguntaram: “Que sinal miraculoso o senhor pode mostrar-nos como prova da sua autoridade para fazer tudo isso? ”

    Jesus lhes respondeu: “Destruam este templo, e eu o levantarei em três dias”.

    Os judeus responderam: “Este templo levou quarenta e seis anos para ser edificado, e o senhor vai levantá-lo em três dias? ”

    Mas o templo do qual ele falava era o seu corpo.

    Depois que ressuscitou dos mortos, os seus discípulos lembraram-se do que ele tinha dito. Então creram na Escritura e na palavra que Jesus dissera.

    Segundo esta linha de pensamento, Yeshua seria a promessa de Deus de que sua presença estaria em cada um de seu povo através da fé, cumprindo assim as profecias que dizem:

    Assim diz o Senhor dos Exércitos: Naquele dia pegarão dez homens, de todas as línguas das nações, pegarão, sim, na orla das vestes de um judeu, dizendo: Iremos convosco, porque temos ouvido que Deus está convosco. Zacarias 8:23

    Eu mesmo ensinarei todos os seus moradores, e eles viverão em paz e segurança. Isaias 54:13

    Mas este é o concerto que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o SENHOR: porei a minha lei no seu interior e a escreverei no seu coração; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo.

    Jeremias 31:33

    Portanto quando Yeshua prega a presença do Ruach Hakodesh(Espírito Santo) que antes residia somente no Santo dos Santos no Templo, agora pela fé pode residir no coração de todos aqueles que creêm no Templo que não foi feito por mãos de homens. Segundo esta visão, o templo prescrito por Ezequiel na realidade é uma alusão a perfeição e pureza de coração que foram encontrados no Messias, ELE é o terceiro templo.

    O Terceiro Templo Físico

    Mesmo se crermos que há um terceiro e verdadeiro templo vivo, não feito por mãos de homens, podemos compreender que ainda haverá um terceiro templo, onde a presença de Adonai não se fará, e na realidade será apenas um instrumento para antecipar o retorno do Mashiach Yeshua. Este caso é descrito no livro de Daniel:

    DANIEL 8:24: E se fortalecerá o seu poder, mas não pela sua própria força; e destruirá maravilhosamente, e prosperará, e fará o que lhe aprouver; e destruirá os poderosos e o povo santo.

    DANIEL 8:10: E se engrandeceu até contra o exército do céu; e a alguns do exército, e das estrelas, lançou por terra, e os pisou.

    Pdemos ver acima o tamanho do poder deste falso governante que virá no fim dos tempos, mas somente realizar o terror no mundo contra todo tipo de nação não será suficiente, ele vai adiante. O texto a seguir mostra que este falso Mashiach(Governante do Mundo) se levantará até mesmo contr o verdadeiro Mashiach(Principe dos Principes), o qual é Yeshua. O Sacrifício contínuo foi retirado e lançado por terra pelas forças do verdadeiro inimigo de Israel(Satan) que futuramente vem a se manifestar no Mashiach esperado pelos judeus.

    DANIEL 8:11: E se engrandeceu até contra o príncipe do exército; e por ele foi tirado o sacrifício contínuo, e o lugar do seu santuário foi lançado por terra.

    DANIEL 8:25: E pelo seu entendimento também fará prosperar o engano na sua mão; e no seu coração se engrandecerá, e destruirá a muitos que vivem em segurança; e se levantará contra o Príncipe dos príncipes, mas sem mão será quebrado.

    A seguir, podemos ver na profecia de Daniel que na realidade o levantar deste falso governante é na realidade o se levantar com o verdadeiro Príncipe e o Verdadeiro Deus:

    DANIEL 7:25: E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues na sua mão, por um tempo, e tempos, e a metade de um tempo. Mas o juízo será estabelecido, e eles tirarão o seu domínio, para o destruir e para o desfazer até ao fim.

    DANIEL 11:35: E alguns dos entendidos cairão, para serem provados, purificados, e embranquecidos, até ao fim do tempo, porque será ainda para o tempo determinado.

    DANIEL 12:10: Muitos serão purificados, e embranquecidos, e provados; mas os ímpios procederão impiamente, e nenhum dos ímpios entenderá, mas os sábios entenderão.

    Em Daniel 12 fica claro de que os novos sacrifícios impostos não são mais agradáveis ao Senhor, pois se tornarão abominação:

    Muitos serão purificados, e embranquecidos, e provados; mas os ímpios procederão impiamente, e nenhum dos ímpios entenderá, mas os sábios entenderão.

    11 E, desde o tempo em que o contínuo sacrifício for tirado e posta a abominação desoladora, haverá mil duzentos e noventa dias.

    Porém o próprio profeta profetiza a salvação daqueles que são verdadeiramente justos perante o Senhor:

    1 E, naquele tempo, se levantará Miguel, o grande ministro, que se levanta pelos filhos do teu povo, e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas, naquele tempo, livrar-se-á o teu povo, todo aquele que se achar escrito no livro.

    2 E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna e outros para vergonha e desprezo eterno.

    3 Os sábios, pois, resplandecerão como o resplendor do firmamento; e os que a muitos ensinam a justiça refulgirão como as estrelas, sempre e eternamente.

    4 E tu, Daniel, fecha estas palavras e sela este livro, até ao fim do tempo; muitos correrão de uma parte para outra, e a ciência se multiplicará.

    A sabedoria que vêm do alto pelo Ruach Hakodesh nos convoca a deixarmos de lado o sonho da construção feita por mãos de homens para assumirmos o sacrifício real e singular feito pelos pecados de toda a humanidade, o Terceiro Templo não é aquele que estará em Jerusalém, mas sim aquele que está nos corações de cada um de nós, Yeshua Hamashiach.

    Um bom motivo para a construção do Terceiro Templo

    Bem, se todos estes textos nos mostram que após a construção do Terceiro Templo muitas questões proféticas se cumpriram, fica claro também que o mesmo será precedido pela vinda do que é o esperado Messias por parte dos judeus tradicionais e ortodoxos, mas que por parte dos judeus messiânicos e evangélicos, nada mais será que o anti-cristo, ou seja, o falso messias que virá debaixo o espírito satânico.

    Se assim for, creio que para ambos os lados, ou seja, aqueles que já receberam o seu messias como Yeshua ou aqueles que esperam por um outro, a reconstrução do templo é desejada, pois ela levará a uma resposta definitiva de quem é o verdadeiro messias de Israel, se os que virá para os judeus que ainda esperam é o messias, então após 7 anos nada acontecerá e o milênio terá prosseguimento, mas se o Mashiach é Yeshua, após este período haverá a queda do reino do Falso Messias, o mesmo será aprisionado para sempre e então será estabelecido o Reino Milenar de Yeshua, portanto, convoco a todos a se juntar as orações de todos os judeus em todo Mundo, “que o Templo Seja Construído em Jerusalém o quanto antes, Amém”.

    Palavras do Rav. Marcelo Miranda Guimarães do Ministério Ensinando de Sião- BH- Brasil.

    Shalom Aleikhem!

  8. Paz de Cristo Jesus meus amados irmaos!

    Tenho seguido os vossos comentarios e colagens, sobre Israel, construcao do terceiro templo, voltar aos SACRIFICIOS, e toda essa lixeira que voces estao colando aqui nestas paginas.
    Me perdoem, mas eu nao posso ficar calado perante toda esta afronta ao VERDADEIRO CRISTIANISMO, e vos vou fazer algumas perguntas e espero que me respondao detalhadamente, e se me provarem que eu estou errado, publicamente vos pesso perdao e o irmao Wverton me conhece que eu nao tenho problema algum, se estiver errado de publicamente padir perdao.
    Vamos entao as perguntas?

    Que tem um Rabino a nos ensinar acerca de Jesus quer no presente ou no futuro?

    Porque esperam outro Messias, se ele ja veio? e Paulo nos mostra claramente que o MESSIAS ou JESUS, segundo a carne nao o conhecemos mais dessa forma.

    Porque RAZAO Jesus tem que ENCARNAR outravez?

    Onde esta escrito claramente que o terceiro templo foi profetisado da parte de Deus? Se Jesus disse deitai este templo abaixo para nunca mais ser construido, estou falando de um templo de pedras.

    Se o Messias vai voltar na carne, e o templo vai ser construido, e todas as serimonias, incluindo os SACRIFICIO como afirmam os vossos Rabis, isso e uma contradicao BIBLICA e DEUS E MENTIROSO E VOCES E OS VOSSOS RABIS SAO VERDADEIROS.

    Entao todo o SACRIFICIO DE JESUS FOI EM VAO?

    Que EVANGELHO pregam voces se estao sendo guiados por Rabis, voces trocaram o VERDADEIRO EVANGELHO, de Nosso Senhor Cristo Jesus e dos Apostolos, PELO JUDAISMO, e isso que voces pregam e um JUDAISMO, com pele de CORDEIRO.

    Em que ponto voces se vaseiam para Dizerem que o Messias vem especialmente para os JUDEUS,

    Se Nas Epistolas de Joao nos diz claramente com excepecao dos Judeus que RECEBERAM JESUS COMO SEU SALVADORE, que os que nao aceitaram, e reconhecem que Jesus veio na carne, nao sao de Deus? Alguma desculpa?

    Sera por acaso que os Judeus sao mais importantes do que os Africanos, Brasileiros, Palastinianos, Portugueses, Arabes, Muculumanos, se a Biblia e bem clara que Deus nao faz excepceao, de pessoas, e que o PRIMEIRO E UNICO MESSIAS deu a vida por todo o mundo, me mostre a onde Diz que os IMPORTANTISSIMOS dos senhores JUDEUS, Jesus tem que voltar a fazer tudo de NOVO, somente para os JUDEUS?

    Me perdoem isso sao insinamentos das PRUFUNDIDADES DO INFERNO, se quiserem cortar relacoes ou acabarem com a nossa amizade estou a vossa merce, mas este SAPO, EU NAO VOU ENGOLIR, MIL VEZES NAO!!!

    Nao Vou trocar o EVANGELHO DE CRISTO JESUS, por vosso JUDAISMO, sera que voces nao conseguem ver as vezes que os vossos Rabis e comentarista dizem que ja fizeram pelo menos tres temtativas, para construir o templo de PEDRAS, e foi usado FOGO, que e sinonimo de JULGAMENTO de DEUS, com TERRAMOTO, e um outro que falam os vossos Rabis, sera que nao sera uma prova real de que Deus Vela pela sua Palavra, e eu vos posso PROFETIZAR, que esse de Templo, que e SINAGOGA DE SATANAS, jamais sera levantado, porque o VERDADEIRO TEMPLO JA FOI LEVANTADO.

    Porque tudo tem que estar a VOLTA DE Israel, e Jerusalem no Medio Oriente, quando o plano de Deus e outro, e nao as vossas artimanhas, para nao ser grosseiro.

    Eu por varias vezes vos disse e repito, voces esta CRUCIFICANDO O CRISTO diariamente, e se TORNANDO INIMIGOS DA CRUZ de CRISTO JESUS, que Paulo Diz chorando, essa e a vossa posicao, meus amados.

    Eu dou gracas a Deus pelas vossas, nesta pagina pois hoje eu mais do que nunca vou combater essa doutrina que veio das PREFUDEZAS DO INFERNO, pois ja tentaram tres vezes construir essa SINAGOGA DE SATANAS, e Deus o ALTISSIMO, o todo poderoso tem dito ABAIXO COM ESSES TEMPLO, pois e feito por maos de homens,

    Porque querm dar mais valor os Judeus do que aos Africanos, Arabes, Palestinianos, Brasileiro, Judeus, e Portugueses, se Deus ja fez de todos um POVO ADQUIRIDO, a sua GERACAO ELEITA, o SACERDOCIO REAL, a NACAO SANTA, nao a vossa cidade que voces chamam de santa e a chama de PROSTITUTA, covil de espiritos imundos, a grande Babilonia, essa e a vossa cidade santa algures no Medio Oriente, e nao a minha NACAO SANTA, um POVO ADQUIRIDO, para anuncieis as VIRTUDES DAQUELE QUE NOS CHAMOU, para pregarmos o seu EVANGELHO e nao UM JUDAISMO.

    Eu por varias vezes ja vos disse que voces aida estao presos aos rudimentos das doutrinas de Cristo e nunca vao passar para a PERFEICAO, meus amados isto voces e totalmento DESCONHECIDO por essa razao nos diz o seguinte: Todavia. falamos sabedoria entre OS PERFEITOS ou MADUROS, neste EVANGELHO, e nao nos rudimentos ou Judaismo; Nao porem, a sabedotia deste mundo (da lei e do JUDAISMO) nem dos seus principes deste mundo (da Lei e do Judaismo), que se aniquilam.

    A qual nenhum dos pricipes deste mundo da LEI e do JUDAISMO conheceu; porque, SE O CONHECESSEM NUNCA CRUCIFICARIAM AO SENHOR DA GLORIA, os principes da LEI e do JUDAISMO daquela epoca, mataram Jesus por nao conecerem a VERDADE, a mesma COISA SE ESTA REPETINDO COM VOCES QUERENDO MATAR O SENHOR DA GLORIA, mas o estao crucificando diariamente com as vossas doutrinas como nos mostra CLARAMENTE Heb 6:6 e 1-5.

    Vou terminar por aqui e vou rapidamente comprar um casaco a RAMBO a prova de bala mas nao bala de doce, mas bala de fusil, pois vai vir chumbo grosso mas fiquem a saber que depois de ler as vossa colagens estou mais do que nunca lutar contra essas doutrinas.

    Que Deus vos abencoe meus amados vos peco perdao se feri a algum de vos, mas nao pesso perdao pelo que escrevi, atacando esse voco Judaismo, Fiquem na paz

    • A paz Alvaro,

      Em primeiro lugar vou lhe dizer que tanto o Judaísmo quanto os Judeus não vieram do inferno e nem foram instituídos por Satanás. Foi Deus que instituiu o povo Judeu e todas as suas ordenanças e lei foram dadas por Deus no monte Sinai, os Patriarcas são descendentes de Abraão, Isaque e Jacó que desses homens veio a nascer 12 tribos que formam Israel. dessa nação vem os grandes Profetas, dessa nação nasceu o Salvador do mundo o Messias Yeshua.

      Existem hoje em Israel estado federativo uma mescla de povos, entre eles está os Judeus que dentre esses judeus existem judeus que praticam a Kaballah( Misticismo Judaico), os Ortodoxos, os Ultra-Ortodoxos, os Chassidicos e os Messiânicos. Só o último grupo acredita que o Messias já veio, mesmo com Daniel 9 dizendo que ele teria que vir antes da destruição do 2º Templo.

      Depois do Judaísmo surgiram outras religiões e uma delas foi o cristianismo. Hoje o Cristianismo deturpa a bíblia para basear seu discurso de que estamos no tempo da Graça e que Jesus aboliu a lei, algo que nem Jesus, nem o apostolo Paulo e nem os outros Apóstolos disseram. Traduziram a bíblia da maneira deles com uma interpretação subjetiva, acrescentaram textos a alguns textos para não serem contrariados e hoje demonizam Israel e o povo Judeu.

      Alvaro entenda que Israel é o povo de Deus e quem abençoa essa nação é abençoado e quem amaldiçoa é amaldiçoado Gênesis 12v3. Eu não vejo os Judeus Messiânicos demonizando os Cristãos Gentios, mas você acabou de fazer isso. Não existe essa de verdadeiro Cristianismo, Jesus nunca fundou outra religião. Me desculpe te dizer isso, mas vou dizer, você saiu da Assembleia de Deus, mas a Assembleia não saiu de você. O povo judeu foi enganado e através dessa via virá o Assolador e profano. VOCÊ ME DISSE UMA VEZ QUE ESTEVE 40 ANOS EM UMA VISÃO E MUDOU DE OPINIÃO, eu também mudei algumas vezes de opinião, mas a diferença é que eu não demonizava nenhuma das outras. Eu nunca disse que Jesus reencarnaria, o que disse foi que ele se manifestaria quando Israel estivesse acoado. Zacarias 14. Os Judeus ortodoxos é que acreditam nisso. Eu acredito que o enganador vai entrar por essa via para propagar o engano. Agora se eu fosse você eu me conteria antes de sair disparando do jeito que você disparou, pois se acontecer você vai ficar sem graça e vai ter que se retratar. É muito importante que você entenda que cada um de nós tem a sua opinião.

      O Templo será construido, mas no tempo determinado e será construido pelo falso messias, se você não acredita você tem todo direito de não acreditar, mas essa é a sua opinião e isso não significa que você está certo.

      Entenda que o Evangelho tem por base a Torah e que sem a Torah o evangelho não tem sentido e sem o evangelho a Torah não é completa. O Judaismo está incompleto, mas quando o tempo dos gentios chegar a sua plenitude, todo Israel será salvo.

      Shalom!

      • A paz de Cristo Jesus amado irmao Weverton!

        Em primeiro lugar quero que fique bem entendido, que eu nunca disse que o Judaismo ou os Judeus, que vieram do inferno, e que foram instituidos por satanas, mas sim me refiro, a essas doutrinas, que esse novo Judaismo, quer trazer para o meio do corpo de Cristo, de construcao de templos de anti-cristo, da destruicao de Israel, com a tal de batalha de Armagedom. Isso sim sao doutrinas das prefundezas do inferno, pois eu nao creio em nada disso.
        Eu creio como ja lhe mostrei com o estudo que lhe enviei sobre GOGUE E MAGOGUE, ja foi, ja aconteceu, a guerras que voces falam contra Israel, elas ja aconteceram e tiveram a sua conclusao no ano 70 AD, portanto a meu pensamento e muito mais positivo para Israel do que o que voces, apresentao, um futuro glorioso para o POVO DE ISRAEL, em que todos vao ser salvos, nada de guerras, nada de anti-cristos, nada de maldicoes, nem pragas como voces estao diariamente profetisando, mas ainha profecia e que os melhores dias para os que foram comprados e regenerados pelo SANGUE de Jesus, assim como a casa de Israel, e nao so!.

        O futuro para nos e para a casa de Israel e um futuro GLORIOSO, e nao um futuro patetico de guerras de anti-cristo, de fogo sobre a terra, nao mil vezes nao Israel ja sofreu, e de certo modo ainda esta sofrendo, mas os seus dias de sofrimento estao para terminar, como nos mostra Romanos 8.

        O meu problema todo jaz em voces quererem colocar, a nacao de Israel, como o RELOGIO de Deus, quando as Sagradas Escrituras deveriam ser o RELOGIO de Deus, outro problema e voces querem mostrar que tudo esta a volta da nacao de Israel, quando a verdade e que nos temos que estarmos e preocupados em pregar o VERDADEIRO EVANGELHO, de nosso Senhor Jesus cristo.
        Voce diz que o CRISTIANISMO deturpa a Biblia, estou 100% de acordo com o amado irmao, comecando por voces mesmos, e eu nao estou escluido, todos somos cumplicies, quer no passado ou no presente isso nos fizemos!

        Quanto ao voces quererem dizer que Jesus nao ABOLIU, a LEI, voce esta de novo 100% certo mas surge a pergunta que LEI que JESUS nao ABOLIU?

        Pois eu posso ver que nas sagradas Escrituras que existem duas LEIS.

        Uma que e AS PALAVRASDE VIDA, OU SEJA OS ORACULOS DE DEUS, At 7:38 que sao chamadas as duas tabuas do TESTEMUNHO , tabuas de pedra, escritas pelo dedo de Deus, Ex 31:18
        Que foram a LEI de Deus, gravadas pelo DEDO DE DEUS, em tabuas.

        A outra que e MINISTERIO DE MORTE gravadocom letras EM PEDRAS, 2 Cort 3:7 ou A LEI DO MANDAMENTO CARNAL Heb 7:16, que sao as palavras dadas por anjos a Moises

        A Lei de Moises, essa sim Jesus, foi o fim dessa LEI, mas embora na sua morte Jesus pos fim a Lei, na realidade ela, so foi exterminada com a destuicao do Templo e a destruicao de Jerusalem, pois ate ao ano 70 DC os Judeus ainda teimosamente continuaram, com o sacrificios, e todo o ritual Judaico, incluindo os Discipulos, e ate mesmo Paulo, assim o fizeram ate a destruicao do Templo e Jerusalem.

        Quanto ao fim da Lei, voce diz que ninguem falou desse fim da LEI, que e a LEI de Moises, voce ai se esqueceu do que Paulo nos diz, em Rom 10:4, voce sempre que diz que vai aos originais desta vez, se esqueceu de ir aos originais no Grego e ver entao o que Paulo nos diz, e como ja lhe disse que quer seja Hebreu, ou Grego, me vejo Grego para entender, mas eu fiz uma pequena pesquiza na minha simplecidade e me deparei, que as palavras usadas no verso 4, sao as seguintes no Grego: “Telos” que significa CONCLUSAO, TERMINACAO, e por um FIM, ou FINALIZAR. TELOS quer dizer o FIM, a terminacao, quer de um tempo ( como no caso aqui de uma dispensacao) ou de um proposito.

        A outra palavra e: “GAR” Que e usada num argumento e de intensificar, a sentenca, (que e o caso aqui) Paulo, mostrando que a Lei de Moises teve a sua GLORIA, como MINISTERIO DA MORTE, quanto mais GLORIA, nao sera agora o MINISTERIO DO ESPIRITO.
        O qual nos fez tambem CAPAZES DE SER MINISTROS dum TESTAMENTO, nao da LETRA (ou seja da LEI), mas do Espirito; porque a LETRA (LEI) MATA, mas o Espirito VIVIFICA ou da VIDA.

        Uma outra palavra e : “NONOS” quer se refer a submissao da lei Mosaica, aqual LEI nao estamos mais sujeitos o que significa que agora os crentes, foram LIVERTOS da LEI de MOISES. Afinal irmao que esta certo voces ou Paulo?

        O grande problema existe que nao conseguem separar a LEI e os MANDAMENTOS de Deus, das LEIS e os MANDAMENTOS de Moises, por essa razao quando Jesus falava aos Fariseu, Saduceus, e Escrivas, Jesus sempre lhes dizia: a vossa LEI diz! O que diz a LEI de Moises?
        Nunca se referindo a LEI de DEUS, mas sim a LEI de Moises.

        Quanto aos CRISTAOS traduzirem a Biblia a maneira deles, entao o irmao esta no mesmo barco furado, porque o TESTAMENTO foi escrito no Grego.

        Quanto ao abencoar ou amaldicoar os Judeus, voce me fez lembrar os meus tempos na AD, que sempre que alguem nao concorda com eles, logo vem CUIDADO IRMAOS, que Jesus vos vai AMALDICOAR, quanto a AD ainda estar dentro de mim se fizer-mos uma pesquisa entre nos , veremos que voce esta muito mais perto deles do que eu, pois tudo o que falo e contrario as doutrinas deles, mas voce ainda tem muitas doutrinas deles e as defende com unhas e dentes, mas como deve saber que a maior parte das DENOMINACOES, no Brasil e noutras partes do mundo sao oriundas da AD, nao sera a excepecao da Igreja Quadrangular, denominacao que aqui em Africa nao e conhecida, eu vim a conhecer esse nome, atraves de Missionarios da Igreja Quadrangular, aqui em Africa e nunca vi nenhuma diferenca dos da AD.
        Portanto ai meu amado fui LIVERTO desse JUGO.

        Quanto a Zacarias 14 O amado irmao esta levando isso para um DIA NO FUTURO, e nao consegue ver que esse DIA JA ACONTECEU! Nao esta por acontecer, nao por isso que eu disse no inicio que os JUdeus teem um futuro GLORIOSO, e nao um senario de GUERRAS, de ANTI_CRISTO, de GRANDE TRIBULACAO, Muitas PRAGAS, sei la o que mais voces ainda vao inventarem.
        Zac 14 para voce entender que ja aconteceu estude o capitulo 13 e vera do que se esta tratando, de um facto REAL E VERDADEIRO que ja aconteceu.
        Verso 7 O espada, ergue-te contra o meu PASTOR (JESUS) e contra o varao que e o meu companheiro (quem e esse companheiro va a Jo 10:30 eu e o PAI somos um), diz o Senhor dos Exercitos; fere o PASTOR, e espalhar-se-ao as ovelhas: mas volverei a minha mao para oa pequenos.
        Lhe pergunto meu amado quando foin o PASTOR FERIDO?

        Verso 1 NAQUELE DIA, QUE DIA e ESTE amado, o DIA DA SUA CRUCIFICACAO, o DIA QUE O PASTOR FOI FERIDO, havera UMA FONTE aberta para a casa de Davi e os seus abitantes de Jerusalem, contra o pecado e contra a impureza, por favor nao toca estas Escrituras e dizer que isso vai ser um dia, POIS AS FONTES DAS AGUAS DA VIDA JA FORAM ABERTAS, na CRUZ DO CALVARIO, meu amado nao sao so os cristaos que torcem as sagradas Escrituras, tambem,voce as esta torcendo querendo levar Zac 14 para o futuro.

        Existe algo que eu ainda nao consegui entender do irmao e que varias vezes lhe perguntei e voce de uma maneira evasiva, ainda nao me deu uma resposta firme no que na realidade voce cre, fico muito confuso, pois e Judeu, e Judeu Messianico, e da Quadrangular, gostari de verdadeiramente saber as suas crencas, uma vez diz que nao acredita no ARREBATAMENTo, mas depois com as suas afirmacoes e perguntas parece ja crer, gostaria de na verdade saber onde o iurmao se encontra no meio desta confusao, ou sera que eu nao estou entendendo?

        Mais uma vez lhe quero dizer que nao tenho nada contra Israel, como povo ou nacao, e eu creio que com o meu pensamento os Judeus,se alegrariam muito mais com migo do que com o seu plano de guerra de anti-cristo de pragas e tantas outras coisa como dizem que vao acontecer. Quanto a todo Israel ser SALVO ja inumeras vezes lhe disse que creio de todo o meu coracao que todos vao ser SALVOS, mas nao como voces dizem.

        Me perdoe a minha ousadia mas nao posso ficar silencioso perante estas coisas, respeito as sua crencas, mas nao estou de acordo, e em especial quando as Sagradas Escrituras estao na polemica.

        Que Cristo Jesus te abencoe amado irmao eu te amo e nao sera estas questoes que me vai fazer com que o nao o ame. Fica na Paz do Principe da paz.

        • Concordo com você, que não é ponto de vista que nos separa e nos impede de sermos irmãos. Como eu te disse anteriormente, o seu ponto de vista não significa que você está certo, mas respeito a sua opinião. Se você acredita que os males relacionados a Israel se cumpriram, tudo bem, quem me dera isso acontecer, mas isso infelizmente não acontecerá assim.

  9. Alvaro Gonçalves! A PAZ!
    O velho testamento da sua Bíblia só existe graças a esse rabinos, e se chama Toráh. Jesus era Judeu, Pedro e Paulo também. Jesus lia a Toráh no templo. Deus não rejeitou os Judeus, não elegeu a nós os gentios para ser um tipo de judeu nem a Igreja para se cumprir o que estava profetizado para Israel. Os Judeus conhecem Jesus por Yeshua, e Deus de maneira nenhuma tirou os Judeus do plano de salvação. A Igreja de Jesus de nós gentios, é um povo de Deus e os Judeus são outro povo, cada um com um objetivo no projeto de Deus e para o Dia do Senhor (Grande Tribulação). Os Judeus messianicos creem em Jesus, e os outros que esperam outro messias, segundo as escrituras, muitos vão crer. Porque você se gaba de ser superior a eles? Porque pela queda deles você foi introduzido a uma salvação que foi proposta primeiramente a eles?
    Leia atentamente Romanos 11: 25, 32. Deus te esclareça com a visita do Espírito Santo e tire de você todos estes preconceitos nascidos de ensinos muito mal dirigidos! Amém!

    • A paz de Cristo Jesus Alex!

      Em primeiro lugar obrigado pelo seu comentario, mas notei que talvez por eu ser Africano, voce nao entendeu o meu Portugues! Porque a minha referencia aos Rabinos nada tem a ver com a Torah, nem nos tempos de Jesus, mas sim a ver com os Rabinos dos nossos dias! O que e que um Rabino me pode ensinar acerca de alguem em guem ele nao CRE! E desses que estou falando portanto espero que possa ler o meu comentario novamente.

      Quanto a voce dizer que Deus nao rejeitou os Judeus voce esta 100% certo, nao foi Deus que os rejeitou, mas sim foram os JUDEUS que o rejeitaram! E vou ler Biblia e nao BIBRIA, linguagem Paulista Joao 1:11 Veio para os seus (Israel), e os seus (Israel) nao o receberam, necessita que lhe leia mais bibria, tem toda a razao ao dizer que Deus nao rejeitou os Judeus, Mas eu creio no que esta escrito na Biblia em Rom 11:26.

      O meu problema nao esta se vai ser salvo ou nao porque as Escrituras o afirmam que todos vao ser salvos, o meu problema esta que voces querem fazer dos Judeus aquilo, que a Biblia, nao nos mostra que sao um povo mais valioso do que os Arabes, ou muculumanos, que nao sao, estao no mesmo barco furado, meu amigo! Se nao aceitarem Jesus o que ja veio como Messias e nao ja mais vai vir como Messias, mesmo para os seus AMADOS JUDEUS, senao Deus e mentiroso? e voce e o que e verdadeiro pois a minha Bibria me diz que DEUS NAO FAZ EXCEPECAO DE PESSOAS,At 10 34 NEM MESMO COM OS SEUS AMIGOS JUDEUS, que voces os querem fazer aquilo que eles nao sao, leia 1 Joao 2:23, a resposta para os seus amigos. Nao e que eu seja contra a nacao de Israel ou contra os Judeus nao de maneira nenhuma, mas sim a importancia que voces os querem ELEVAR ACIMA DOS PALASTINIANOS, e outras nacoes, esse e o meu problema!

      Voces insistem com as vossas mentiras que o Messias vai vir novamente em ESPECIAL PARA OS SENHORES JUDEUS, isso e safadez vossa, e um doutrina das profundezas do inferno, e tempo de voices se ARREPENDEREM, e pedirem PERDAO ao povo de Deus PUBLICAMENTE.

      Jesus morreu por todo o MUNDO, pelos Judeus, pelos Arabes, pelos Africanos, pelos Brasileiros, pelos Chineses, por todo o mundo, como nos diz Joao 3:16, nao deixou, os Judeus de fora para agora ter que voltar a morrer de novo, por essa nacao, nao mil vezes nao. Senao tudo que Jesus fez no Calvario 2000 anos a traz foi em VAO, nao tem valor nenhum tem que voltar a fazer tudo de NOVO, porque deixou de fora OS SENHORES JUDEUS, isso sao ensinamentos das profundezas do inferno, e nao de Deus.
      Por essa Razao com lagrimas nos olhos chorou e disse: Porque muitos ha, (como o Alex) dos quais muitas vezes vos disse e agora tambem digo, CHORANDO, que SAO INIMIGOS DA CRUZ DE CRISTO, e e isso que voces todos que dizem que o Messias vai vir outravez, e e necessario construir o templo para se dar inicio aos SACRIFICIOS, se a Biblia nos diz nitidamente que Jesus foi o ULTIMO SACRIFICIO, e que agora nao se pode OFERECER mais O BLOCOES ou SACRIFICIOS, para a nossa rendencao.
      Pergunto a vossas Excelencias sao voces mais VERDADEIROS do que as SAGRADAS ESCRITURAS? Nao voces sao os mentirosos e as SAGRADAS ESCRITURAS a VERDADE.

      Por favor volte a ler os meus comentarios e me de uma resposta baseada na Biblia e nao na bibria, que e o que voces leiem.
      Que o CRISTO JESUS que ja veio como o MESSIAS e nao mais vai VOLTAR COMO O MESSIAS, te abencoe, e que o ESPIRITO DA VERDADE, te visite e te tire as escamas dos olhos para poderes estudar as Sagradas Escrituras, e pares de torcer as Escrituras, que na verdade nem es tu que as estas torcendo, voce somente e mais um PAPAGAIO, contando a historia que ouviu, e nao as VERDADESCRITURAS, Fica na Paz.

      • Alvaro,

        Me mostre na bíblia qual foi a nação que Deus tirou da escravidão, que fez maná descer do céu e que fez carne vir ao encontro de um arraial inteiro, que fez água sair da rocha, que antes fez passar pelo meio do mar a seco e etc… Foram os Árabes? Palestinos? Filisteus? Não, foi Israel, então isso torna essa nação especial.Você disse… querem fazer dos Judeus aquilo, que a Biblia, nao nos mostra que sao um povo mais valioso do que os Arabes, ou muculumanos. … Porque povo santo és ao Senhor teu Deus; o Senhor teu Deus te escolheu, para que lhe fosses o seu povo especial, de todos os povos que há sobre a terra. Deuteronômio 7:6; Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, então sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos, porque toda a terra é minha. Êxodo 19:5; Porque o Senhor escolheu para si a Jacó, e a Israel para seu próprio tesouro. Salmos 135:4; O Senhor dará força ao seu povo; o Senhor abençoará o seu povo com paz. Salmos 29:11; Consolai, consolai o meu povo, diz o vosso Deus.
        Falai benignamente a Jerusalém, e bradai-lhe que já a sua milícia é acabada, que a sua iniqüidade está expiada e que já recebeu em dobro da mão do Senhor, por todos os seus pecados.
        Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor; endireitai no ermo vereda a nosso Deus.
        Todo o vale será exaltado, e todo o monte e todo o outeiro será abatido; e o que é torcido se endireitará, e o que é áspero se aplainará.
        E a glória do Senhor se manifestará, e toda a carne juntamente a verá, pois a boca do Senhor o disse.

        Isaías 40:1-5; Tu, ó Sião, que anuncias boas novas, sobe a um monte alto. Tu, ó Jerusalém, que anuncias boas novas, levanta a tua voz fortemente; levanta-a, não temas, e dize às cidades de Judá: Eis aqui está o vosso Deus.
        Eis que o Senhor DEUS virá com poder e seu braço dominará por ele; eis que o seu galardão está com ele, e o seu salário diante da sua face.
        Como pastor apascentará o seu rebanho; entre os seus braços recolherá os cordeirinhos, e os levará no seu regaço; as que amamentam guiará suavemente.
        Quem mediu na concha da sua mão as águas, e tomou a medida dos céus aos palmos, e recolheu numa medida o pó da terra e pesou os montes com peso e os outeiros em balanças?
        Quem guiou o Espírito do Senhor, ou como seu conselheiro o ensinou?
        Com quem tomou ele conselho, que lhe desse entendimento, e lhe ensinasse o caminho do juízo, e lhe ensinasse conhecimento, e lhe mostrasse o caminho do entendimento?
        Eis que as nações são consideradas por ele como a gota de um balde, e como o pó miúdo das balanças; eis que ele levanta as ilhas como a uma coisa pequeníssima.
        Nem todo o Líbano basta para o fogo, nem os seus animais bastam para holocaustos.
        Todas as nações são como nada perante ele; ele as considera menos do que nada e como uma coisa vã.

        Isaías 40:9-17; Assim diz o Senhor: Eis que farei voltar do cativeiro as tendas de Jacó, e apiedar-me-ei das suas moradas; e a cidade será reedificada sobre o seu montão, e o palácio permanecerá como habitualmente.
        E sairá deles o louvor e a voz de júbilo; e multiplicá-los-ei, e não serão diminuídos, e glorificá-los-ei, e não serão apoucados.
        E seus filhos serão como na antiguidade, e a sua congregação será confirmada diante de mim; e castigarei todos os seus opressores.
        E os seus nobres serão deles; e o seu governador sairá do meio deles, e o farei aproximar, e ele se chegará a mim; pois, quem de si mesmo se empenharia para chegar-se a mim? diz o Senhor.
        E ser-me-eis por povo, e eu vos serei por Deus.
        Eis que a tempestade do Senhor, a sua indignação, já saiu; uma tempestade varredora, cairá cruelmente sobre a cabeça dos ímpios.
        Não voltará atrás o furor da ira do Senhor, até que tenha executado e até que tenha cumprido os desígnios do seu coração; no fim dos dias entendereis isto.

        Jeremias 30:18-24;
        Eu tenho muitas passagens que retratam o povo de Israel como um povo especial. Se nós somos abençoados é porque fomos enxertados como diz Romanos 11. O próprio Jesus disse… Mas eu vos digo que muitos virão do oriente e do ocidente, e assentar-se-ão à mesa com Abraão, e Isaque, e Jacó, no reino dos céus;Mateus 8:11
        E virão do oriente, e do ocidente, e do norte, e do sul, e assentar-se-ão à mesa no reino de Deus. Lucas 13:29
        Saiba e entenda o seguinte, toda a bíblia está tem seu foco nas questões espirituais voltadas para Levítico 26 em especial para o povo de Israel, hoje Israel continua em uma diáspora, só que agora é Espiritual, a profecia de Retorno dos remanescentes está se cumprindo e quando ela se cumprir… Então confessarão a sua iniqüidade, e a iniqüidade de seus pais, com as suas transgressões, com que transgrediram contra mim; como também eles andaram contrariamente para comigo.
        Eu também andei para com eles contrariamente, e os fiz entrar na terra dos seus inimigos; se então o seu coração incircunciso se humilhar, e então tomarem por bem o castigo da sua iniqüidade,
        Também eu me lembrarei da minha aliança com Jacó, e também da minha aliança com Isaque, e também da minha aliança com Abraão me lembrarei, e da terra me lembrarei.
        E a terra será abandonada por eles, e folgará nos seus sábados, sendo assolada por causa deles; e tomarão por bem o castigo da sua iniqüidade, em razão mesmo de que rejeitaram os meus juízos e a sua alma se enfastiou dos meus estatutos.
        E, demais disto também, estando eles na terra dos seus inimigos, não os rejeitarei nem me enfadarei deles, para consumi-los e invalidar a minha aliança com eles, porque eu sou o Senhor seu Deus.
        Antes por amor deles me lembrarei da aliança com os seus antepassados, que tirei da terra do Egito perante os olhos dos gentios, para lhes ser por Deus. Eu sou o Senhor.

        Levítico 26:40-45. Portanto todos os que serão salvos no Messias Yeshua se juntarão aos remanescentes da nação de Israel e com os Salvos Israelitas de todas as épocas que encontraram salvação no mesmo Messias Yeshua quando ele se manifestar.

        Shalom!

      • Irmão Alvaro, A Paz!
        Respeito a opinião do irmão, esta é uma posição teológica que o irmão formou nos seus estudos e aceita, mas não concordo com os argumentos que o irmão apresenta, pois claramente não tem respaldo bíblico.

        A profecia em ISAÍAS 51 fala claramente dos últimos dias, do Dia do Senhor, da grande tribulação. Não há nada para interpretar ali, é tudo literal: Isaías profetisa que Sião, Israel, Jerusalém, o povo judeu vai ser abandonado por Deus por pouco tempo, para passar pela grande tribulação, ser sitiado pelas nações que ficarem sem a Igreja ( Pois a Igreja de Jesus já estará arrebatada nestes dias de angustias) e explica porque Deus abandonou seu povo por pouco tempo na grande tribulação. Em Mateus 24: 22 É o próprio Jesus quem diz: “Não tivessem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo, mas por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados.”. ISAÍAS 51 e MATEUS 24: 22 falam claramente do mesmo evento e se completam, isto é a grande tribulação e o povo judeu passando para serem provados.

        A Igreja de Jesus tem um objetivo claro na obra do Senhor, e o povo Judeu tem outro objetivo na obra redentora dos novos céu e nova terra.

        Nós os gentios, a Igreja de hoje, éramos oliveira brava, como diz o apóstolo Paulo, e fomos enxertados. Eles eram ramos originais e foram quebrados para que nós fôssemos enxertados na salvação de Cristo, pois já estava no propósito de Deus; mas Paulo é muito claro que eles serão enxertados novamente, não todos, mas um restolho, os eleitos entre os judeus.

        Em Romanos 11: 25, 32 Paulo é muito claro em sua epístola as igrejas de Romanos; ele adverte que nós, a Igreja de Jesus Cristo, não devemos ser presumidos em nós mesmos, iludidos de que tomamos o lugar e se cumprirão em nós todas as promessas feitas aos Judeus , pois não é assim.

        Sua interpretação de que Deus não faz acepção de pessoas para defender a tese de que Ele vai salvar o mundo inteiro, não é bíblica, pelo contrário, é antibíblica. Você se refere, é claro, a textos bíblicos, mas fora do contexto:

        Em ATOS 34: 35 quando Predro afirma que Deus não faz acepção de pessoas, mas isso não significa que ele aceita ou salvará todas as pessoas indistintamente, como o próprio texto mostra; significa que Deus não olha aparência exterior de bondade e dignidade, mas que Ele sonda os corações realmente salvos, e a todos oferece liberdade para escolherem entre a salvação e o mundo que é do maligno.

        Deus faz clara diferença entre demônios, Satanás, os anjos que são de Deus, os salvos em Cristo Jesus e os ímpios que serão expulsos diante de sua face junto com Satanás e seus demônios. De forma alguma Deus salvará todas as pessoas, nem mesmo dará galardão idêntico a cada salvo. Cada um receberá conforme as suas obras, como diz o apóstolo Paulo.

        Mas compreendo o irmão, apesar de discordar de alguns pontos de crença do irmão, pois em alguns pontos das escrituras as opiniões da Igreja de Jesus (membros de todas as denominações evangélicas sinceras), não concordam mesmo entre si. Uns calvinistas, outros arminianistas, outros pré-tribulacionistas; uns creem na inconsciência da alma até o arrebatamento da igreja, outros que os salvos esperam conscientes no paraíso o Dia do Senhor, e por aí vai…

        Mas temos que saber separar o que é essencial ou não para a salvação do crente e o que é apenas posição teológica sobre assuntos difíceis da Bíblia. Claro que ninguém será salvo por se posicionar e conhecer 100% de teologia correta sobre assuntos bíblicos, se assim fosse somente se salvaria os teólogos que estivessem 100% corretos e o povo sincero de Deus seria condenado, por não serem teólogos. Estas nossas crenças e posições teológicas, não são essenciais para salvação, são discussões teológicas apenas, porém as “práticas” contra a palavra que por acaso surgirem de nossas posições teológicas, estas sim podem nos condenar!

        Deus te abençoe e o Espírito santo te esclareça, amém! A Paz!

  10. Paz povo de Deus!

    Parece que tudo ficou mudo, em especial os pregadores do novo JUDAISMO, sera que por acaso imigraram para Israel para estarem mais perto de todo o movimento?

    Agora vou comecar a colar perguntas acerca da COPA DO MUNDO, e profetizar a vitoria de PORTUGAL talvez tenha mais sucesso, cuidado viram o REI do mundo do futebol o Rei CRISTIANO RONALDO. srsrsrsr.

  11. A paz de Cristo Jesus irmao Weverton!

    Meu amado os Israelitas, foram tudo isso, ninguem esta negando esses factos, mas o irmao so escolheu a boa parte e porque nao usou o livro de JEREMIAS, para contar as coisas mas que Deus prometeu a nacao de Israel, maior parte do livro de Jeremias e Deus profetizando desgracas sobre Israel.
    Jer 3: 6 Disse mais o Senhor nos dias do rei Josias: Viste o que fez a rebelde Israel? Ela foi-se a todo o monte e debbaixo de toda a arvore verde e ali andou prostituindo-se.
    Verso 7 E eu disse, depois que fez tudo isto : Volta para mim; mas nao voltou. E viu isso a sua infiel irma Juda.
    Verso 8 E, quando por causa de tudo isso, por ter cometido adulterio, a REBELDE ISRAEL DESPEDI e lhe dei o seu LIBELO DE DIVORCIO, vi que a infiel Juda, sua irma, nao temeu; mas foi-se e tambem ela mesma se PROSTITUIU.
    Leia todo o capitulo 15 de Ezequiel, e o 16.

    Por causa de eles serem bonzinhos foi que Deus os queimou dentro das paredes de Jerusalem no ano 70 DC, como profetizou Ezequiel Cap 15: 6 Portanto, assim diz o Senhor Jeova: Como a VIDEIRA entre as arvores do bosque, que tenho entregado ao FOGO, para que seja CONSUMIDA, assim entregarei os HABITANTES DE JERUSALEM.
    Verso 7 E porei a minha face contra eles; eles sairao do fogo, mas o FOGO os consumira; e sabereis que eu sou o Senhor, quando tiver posto a minha face contra eles.
    Eu poderias lhe mostrar tantas, maldicoes, e profecias de destruicao de Israel, como voce me pode mandar todas as promessas feitas a eles.
    O que esta aqui em questao e o voce e os Judeus Messianicos, que pelo menos estao atrazados 2000 anos pois o Messias ja veio, e nao mais vai vir como Messias, mas sim como Rei dos Reis e Senhor dos Senhores, sim no passado nos o conhecemos como o Messias, mas agora ja nao o conhecemos mais dessa modo 2 Cort 5:16.
    Essa Doutrina de terem que construir o templo, que voltar aos sacrificios, e que o messias vai voltar outravez, lhe digo meu querido irmao com lagrimas isso sao doutrinas vindas das profundezas do inferno.
    Entao tudo foi em vao o que o primeiro Messias veio aqui fazer, essa coisa de JUDEUS MESSIANICOS nao tem nada a ver com o verdadeiro EVANGELHO.
    Eu creio de todo o meu coracao que todo o Israel vai ser salvo, nao tenho a menor duvida disso, como nao tenho a menor duvida que muitos Palastinianos e Arabes vao ser salvos, exatamente como os Judeus, senao Deus e mentiroso, juntamente com Pedro, pois nos diz; que Deus nao faz ecepcao de pessoas At 10:34, entao segundo a vossa doutrina os JUDEUS sao especiais e o resto sao de segunda classe, meu amadso o “APARTHEID” ja morreu no ano 1994, o nosso grande lider Nelson Mandela nos livertou desse regime opressor, mas voces querem reavivar o APARTHEID, e eu nao estranho isso.

    Meu amado nao vale apena ficarmos zangados mas contra fatos, nao existe argumentos, a nacao de Israel, foram o povo de Deus, mas por sua rejeicao do Messias, nos fomos enxertados na OLIVEIRA, mas os ramos ou galhos foram cortados, que e a casa de Israel, e nos fomos enxertados no lugar dos galhos, mas Deus fez cair um sono sobre Israelm para que nos podessemos ser enxertados, mas todo o Israel sera SALVO, mas nao como o amado e os seus amigos JUDEUS MESSIANICOS pensao.
    Estou preparando um estudo rapido sobre as “DUAS TESTEMUNHAS” que quando estiver pronto lhe enviarei, onde fala tudo isto que tenho falado aqui.

    Que Cristo Jesus te abencoe meu amado, eu nao sou dos que fico ofendido quando descordam de mim!

    • Irmão Alvaro,

      Não disse que a nação de Israel não pecou, mais é claro que houve pecado, tudo que aconteceu com essa nação é trágico e triste, todos os povos da terra cresceram populacionalmente, mas a nação de Israel teve um decréscimo populacional considerável, só não foram totalmente destruídos porque Deus tem uma promessa com os remanescentes. O que eu não consigo entender é de onde você tirou essa de que Israel deixou de ser povo de Deus, da bíblia é que não foi. E eu não disse que os outros povos não serão salvos, eles serão, mas a nação de Israel é e continuará sendo o povo de Deus, e os gentios servos do Senhor no Messias Yeshua serão salvos juntos com os ramos naturais. A bíblia fala que alguns dos ramos naturais e não todos. E SE ALGUM DOS RAMOS foram quebrados, e tu, sendo zambujeiro, foste enxertado em lugar deles, e feito participante da raiz e da seiva da oliveira, Não te glories contra os ramos; e, se contra eles te gloriares, não és tu que sustentas a raiz, mas a raiz a ti.
      Romanos 11:17-18. O povo de Israel foi castigado por Deus muitas vezes, mas isso não é motivo para ninguém se vangloriar dessa nação. Eu posso citar para você várias passagens em que Deus promete restaurar Israel após exílio:

      Naqueles dias, e naquele tempo, diz o Senhor, buscar-se-á a maldade de Israel, e não será achada; e os pecados de Judá, mas não se acharão; porque perdoarei os remanescentes que eu deixar. Jeremias 50:20;
      E eu mesmo recolherei o restante das minhas ovelhas, de todas as terras para onde as tiver afugentado, e as farei voltar aos seus apriscos; e frutificarão, e se multiplicarão. Jeremias 23:3;

      Assim diz o Senhor: O povo dos que escaparam da espada achou graça no deserto. Israel mesmo, quando eu o fizer descansar. Jeremias 31:2;

      Ainda te edificarei, e serás edificada, ó virgem de Israel! Ainda serás adornada com os teus tamboris, e sairás nas danças dos que se alegram. Jeremias 31:4;
      Nos seus dias Judá será salvo, e Israel habitará seguro; e este será o seu nome, com o qual Deus o chamará: O SENHOR JUSTIÇA NOSSA.Jeremias 23:6;

      Porque Israel e Judá não foram abandonados do seu Deus, do Senhor dos Exércitos, ainda que a sua terra esteja cheia de culpas contra o Santo de Israel. Jeremias 51:5;

      Eis que dias vêm, diz o Senhor, em que farei uma aliança nova com a casa de Israel e com a casa de Judá.
      Não conforme a aliança que fiz com seus pais, no dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito; porque eles invalidaram a minha aliança apesar de eu os haver desposado, diz o Senhor.
      Mas esta é a aliança que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei a minha lei no seu interior, e a escreverei no seu coração; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo.

      Jeremias 31:31-33; Mas vós, ó montes de Israel, produzireis os vossos ramos, e dareis o vosso fruto para o meu povo de Israel; porque estão prestes a vir.
      Porque eis que eu estou convosco, e eu me voltarei para vós, e sereis lavrados e semeados.
      E multiplicarei homens sobre vós, a toda a casa de Israel, a toda ela; e as cidades serão habitadas, e os lugares devastados serão edificados.
      E multiplicarei homens e animais sobre vós, e eles se multiplicarão, e frutificarão. E farei com que sejais habitados como dantes e vos tratarei melhor que nos vossos princípios; e sabereis que eu sou o Senhor.

      Ezequiel 36:8-11; E exultarei em Jerusalém, e me alegrarei no meu povo; e nunca mais se ouvirá nela voz de choro nem voz de clamor.
      Não haverá mais nela criança de poucos dias, nem velho que não cumpra os seus dias; porque o menino morrerá de cem anos; porém o pecador de cem anos será amaldiçoado.
      E edificarão casas, e as habitarão; e plantarão vinhas, e comerão o seu fruto.
      Não edificarão para que outros habitem; não plantarão para que outros comam; porque os dias do meu povo serão como os dias da árvore, e os meus eleitos gozarão das obras das suas mãos.
      Não trabalharão debalde, nem terão filhos para a perturbação; porque são a posteridade bendita do Senhor, e os seus descendentes estarão com eles.

      Isaías 65:19-23; Mas eu os poupei por amor do meu santo nome, que a casa de Israel profanou entre os gentios para onde foi. Ezequiel 36:21; E há de suceder, ó casa de Judá, e casa de Israel, que, assim como fostes uma maldição entre os gentios, assim vos salvarei, e sereis uma bênção; não temais, esforcem-se as vossas mãos. Zacarias 8:13; E eu os fortalecerei no Senhor, e andarão no seu nome, diz o Senhor. Zacarias 10:12; E acontecerá naquele dia que farei de Jerusalém uma pedra pesada para todos os povos; todos os que a carregarem certamente serão despedaçados; e ajuntar-se-á contra ela todo o povo da terra. Zacarias 12:3; Também Isaías clama acerca de Israel: Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo. Romanos 9:27.

      Entenda o seguinte Deus tem reservado desde o princípio remanescentes dentre o povo de Israel para adorá-lo e dentre esses remanescentes estão os que acreditam em Yeshua e esses são servos dele apesar de você dizer que a nossa crença veio das profundezas do inferno, Israel é o oraculo de Deus- Qual é logo a vantagem do judeu? Ou qual a utilidade da circuncisão?
      Muita, em toda a maneira, porque, primeiramente, as palavras de Deus lhe foram confiadas.
      Pois quê? Se alguns foram incrédulos, a sua incredulidade aniquilará a fidelidade de Deus?
      De maneira nenhuma; sempre seja Deus verdadeiro, e todo o homem mentiroso; como está escrito:Para que sejas justificado em tuas palavras,E venças quando fores julgado. Romanos 3:1-4.

      Irmão entenda o seguinte Israel é irrevogavelmente a nação que Deus escolheu. Isso não significa que as outras nações não serão, não, mas todas elas participarão das promessas desse povo, a menos que me mostre na bíblia que Deus rejeitou Israel eu continuarei acreditando no Deus de Israel e no seu Messias Yeshua.

      Shalom Aleikhem!

      • Irmão Everton, A paz!

        Eu enviei esta resposta abaixo para o irmão Alvaro, contestando a posição teológica dele e gostaria que o irmão analisasse cuidadosamente a mensagem abaixo e me enviasse sua posição a respeito do que eu disse a ele. Não sou judeu ou do judaísmo, sou da igreja Batista e cristão evangélico. Eis a mensagem:

        “Respeito a opinião do irmão, esta é uma posição teológica que o irmão formou nos seus estudos e aceita, mas não concordo com os argumentos que o irmão apresenta, pois claramente não tem respaldo bíblico.

        A profecia em ISAÍAS 51 fala claramente dos últimos dias, do Dia do Senhor, da grande tribulação. Não há nada para interpretar ali, é tudo literal: Isaías profetisa que Sião, Israel, Jerusalém, o povo judeu vai ser abandonado por Deus por pouco tempo, para passar pela grande tribulação, ser sitiado pelas nações que ficarem sem a Igreja ( Pois a Igreja de Jesus já estará arrebatada nestes dias de angustias) e explica porque Deus abandonou seu povo por pouco tempo na grande tribulação. Em Mateus 24: 22 É o próprio Jesus quem diz: “Não tivessem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo, mas por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados.”. ISAÍAS 51 e MATEUS 24: 22 falam claramente do mesmo evento e se completam, isto é a grande tribulação e o povo judeu passando para serem provados.

        A Igreja de Jesus tem um objetivo claro na obra do Senhor, e o povo Judeu tem outro objetivo na obra redentora dos novos céu e nova terra.

        Nós os gentios, a Igreja de hoje, éramos oliveira brava, como diz o apóstolo Paulo, e fomos enxertados. Eles eram ramos originais e foram quebrados para que nós fôssemos enxertados na salvação de Cristo, pois já estava no propósito de Deus; mas Paulo é muito claro que eles serão enxertados novamente, não todos, mas um restolho, os eleitos entre os judeus.

        Em Romanos 11: 25, 32 Paulo é muito claro em sua epístola as igrejas de Romanos; ele adverte que nós, a Igreja de Jesus Cristo, não devemos ser presumidos em nós mesmos, iludidos de que tomamos o lugar e se cumprirão em nós todas as promessas feitas aos Judeus , pois não é assim.

        Sua interpretação de que Deus não faz acepção de pessoas para defender a tese de que Ele vai salvar o mundo inteiro, não é bíblica, pelo contrário, é antibíblica. Você se refere, é claro, a textos bíblicos, mas fora do contexto:

        Em ATOS 34: 35 quando Predro afirma que Deus não faz acepção de pessoas, mas isso não significa que ele aceita ou salvará todas as pessoas indistintamente, como o próprio texto mostra; significa que Deus não olha aparência exterior de bondade e dignidade, mas que Ele sonda os corações realmente salvos, e a todos oferece liberdade para escolherem entre a salvação e o mundo que é do maligno.

        Deus faz clara diferença entre demônios, Satanás, os anjos que são de Deus, os salvos em Cristo Jesus e os ímpios que serão expulsos diante de sua face junto com Satanás e seus demônios. De forma alguma Deus salvará todas as pessoas, nem mesmo dará galardão idêntico a cada salvo. Cada um receberá conforme as suas obras, como diz o apóstolo Paulo.

        Mas compreendo o irmão, apesar de discordar de alguns pontos de crença do irmão, pois em alguns pontos das escrituras as opiniões da Igreja de Jesus (membros de todas as denominações evangélicas sinceras), não concordam mesmo entre si. Uns calvinistas, outros arminianistas, outros pré-tribulacionistas; uns creem na inconsciência da alma até o arrebatamento da igreja, outros que os salvos esperam conscientes no paraíso o Dia do Senhor, e por aí vai…

        Mas temos que saber separar o que é essencial ou não para a salvação do crente e o que é apenas posição teológica sobre assuntos difíceis da Bíblia. Claro que ninguém será salvo por se posicionar e conhecer 100% de teologia correta sobre assuntos bíblicos, se assim fosse somente se salvaria os teólogos que estivessem 100% corretos e o povo sincero de Deus seria condenado, por não serem teólogos. Estas nossas crenças e posições teológicas, não são essenciais para salvação, são discussões teológicas apenas, porém as “práticas” contra a palavra que por acaso surgirem de nossas posições teológicas, estas sim podem nos condenar!”

        Me envie a resposta se for possível! A Paz!

        • A paz irmão James Alex,

          O texto de Isaías não relata que Deus abandonou Israel, o que Adonai fez foi dar a Israel o cálice do seu furor por causa das abominações praticadas pelo seu povo. Presumo que você tenha um filho, e que quando ele precisa ou precisava, você o castiga ou castigava. Isso significa que você abandona ou abandonou o seu filho? Presumo que não, pois é, o castigo não tem nada a ver com abandono, essa é a forma que o eterno tem para fazer com que o povo de Israel retorne aos seus caminhos, isso faz parte do acordo que Adonai fez com o povo de Israel- Levitico 26. Em relação a igreja ser arrebatada, sinceramente eu não acredito mais em arrebatamento meu querido irmão, pois a base para essa tese não foi ensinada por Yeshua e nem existe citação dela no TANAKH (Antigo Testamento) e só existe duas passagens mal interpretadas de I Corintios 14 e II Tessalonicenses 4, onde o emprego da palavra arrebatar entra em um contexto Judaico de tirar da situação, o livramento da hora da ira não quer dizer que nessa hora seremos arrancados do mundo. O verbo livrar significa Soltar, libertar.
          Defender, preservar e isso não quer dizer que a pessoa liberta não significa que a pessoa liberta não presencia a situação iminente de risco. Eu creio que o objetivo da Igreja e de Israel é o mesmo, trazer luz as nações e serem Testemunhas do Deus vivo.

          Em relação a alusão de Paulo com a Oliveira de Romanos 11, você tem razão em dizer que a Igreja de hoje era Oliveira brava e foi enxertada, mas nem todos os ramos naturais(o povo de Israel) foram quebrados, foram alguns dos ramos naturais que foram quebrados e não todos; quando você diz que somente o restolho será salvo, novamente está certo, pois os Restolhos também são os chamados Remanescentes.

          Para mim o povo de Deus, a Noiva do Messias é uma, Israel e os Gentios Crentes no Messias de Israel Yeshua , esses serão os Salvos que herdarão o reino dos céus.

          Mas eu respeito as suas idéias, vejo que concordamos em nossos pontos mais do que discordamos, mas isso não importa, o que importa é que devemos nos amar e nos respeitar incondicionalmente, devemos seguir a paz com todos, juntamente com a santificação se não, não veremos a Deus.

          Shalom!

    • Eu respeito as suas idéias meu amado irmão, mas para mim elas não fazem sentido porque eu estou sempre me deparando com os originais. Por muito tempo eu pensei como você, que a nação de Israel tinha sido rejeitada, mas agora tudo faz sentido para mim. Eu nuca disse que haveria reencarnação do Messias, mas sim que ele iria se manifestar e todo o olho o verá. Pare com esse negócio de querer dizer que isso é de Deus e esse não é, misericórdia irmão, não existe isso, todos os seus dedos são iguais? E mesmo assim fazem parte do seu corpo. Então respeite os Judeus Messiânicos, pois em termos de conhecimento temos uma vantagem que são os originais e mesmo assim não dizemos que temos a razão absoluta e nem temos como dizer que esse ou aquele está equivocado, mesmo com os originais e com todo o conceito, tradições e história, mas cremos num Yeshua vivo que no fim dos dias se manifestará. Me perdoe irmão em dizer isso, mas você não pode dizer…(Alvaro disse…essa coisa de JUDEUS MESSIANICOS nao tem nada a ver com o verdadeiro EVANGELHO) isso é coisa de crente soberbo e pelo que vejo o amado não é; Não significa que por guardarem a sua tradição estão eles corrompendo o Evangelho, de maneira nenhuma, mas estão cumprindo o seu papel como nação de Israel leia Atos 15. O judeu viva como judeu e o Gentio como gentio, pois os Judeus Messiânicos verdadeiros não querem obrigar ninguém a ser Judeu, mas incentivá-lo a continuar da mesma maneira em que foram chamados.

      Shalom Aleikhem!

  12. A paz a todos,

    Vou postar um artigo de um rabino Messiânico, Marcelo M. Guimarães:

    Esperando pelo nosso Messias judeu
    Está na moda hoje redescobrir os símbolos bíblicos, que na maioria deles são atualmente usados pelo povo judeu e pelo Estado de Israel, como por exemplo, a Menorá, a mezuzá, o shofar, talit, o kipá, a estrela de Davi e tantos outros. Não estou aqui querendo defender o uso indiscriminado destes símbolos fora da tradição ou do contexto bíblico. Nota-se que a igreja está querendo de uma forma ou de outra se aproximar de Israel. Indubitavelmente, Israel continua sendo o “Relógio” de Deus. Muitos questionam se o Israel físico é ainda o Israel de Deus. Eu respondo, sim, ele ainda o é, por mais longe que ele esteja de Deus. A aliança que Deus celebrou com Israel e seu povo foi um contrato perpétuo e durará para sempre até a consumação dos séculos. Tanto em Jeremias 31:35-37 como em Romanos 11:1-2, vemos claramente o eterno e divino propósito para com os da casa de Israel. Quando houver a plenitude dos gentios, Israel será salvo pela crença no Messias Yeshua HaMashiach (Rm11:25-26 e Zc 12:10). Segundo meu entendimento, plenitude aqui se refere muito mais a maturidade e qualidade da fé do que simplesmente quantidade, ou seja, número determinado de pessoas que se converterão a Yeshua (Jesus). Nosso noivo, o Messias, está formando para si uma “noiva” madura, limpa, pura e nova, pois é sem mácula e sem ruga ( Ef 5:27). Ele, sendo um judeu, deseja que sua “noiva” coloque-se no mesmo jugo Dele, ou seja, mesmo não sendo judia de sangue, ela o é na circuncisão do coração (Rm2:29). Por isso, é mais do que natural que a igreja descubra este noivo judeu. Se Ele fosse francês, por exemplo, seria muito natural que a igreja procurasse saber tudo sobre os costumes franceses, as tradições, a língua francesa, as comidas típicas, etc. não é mesmo? Mas, por que ser contra quando a igreja procura se identificar com um noivo judeu? Não seria um resto do antigo anti-semitismo cristão ainda existente nos dias de hoje? Não seria ainda um resquício da memória da inquisição ou mesmo do escrupuloso holocausto? Por que existem pastores vão à TV pregar contra aqueles cristãos que querem se aproximar e se identificar com suas raízes? Será que o cristianismo nasceu na Coréa ou no Canadá ou nos Estados Unidos ou mesmo na Colômbia? A fé cristã genuína é ainda uma fé judaica baseada nos livros judaicos denominados de Escrituras Sagradas, ou seja, no Antigo e Novo Testamento. E por um acaso Jesus na Nova Aliança anulou a Lei judaica do Antigo Testamento? De maneira nenhuma, responde o próprio Jesus ( Mt 5:17). Se Yeshua na sua vinda gloriosa volta desposado com Sua Igreja ( judeus e gentios crentes) para Jerusalém-Israel para de lá reinar por mil anos, por que tanta aversão as coisas de Israel? Por que ser contrário a uma simples bandeira de Israel afixada juntamente com a do Brasil existentes nos púlpitos de muitas igrejas? Por acaso, segundo a Bíblia, não devemos orar por Jerusalém e por Israel para que eles sejam salvos? Por que ignorar se a Bíblia confirma a salvação de Israel e do povo judeu? Por acaso este não seria um dos importantes papéis da Igreja? Seria muito mais proveitoso e justo que todos colaboremos e trabalhemos a favor da conversão dos judeus do que simplesmente ficar pagando caros programas na TV para desviar a Igreja de seus próprios e divinos propósitos (Rm 11:30-32). Por acaso, a Bíblia prediz a salvação de todo o Brasil, ou da Inglaterra ou da Alemanha? Não, especificamente, não, embora que Deus deseja que todas as nações e povos sejam alcançados e salvos. Ridículos argumentos são usados por alguns líderes cristãos para afastar a Igreja de Israel. Os árabes e palestinos crentes em nossas congregações judaico-messiânicas em Israel amam os judeus e oram pela salvação do Estado judeu também. E, nós, também oramos todos os dias pela salvação do povo árabe, sobretudo, a favor do povo palestino, pois, quanto à salvação não há distinção entre judeus e gentios ( Rm10:12). Uma igreja vestida de suas “túnicas” greco-romanas, pensando e agindo, sobretudo, fora do contexto judaico da palavra, não poderá causar emulação a Israel e nem tão pouco aos judeus espalhados pelo mundo que precisam ser alcançados para que o Messias volte.
    (Rm 11:14-15). Oremos para que sejamos mais tolerantes e que haja mais amor fraternal entre aqueles que se dizem membros do Corpo de Cristo!
    Mas, o que afinal, judaizar?
    A igreja gentílica de Jesus, chamada na generalidade de cristã, ainda defende uma atitude muitas vezes cega e injusta quanto à sua própria origem judaica. O conceito de judaizar e rotular tudo quanto se refere a Israel ainda deixa muito a desejar. Segundo as Escrituras (Atos 15:1, Gal 2:14, etc), judaizar é forçar um gentio a circuncidar-se, por exemplo, e aceitar a Lei de Moisés visando salvação, quando esta é só por fé em Yeshua. Neste ponto, nós judeus-messiânicos, somos muito zelosos (At 21:20), pois sabemos, como já mencionado acima, que não há diferenças entre judeus e gentios quanto à salvação, pois todos, indistintamente, através de Yeshua, somos membros do mesmo corpo e da família de Deus (Rm10:12; Ef 2:14-19 e 1 Co 12:27). O que os cristãos, normalmente não entendem, é que ao mesmo tempo em que não há diferenças entre judeus e gentios quanto à salvação, há diferenças quanto ao indivíduo ser judeu e pertencer à nação de Israel. Pois, inúmeras profecias são específicas para o povo judeu e a nação de Israel. Profeticamente, só eles poderão cumprir tais profecias até que Yeshua volte e reine aqui nesta terra com Seus santos eleitos. Por isso, a Igreja deve entender que Deus não rejeitou o Seu povo escolhido (Rm 11:1; Jr 31:35). Além do mais, Deus tem um chamado irrevogável para este povo e para esta nação (Rm 11:28-29). Por exemplo, na Bíblia há mandamentos, estatutos e ordenanças dados por Deus para a humanidade como um todo, e há também leis aplicadas somente para a casa de Israel, os judeus, quer sejam messiânicos ou não.
    Um bom exemplo, são as leis do decálogo, que se aplicam à humanidade. Um indivíduo debaixo da graça de Yeshua, não deve jamais pensar em furtar, matar, adulterar, desonrar pai e mãe, profanar o dia sagrado determinado para o descanso, etc. Por outro lado, Deus quer preservar Seu povo escolhido e, por isso, Ele próprio o caracteriza, separando-o dos demais povos através de mandamentos, estatutos e ordenanças, específicas e perpétuas. Como já enfatizamos, um judeu-messiânico justificado pelo sangue de Yeshua, deve continuar levando sua vida como um judeu zeloso a estas leis. Ou seja, seu estilo de vida precisa ser judaico e não de um gentio crente (At 21:20; 24:14; 25:8; 28:17, etc.). Não quero dizer em hipótese nenhuma que um judeu crente é mais importante do que um gentio crente. De maneira nenhuma! Deus não faz acepção de pessoas. O que os crentes gentios não entendem é que um judeu quando aceita Yeshua como seu Senhor e Salvador, ele não precisa deixar de ser judeu. O judeu secular também não entende isto, pois ele pensa ser impossível ser judeu e se “converter” a Yeshua (isto, por culpa dos cristãos que sempre obrigaram os judeus a renunciar sua fé judaica para se tornar um “cristão”, seguidor de Cristo). Devemos ter em mente que há uma tremenda diferença entre um judeu e um muçulmano, um budista, um confucionista, etc. Pois o judeu, já crê no Deus Único Verdadeiro, crê na Torá e nos outros livros do AT, procuram seguir a santa Palavra de Deus. O que precisa, então, acontecer é que este judeu praticante reconheça Yeshua como seu Messias de Israel e viva segundo esta fé. Mas, ele, em hipótese nenhuma, deixa de ser judeu por crer em Yeshua, assim como, um gentio crente não deixa de ser gentio após sua conversão.
    Exemplo disto se vê claramente numa congregação judaico-messiânica. Lá vamos encontrar judeus crentes vivendo como judeus e gentios, também crentes, vivendo como gentios. O que precisa ficar claro para alguns pastores e líderes, principalmente, é que as Escrituras exigem que um judeu aceite Yeshua e viva como judeu zeloso para com as leis do AT que não foram revogadas por Yeshua. Se um judeu viver como gentio ele acabará perdendo sua própria identidade, não cumprindo o chamado irrevogável de Deus que o quer como judeu. De outra forma, quem cumpririam as profecias que ainda faltam a se cumprir para que Yeshua retorne? Por isso, Israel continua sendo o “relógio” de Deus quanto ao cumprimento profético para o retorno do Messias a este mundo.
    O gentio crente deve entender que ele não tem a obrigação de guardar a lei, tendo-a como um manual de doutrina. Não! Mas, o gentio crente precisa tomar consciência que ele em Cristo foi enxertado na Oliveira que é o Israel de Deus e, portanto, ele pode e deve participar da mesma seiva (bênçãos e promessas da Casa de Israel). Por isso, um gentio crente pode praticar e se beneficiar da lei judaica do dízimo, das festas bíblicas, de estudar a Torá aos sábados, observar as leis alimentares, além de aprender na Torá como melhor trabalhar, preservar seu patrimônio e ser próspero, manter sua família em harmonia, gozar de boa sua saúde, etc. Será que Yeshua anulou tudo isto na cruz? Claro que não! A graça e a lei se completam. Será que um gentio se beneficiando das promessas da lei estaria judaizando? Judaizar, meu prezado leitor, não é aquilo que alguns pastores dizem que é judaizar, pois a maioria deles se encontra fora de suas raízes judaicas da fé, desconectado do Israel de Deus e, às vezes, alheios ao papel da Igreja que lideram quanto ao povo judeu e o Israel profético.
    Os luteranos quando criaram suas normas internas estavam querendo “luteranizar” a igreja? Ou os anglicanos também quando estabeleceram suas diretrizes estariam querendo “anglicanizar” também a Igreja? Idem, os americanos de “yankizar” a Igreja, pois destes saíram várias boas e más doutrinas, não é mesmo? O que tenho visto, salvo raras exceções, é muito modismo evangélico estranho à sã palavra de Deus. Será que isto que temos visto por aí tem contribuído a favor da qualidade e maturidade espiritual de seus membros? Agora, quando os judeus-messiânicos desejam voltar às suas raízes, desinfetando-se dos conceitos, tradições e influências de um mundo pagão, ou quando querem voltar ao contexto judaico das Escrituras ou explorar as riquezas da língua bíblica hebraica, ou do pensamento e cultura do povo judeu preservados ao longo da história, estaríamos eles judaizando a Igreja? São cegos e injustos aqueles que assim agem, julgam, escrevem e dizem. A igreja de Jesus deveria voltar para trás e se arrepender pelo que tem feito contra o povo judeu e a nação de Israel e não continuar seguindo em frente no erro, enfatizando conceitos não bíblicos que somente trarão ainda mais danos para seus fiéis. Por que não voltarmos todos juntos aos princípios bíblicos e judaicos promulgados e vividos pelos apóstolos no primeiro século? Por que há entre pastores tanta resistência em conhecer estes princípios vitais para a Igreja antes da influência e domínio de Roma? Como vivia a Igreja de Jesus antes dela ter sua sede em Roma? O que ela fazia, o que ela pregava ?
    A etapa de se reformar a Igreja já passou, na minha opinião. Agora é hora de restaurar, ou seja, voltar às origens, ao modelo original criado pelos profetas, por Yeshua e pelos apóstolos. Oremos para que haja membros sérios e autênticos na busca pela verdade, qualidade e maturidade da fé. Que Deus levante pessoas que possam investir tempo, jejum e muita oração nesta obra de Restauração da Igreja, trazendo-a de volta aos princípios bíblicos e judaicos do primeiro século, com certeza este movimento será um “divisor de águas” e ao mesmo tempo um elo para a unidade do Corpo, auxiliando na preparação, edificação, preservação daqueles que são efetivamente membros individualmente do Corpo do Messias e que constituem a “Noiva” que está sendo lavada e ataviada para o seu único noivo: seu Messias judeu, Yeshua Há Mashiach!

    Weverton falando…

    Eu peço a vocês que aceitem os Judeus como irmãos, assim como a igreja judaica um dia aceitou os Gentios e estabeleceu Atos 15 no primeiro concílio que ocorreu para que os Gentios fossem aceitos no corpo da Igreja de Cristo, pois os Salvos, os Eleitos serão Israel e os Gentios, pois esses são a noiva do Messias Yeshua.

    Shalom!

  13. Na verdade nunca houve uma diaspora judaica na palestina. Os romanos se livraram dos judeus que davam trabalho para eles, uma pequena minoria que era a elite do pais. O povo simples como eu e talvez como você nunca saiu da terra. Então eu acho que há uma coisa muito errada nesta historia. Os supostos judeus tiveram seu sangue diluido nos paises que viveram e muitos são convertidos ao judaismo. talvez não haja judeus de verdade entre eles. Um cromossomos ou dois não fazem deles judeus de verdade. Talvez eles só pertençam a uma religião somente e isto não constitue uma raça. Talvez não seja um retorno dos judeus a terra prometida e sim uma invasão de europeus que seguem uma religião e vivam a grande mentira de serem descendentes de Abraão

  14. New york times é um jornal judeu sionista, ele só faz materias pro israel, isso não tem valor nenhum, varios cientistas ja refutaram a teoria racista pregada pelo jornal sionista new york times.

    As pessoas que moram hoje em israel são europeus,americanos e russos as quais seus parentes se converteram ao judaismo, essas pessoas não tem ligaçao com o povo hebreu biblico, essa ideia de ligação é um mito de fundação(que justifica a ocupação do oriente medio por interesses economicos e geopoliticos) como o mito de que os alemães são descendentes de arianos como era pregado pelos nazistas. Toda nação tem um mito de fundação, roma tinha o de romulo e remo.

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